Teve início, na noite de ontem, quarta-feira, 28 de agosto, no parque de exposições e feiras de Montemor-o-Novo, a edição deste ano da Feira da Luz/Expomor, organizada pela câmara municipal e a APORMOR, a Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo.

Lembrando que este é um evento que se assume como “um festival de final de verão”, o presidente da Câmara, Olímpio Galvão, garante que é sempre “com muita alegria” que declara a abertura de mais uma Feira da Luz. “É uma alegria, porque gostamos de receber toda a gente em Montemor-o-Novo. Trabalhámos muito para que esta feira seja um sucesso, para que as pessoas se divirtam e aproveitem”, começa por dizer o autarca.

A Feira da Luz, que apresenta “a maior mostra de gado do país”, com “cerca de mil animais expostos”, é também espaço para as mais diversas “atividades culturais, recreativas, desportivas e económicas”. “Depois, temos quatro palcos, com concertos para todos os gostos: com figuras de renome nacional, mas temos também, no palco Tasquinhas, grandes concertos, com tributos a artistas internacionais, que serão do agrado de toda a gente”, acrescenta Olímpio Galvão.

O investimento feito no evento, superior a 900 mil euros, garante o autarca, não se realiza apenas a pensar nos seis dias do certame, mas sim com o intuito de “mostrar a qualidade de vida de Montemor-o-Novo”, para que as pessoas não procurem a cidade apenas na altura da feira.

Ontem, os Monda inauguraram o palco principal do evento, na companhia de Tim e do Coral Fora d’Oras. Esta noite, há espetáculo de Aurea. Até segunda-feira, passam ainda pelo certame artistas como Valas, The Lucky Duckies, David Carreira e Herman José.

A Praça da República de Elvas recebeu, na noite desta terça-feira, 28 de agosto, um mar de gente, que quis assistir à gravação de “Em Casa d’Amália”, da RTP: programa que contou com as participações de António Zambujo, Luís Trigacheiro e Buba Espinho.

Para o apresentador, o fadista José Gonçalez, esta foi uma noite “extraordinária”. “Elvas é uma terra que tem muita tradição de música e de cultura, e isso fazia logo antever uma noite muito bonita e especial”, começa por dizer. Para além disso, José Gonçalez garante que a gravação do programa tinha tudo para correr bem, dada a união em palco de “três alentejanos, que são três das grandes figuras, atualmente, da música portuguesa”.

O fadista de Estremoz explica ainda que o programa televisivo tem vindo a crescer, sendo que estas gravações, fora de estúdio, são resultado de uma reação muito positiva do público.

António Zambujo, que lembra que já antes tinha participado neste programa, em estúdio, precisamente ao lado de Luís Trigacheiro e Buba Espinho, garante que é “sempre bom” estar com estes dois colegas em palco. “É sempre maravilhoso. Divertimo-nos muito”, assegura, dando conta que, ao vivo, o programa da RTP “ganha uma magia diferente”. Já Luís Trigacheiro assegura que tudo correu “pelo melhor” em Elvas, onde todos foram muito bem recebidos, e que este é um programa “sempre interessante”.

A António Zambujo, Buba Espinho e Luís Trigacheiro, em palco, juntaram-se os músicos Bruno Chaveiro, na guitarra portuguesa, e Mapi, no piano. Durante a gravação houve ainda espaço para que os fadistas elvenses Soraia Branco, Toy Faria e Vasco Gamelas interpretassem, cada um deles, um tema.

O programa será emitido na RTP1 a 14 de setembro.

Foi a cantar e a dançar, ao som do Prof. Idalécio, que se fez acompanhar das suas mascotes, que as crianças do ensino pré-escolar do Agrupamento nº 2 de Elvas celebraram na tarde desta quarta-feira, 26 de junho, o final de mais um ano letivo.

Assegurando que as mensagens e ensinamentos que o artista passa, através das suas músicas, são importantes para as crianças, a diretora do agrupamento, Brígida Gonçalves, revela que foram as educadoras que fizeram questão de presentear os mais pequenos, que são fãs do Prof. Idalécio, com este espetáculo. “Eles só terminam (o ano letivo) na sexta-feira, mas fazem aqui hoje a sua despedida em grande, porque adoram o Prof. Idalécio e cá está ele, para alegrar esta malta pequenina”, refere.

Tendo estado muito recentemente em Elvas, no âmbito da Feira Escolar, a convite da Câmara Municipal, Idalécio Martins, docente de Educação Musical há 24 anos, garante que “o que é bom é sempre de repetir”. Recordando que sempre compôs as suas próprias músicas, até porque, quando começou a lecionar não existiam materiais, em português, para trabalhar com os seus alunos, Idalécio revela que foi durante a pandemia que este projeto, tal como é hoje apresentado ao público, acabou por nascer. Com a aposta feita também no YouTube, as solicitações para espetáculos começaram a surgir.

E para quem pensa que a vida de Idalécio se resume agora apenas a dar música aos mais pequenos, desengane-se: atualmente, dá aulas em 14 instituições. “É mesmo muito difícil, mas quem corre por gosto não cansa, porque não há nada mais maravilhoso do que ver o sorriso de uma criança”, garante.

Nas suas músicas, o artista tenta sempre incluir “uma parte didática”, sendo que, dessa forma, “as crianças aprendem a brincar”. “Elas, sem saber, estão a aprender e é esse o objetivo da nossa música”, remata.

Mais de cem pessoas a caminhar, cerca de 50 a pedalar e outros 20 apaixonados das motorizados quiseram, na manhã deste sábado, 1 de junho, em Dia Mundial da Criança, participar num evento solidário em prol de Manel Maria Cardoso, uma criança de apenas quatro anos, que luta contra uma doença oncológica, em São Vicente.

De acordo com Manuel Anastácio, presidente da Associação Vicentina, responsável pela organização da caminhada e do passeio de bicicletas, mais pessoas que aquelas que compareceram se inscreveram em ambas as iniciativas, com o intuito apenas de ajudar, sendo que o valor de inscrição era de cinco euros. Às Relíquias de Santa Eulália, Manuel Anastácio agradece a colaboração na organização do passeio de motos.

Depois da saída dos ciclistas, que percorreram um trajeto de cerca de 40 quilómetros, e da partida do passeio motorizado, coube ao grupo de caminheiros deslocar-se desde a zona do lar de idosos de São Vicente até à sede da Associação de Caçadores, na Alentisca, onde fizeram uma pausa para um pequeno lanche.

Este dia solidário só termina com uma tourada à vara larga, na Praça de Touros de São Vicente. Inicialmente prevista para as 16h30, a organização decidiu adiar o seu início para as 17h30, devido ao calor que se faz sentir.

Os três novos sinos da Igreja de Santa Luzia, em Elvas, que já se encontram instalados e a funcionar em pleno, foram benzidos ao final da tarde desta quarta-feira, 22 de maio, numa simbólica cerimónia.

O padre Ricardo Lameira, que lembra que esta igreja vivia há 25 anos sem sinos, e que estes agora passam a tocar de meia em meia hora, entre as 8 e as 22 horas, explica que os mesmos irão ouvir-se também para anunciar “as eucaristias, os funerais, os casamentos e os batizados”.

Assegurando que este é apenas o “início de um projeto”, uma vez que se pretende que mais sinos possam vir a ser instalados nesta igreja, o paróco revela que o investimento feito nestes primeiros três é de cerca de 25 mil euros.

Estes sinos, benzidos esta tarde, na presença de algumas fiéis, têm a imagem de Santa Luzia e da Cruz da Unidade.

Deejay Telio e DJ Zanova foram os responsáveis por levar, sobretudo, os jovens, ao Coliseu de Elvas, ontem, 17 de maio, naquela foi a segunda noite do Festival da Juventude e Académico, promovido pela Câmara Municipal.

Antes houve ainda concerto do elvense Bunny Wonders, que convidou Inês Heyes a juntar-se a si em palco. A noite só termimou com um espetáculo de Dj Cuba e Quintas Percussion.

O festival, que chega este sábado ao fim, conta ainda, entre outros momentos de animação e música, com um concerto de Bárbara Bandeira.

Algumas das imagens desta segunda noite do festival para ver na galeria abaixo:

Um Concurso de Saltos Nacional – C, promovido pela Escola Superior de Biociências de Elvas (ESBE), decorre ao longo deste fim de semana, no Complexo de Animação e Formação Equestre do Museu Militar de Elvas.

O evento desportivo, que serve de homenagem póstuma ao elvense João Picão Fernandes, antigo criador de cavalos e aficionado do hipismo, junta em prova “cerca de 60 conjuntos”, de acordo com a diretora da ESBE, Rute Santos.

“Está a correr muito bem. É a nossa primeira experiência. Tínhamos algumas expectativas, mas até o tempo ajudou. Espero que assim continue, porque este é também um momento de convívio”, assegura a professora.

Quanto à homenagem, Rute Santos diz não ter dúvidas de que João Picão Fernandes, “onde quer que esteja, está contente”. De recordar que o prize money do concurso é de dois mil euros.

Na impossibilidade de se realizar, este ano, a tradicional feira medieval, dedicada à Rainha Santa Isabel, no castelo de Estremoz, o tradicional mercado deu, na manhã deste sábado, 18 de maio, lugar a um mercado medieval, organizado pela Câmara Municipal e a Escola Secundária.

Vestido a rigor, e integrando o cortejo que teve início na Escola Rainha Santa Isabel, em direção ao Rossio Marquês de Pombal, o presidente da Câmara de Estremoz, José Daniel Sádio, explica que eram vários os “constrangimentos” que impediam a realização do evento no castelo. “Há cerca de quatro meses, quando se começou a preparar a feira, tínhamos uma série de constrangimentos, na zona onde habitualmente se realiza a feira medieval: há um processo de concessão dos terrenos do programa Revive, e não saberíamos, na altura, qual seria o desenrolar dos trabalhos, e internamente, temos problemas com a parte do muro anexo à Capela do Senhor dos Passos”, começa por dizer.

“Há uma intervenção em curso, há procedimentos que estão a tramitar e havia uma forte probabilidade de, nesta altura, termos lá instalado o estaleiro, termos obra e não havia margem para avançarmos sem segurança”, acrescenta o autarca.

Ainda assim, e para que o projeto promovido em parceria, todos os anos, com a Escola Secundária de Estremoz, não caia em esquecimento, o Município decidiu assinalar, de alguma forma, a iniciativa.

Na esperança que, para o próximo ano, o festival medieval se possa volta a realizar “em grande”, o diretor do Agrupamento de Escolas de Estremoz, Luís Rato, explica que a iniciativa serviu, precisamente, para “não deixar morrer” este projeto já com bastante tradição. Ao todo, adianta o professor, estiveram envolvidos neste cortejo cerca de 150 pessoas, entre professores, alunos, pais e funcionários da escola.

Chegado o cortejo ao Rossio Marquês de Pombal, foi feita a leitura do “Auto da Feira”, prosseguindo a animação com as atuações de diversos grupos de música e dança medieval.

O Município de Vila Viçosa inaugurou na tarde desta quarta-feira, dia 15 de maio, um memorial de homenagem aos soldados ingleses da Guerra Peninsular, no Largo Gago Coutinho.

Antes da cerimónia foi apresentada a obra “Os Três Cemitérios dos Ingleses em Vila Viçosa”, da autoria de Tiago Salgueiro e Manuel Pinheiro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

Estiveram em Vila Viçosa representantes dos Batalhões ingleses, escoceses e irlandeses, presentes no nosso País no início do século XIX, que em conjunto com os militares portugueses, nomeadamente o representante do Estado Maior do Exército, o comandante do Regimento de Cavalaria de Estremoz e o diretor do Museu Militar de Elvas, fizeram o percurso desde a Câmara Municipal até ao local da cerimónia, acompanhados pela Banda Filarmónica Calipolense.

Inácio Esperança disse à Rádio Elvas que a cerimónia tem três objetivos: “o primeiro é dar a conhecer a história a todos os calipolenses, pois 90% não conheciam esta faceta da história”. O segundo objetivo “foi a investigação da presença dos ingleses em Vila Viçosa, sendo este o maior cemitério, onde estão sepultados militares ingleses, franceses, espanhóis e portugueses. Havia aqui não dois, mas três hospitais de sangue, onde vinham a ser tratados os feridos e os doentes. Honramos aqueles que nos ajudaram em momentos difíceis”.

O terceiro objetivo, conclui o autarca calipolense, “é atrair turistas, potenciar as visitas ao Cemitério dos Ingleses em Elvas e incluir também este local e Vila Viçosa no roteiro turístico, em especial dos turistas ingleses e dos descendentes dos que aqui estão sepultados”.

O monumento é um obelisco em pedra mármore doado pela empresa António Galego e Filhos e Tiago Anselmo, o artista que desenhou a obra.

Em Vila Viçosa, existiram três cemitérios, onde foram sepultados vários militares ingleses que se deslocaram até àquela localidade, oriundos da Batalha de Albuera e da Batalha de Talavera. Estes três locais de sepultamento das tropas estão agora devidamente identificados.

A tradicional procissão de velas, em louvor a Nossa Senhora de Fátima, decorreu na noite de ontem, segunda-feira, dia 13, de maio, em Elvas.

Numa organização da Fraternidade Leiga de São Domingos, esta manifestação religiosa realizou-se depois da missa solene, na Igreja de São Domingos.

A procissão percorreu várias artérias do centro histórico: saiu da igreja de São Domingos, passou pelo Largo de São Domingos, Rua dos Frades, Rua do Padrão, Largo das Almas, Rua de São Lourenço, Rua da Cadeia, Rua de Alcamim, Portas de Olivença, Praça das Armas, Avenida de São Domingos, Largo de São Domingos, terminando novamente na igreja.

Perto de cem utentes de seis instituições do distrito de Portalegre participaram na manhã desta quarta-feira, 8 de maio, na 20ª edição do Encontro de Atletismo Adaptado, que decorreu no Estádio Municipal de Atletismo.

Esta prova insere-se na 22ª edição dos Jogos do Alto Alentejo e, para Luís Mendes, presidente da direção da APPACDM de Elvas, assume-se como “um momento desportivo, de alegria, partilha e de convívio entre os utentes da APPACDM de Elvas, APPACDM de Portalegre, CERCI Portalegre, Centro de Recuperação de Menores de Assumar, Centro de Bem Estar Social de Arronches e Centro de Recuperação Infantil de Ponte de Sor”.

Luís Mendes garante ainda que, o desporto “continua a ser fomentado por todas as instituições”, pelo que os seus utentes “já se conhecem de edições anteriores”. No final da prova realizou-se um almoço convívio na APPACDM de Elvas.

Já o vereador na Câmara de Elvas, Hermenegildo Rodrigues, lembra que este é acima de tudo, “um momento desportivo, onde todos os utentes gostam de participar e, onde reina o convívio e a inclusão, porque é necessário sermos mais inclusivos, porque estas pessoas precisam e merecem que nós tenhamos este carinho e postura para os conseguir incluir, cada vez mais, na nossa sociedade”.

Depois da abertura, ontem, 1 de maio, em feriado do Dia do Trabalhador, na Praça da República, o festival “Elvas Dança” chegou, na tarde desta quinta-feira, dia 2, ao Aqueduto da Amoreira, através das três turmas do Curso Profissional de Técnico de Desporto da Escola Secundária D. Sancho II.

Com uma coreografia animada e músicas bem conhecidas de todos, os alunos apresentaram-se perante professores, idosos do Centro de Dia da Boa-Fé e de todos aqueles que foram parando para assistir.

A começar da melhor maneira possível, diz o vereador Cláudio Monteiro, este festival, que dá também “vida” aos monumentos da cidade, procura mostrar que a dança é para todas as idades. “A dança transmite alegria, vivacidade e diversão e creio que começámos com chave de ouro”, garante.

O objetivo fulcral do festival, diz ainda o vereador, passa por juntar pessoas de faixas etárias, em convívio. “Proporcionamos uma tarde diferente aos idosos que estão em lares e estamos aqui com os jovens, juntando pessoas de diferentes faixas etárias”, remata.

Já a diretora do Agrupamento de Escolas nº 3 de Elvas, Fátima Pinto, que assegura que “faz toda a diferente” este festival realizar-se junto ao património da cidade, começa por dar os parabéns à Câmara Municipal pela organização do evento. Quanto aos alunos, Fátima Pinto lembra que eles se “gostam de mostrar” e as pessoas de os verem, sendo que, através deste tipo de iniciativas, se criam “espírito de equipa, de grupo e dá visibilidade ao desporto e aos cursos profissionais”.

Cerca de 500 crianças do ensino pré-escolar, dos estabelecimentos públicos e privados do concelho de Elvas construíram na manhã desta terça-feira, 30 de abril, o tradicional Laço Azul Humano, no Coliseu da cidade.

Esta iniciativa, como revela a presidente da CPCJ de Elvas, Raquel Guerra, encerrou as comemorações do mês da prevenção dos maus-tratos na infância, lembrando a “importância de sensibilizar a comunidade e alertar para este flagelo que, infelizmente, ainda vive em algumas casas e afeta algumas crianças, por isso, este mês serve para alertar, de forma intensa, uma vez que todas as CPCJ trabalham estes temas, ao longo de todo o ano, para que esta situação tenha algum impacto, não só neste mês de abril”.

Este laço azul serve ainda para lembrar que “todos somos agentes de proteção das crianças e devemos bem cuidar e proteger as crianças, que hoje vêm também apelam, que temos que as amar e dar carinho para que cresçam com valores e ferramentas que só nós lhes podemos facultar”.

Já o vereador na Câmara Municipal, Cláudio Monteiro, felicita a CPCJ de Elvas “pela iniciativa e pelo trabalho desenvolvido, ao longo de todo o ano”, numa atividade em que segundo diz, “tem como palavra de ordem, o amor”.

Foi com um concerto de Rui Veloso, no castelo de Alandroal que terminou ontem, em feriado nacional, as comemorações deste dia 25 de abril, na vila.

Antes, e já depois das habituais cerimónias mais protocolares, foi inaugurada a quarta fase da obra de Melhoria da Mobilidade Urbana e Segurança Rodoviária do Concelho e, no castelo, houve lanche oferecido pela Câmara Municipal a toda a população. Entre as muitas pessoas a assistir ao concerto de Rui Veloso, encontrava-se o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.

O presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, lembra que o 25 de abril é uma data “marcante”, e que os munícipes também o entendem dessa forma, por isso participaram em grande número nestas comemorações, que se iniciaram na noite de dia 24, com um concerto do fadista Jorge Fernando, no Centro Cultural e Transfronteiriço.

Lembrando que a autarquia promove eventos “rotativos”, que decorrem de dois em dois anos, João Grilo explica que o município quis, pela ocasião dos 50 anos da Revolução de Abril, “ajustar um pouco o calendário” para dar outra projeção a estas comemorações, distribuídas por todos o concelho.

“Nós não fazemos os eventos para nós, fazemos para a população e as pessoas sentem que fazem parte disto”, garante ainda o autarca.

De recordar que na noite desta sexta-feira, 26 de abril, haverá animação no castelo com os DJ Brat e Diazz, e amanhã, sábado, com Jüra e Kura.

Em Borba, na manhã deste feriado nacional, 25 de Abril, dia em que se assinalam os 50 anos da Revolução dos Cravos, o dia começou com o hastear das bandeiras, nos Paços do Concelho, ao som do hino Nacional, interpretado pela Banda Filarmónica do Centro Cultural de Borba. Foram interpretados outros temos, entre os quais Grândola, Vila Morena, de Zeca Afonso.

Seguiu-se a inauguração de um mural alusivo a esta data, que está localizado junto ao jardim municipal e que é da autoria dos artistas GUZT e David Alves, da Associação Sacana.

Para o presidente da Câmara de Borba, António Anselmo, neste dia é importante lembrar que, “apesar de vivermos em liberdade e em democracia, há ainda muito a fazer”, garantindo que é importante comemorar esta data, para não a deixar cair em esquecimento”.

António Anselmo diz ainda: “é um orgulho celebrar esta data histórica no país e vivermos em democracia, porque o povo é quem mais ordena e é importante que possamos viver em democracia e respeitar os outros”.

Sobre o mural inaugurado, António Anselmo, revela que “a palavra voa, escrita e obra perduram e isso é que é importante, termos memória e respeito por aqueles que fizeram a revolução e nos trouxeram a liberdade”. “Viva o 25 de Abril, viva a liberdade e vivam as pessoas, que são elas que fazem o mundo”, remata o autarca.

Já o artista GUZT explica que representaram neste mural pintou “a visão de Zeca Afonso e do Capitão Salgueiro Maia, bem como os cravos, o ícone da revolução”, adiantando que “foi um orgulho” poder participar nestas comemorações, sendo “a liberdade muito importante também para os artistas”.

A Praça da República de Elvas recebeu, na manhã desta quinta-feira, em feriado nacional do 25 de Abril, a décima e última jornada do 28º Torneio da Malha do Concelho de Elvas “João Brioso”.

A prova, organizada pela Câmara Municipal e a Associação Desportiva, Recreativa e Cultural da Juventude de São Vicente e Ventosa, decorreu “sem qualquer problemas”, garante João Charruadas, membro da direção da associação e presidente da junta de São Vicente.

Desta vez, participaram no torneio, entre todos os escalões, 105 participantes. “Tentámos inovar e acho que correu bem”, diz ainda João Charruadas.

Os prémios do Torneio da Malha serão entregues aos vencedores no decorrer de um almoço-convívio no Pavilhão Multiusos de São Vicente e Ventosa.

Elvas começou a celebrar, na manhã desta quinta-feira, os 50 anos do 25 de Abril, com o tradicional hastear das bandeiras, nos Paços do Concelho, com a Banda 14 de Janeiro a interpretar o Hino Nacional.

As bandeiras de Portugal, do Município de Elvas e da União Europeia foram hasteadas, respetivamente, pelo presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, pelo vereador Cláudio Monteiro e pela presidente da Assembleia Municipal, Graça Luna Pais.

Terminado este ato, a Banda 14 de Janeiro desfilou pelas ruas do Centro Histórico interpretando o tema “Grândola, Vila Morena”, uma das senhas musicais da Revolução dos Cravos.

A Escola Secundária Públia Hortênsia de Castro, em Vila Viçosa, está agora embelezada com um mural, alusivo aos 50 anos do 25 de abril, elaborado por cerca de 25 alunos do curso de artes, em colaboração com a Associação “Sacana”, num desafio lançado pelo município,

A professora Maria Catarina Passarudo, coordenadora do Plano Nacional das Artes, revela que este mural está “excecional” e se assume como “a visão dos alunos, através da arte, sobre aquilo que foi o 25 de abril”, onde está retratado por exemplo, “a liberdade de voto, a possibilidade de escolha, críticas ao Estado Novo”.

A professora garante ainda, que este mural resulta de um “grande empenho”, por parte dos alunos, que reconhecem “que os valores da democracia devem ser preservados”. Esta manhã foi descerrada uma placa, neste mural, com um QR Code que se assume como um guia de interpretação.

Já Inácio Esperança, presidente da Câmara de Vila Viçosa, considera “obrigatório envolver os jovens nas comemorações desta data, bem como passar-lhes os valores de Abril, para que percebam que a democracia não é um dado adquirido ad aeternum, a democracia é como uma flor que tem de ser regada diariamente, senão morre”.

O autarca recorda que, num momento em que surgem em Portugal, na Europa e no Mundo “enormes ondas de populismo, de radicalismo, de racismo é necessário dizer aos jovens que, para não chegarmos aí, temos que preservar aquilo que Abril nos deu que foi a liberdade de expressão, a alegria de criar, porque a arte é uma manifestação de criação essencial, onde conseguimos exprimir o que não o conseguimos fazer de outra maneira”.

Inácio Esperança demonstra-se satisfeito com o resultado final, deste mural e assume que está “muito bonito”, no entanto realça que o mais importante foi “todo o processo” que levou à sua conclusão, garantindo que o objetivo do município foi o de “proporcionar aos alunos momentos, em que através da sua criatividade podiam expressar livremente os sentimentos e ideias, através da arte, para que se lembrem que a arte também era censurada”.

Mural alusivo aos 50 anos do 25 de abril que foi inaugurado esta manhã de quarta-feira, dia 24 de abril, na Escola Secundária de Vila Viçosa.

Alter do Chão está em festa até domingo, 28 de abril, com a tradicional e secular Feira de São Marcos, que foi inaugurada na manhã desta quarta-feira, 24 de abril, com um espetáculo da Charanga a Cavalo da GNR.

Recordando que o evento é um “fator de dinamismo da economia local”, o presidente da Câmara de Alter do Chão, Francisco Miranda, garante que “estão reunidas todas as condições” para dias de “muita diversão e convívio”.

“Penso que irá correr bem e que os empresários do nosso concelho terão repercussões por este investimento que é feito pela Câmara”, acrescenta o autarca, lembrando os vários atrativos do certame: “muita animação, muitos concertos, a nossa corrida de touros, o leilão de cavalos da Coudelaria, os concursos do Rafeiro da Serra de Aires e do Alentejo, um programa vastíssimo para todos os gostos”.

Presente na inauguração da feira, entre outros, esteve o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, que dando os parabéns a Francisco Miranda pela organização do evento, lembra que, ao contrário do que aconteceu no ano passado, o São Pedro está a ajudar à festa.

Em termos de espetáculos, a Feira de São Marcos conta hoje com um concerto dos Calema, amanhã de Chico da Tina, na sexta-feira de Richie Campbell, e no sábado de Marisa Liz.

A Feira de São Marcos volta a realizar-se no centro da vila, onde se encontram, para além de uma centena de expositores, quatro restaurantes.

O Convento de Nossa Senhora da Luz, em Arronches, recebeu na manhã desta terça-feira, dia 23 de abril, a sessão nacional “Vacinas: A Proteger Gerações”, promovida pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e integrada no programa de atividades da Semana Europeia da Vacinação 2024.

A sessão contou ainda com a apresentação do relatório sobre vacinação, no nosso país, relativo a 2023. A Diretora-Geral da Saúde, Rita Sá Machado, refere que “Portugal tem uma excelente cobertura vacinal, ou seja, acima de 95%, que é a meta internacional”, pelo que considera que “são boas notícias, que resultam do esforço conjunto de todos os profissionais de saúde”.

Portugal acompanha assim a tendência europeia, sendo um “dos melhores exemplos, o que é motivo de “orgulho, mas sem deixar de olhar para os desafios, que já são alguns, a nível internacional, nomeadamente a hesitação vacinal, pelo que o objetivo é trabalhar para que isso não atinja Portugal”, garante Rita Sá Machado.

A Diretora-Geral da Saúde revela que “é com muito gosto” que a DGS acompanha o processo de vacinação, para mostrar que “é importante ao longo de todo o ciclo de vida”.

O objetivo de esta ação ter sido realizada em Arronches, passa por “descentralizar” os eventos da DGS dos grandes centros urbanos, para contribuir para o bem-estar dos cidadãos e dos profissionais de saúde de todo o país”.

Já o presidente do Conselho de Administração das Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo, Joaquim Araújo, explica que, no distrito, “há uma longa experiência e um bom índice de desempenho nas campanhas de vacinação, o que resulta “do trabalho dos profissionais de saúde que pretendem “alcançar sempre mais pessoas, com a vacinação, que permite que se protejam gerações”.

Para o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, o facto de esta sessão decorrer na vila, “dá um maior destaque a Arronches”, pelo que é para si “é um gosto colaborar com este tipo de iniciativas”.

Antes do início da sessão, a Diretora-Geral da Saúde teve ainda oportunidade de assitir a um momento musical pelo Grupo Pedrinhas de Arronches.

Quase 500 crianças do pré-escolar e do primeiro ciclo de Campo Maior participaram, na manhã desta terça-feira, 23 de abil, num encontro infantil de atletismo, que serviu de mote, por um lado, para dar seguimento às comemorações dos 50 anos do 25 de Abril na vila, mas também para marcar o arranque da Escola de Atletismo, no Estádio Capitão César Correia.

Lembrando que esta iniciativa parte do grupo Campo Maior Trail Runners, com o apoio de diversas outras entidades, como a própria autarquia, o presidente da Câmara Municipal, Luís Rosinha, assegura que o importante é “promover a atividade desportiva junto dos mais novos”.

Agradecendo ao Campo Maior Trail Runners, uma vez que “têm tido este tipo de ideias de incentivo à prática desportiva, sobretudo na parte do atletismo”, Rosinha adianta que este encontro infantil resulta de uma “série de vontades” para que os mais novos percebam a necessidade de praticar desporto, deixando de lado, por momentos, “os videojogos e os tablets”.

Já Carlos Pepê, do Campo Maior Trail Runners, revela que este encontro infantil resulta de um trabalho de união das “forças vivas da terra”, que mostra que Campo Maior “é melhor quando todos estão unidos”. Desde logo, associou-se o Sporting Clube Campomaiorense, “que tem a gestão do estádio”, e que já no passado tinha tido um circuito de manutenção, agora adaptado a um espaço de corrida, para o primeiro ciclo. Foi também adaptada a antiga pista de radiomodelismo, que agora é um circuito de atletismo destinado às crianças do pré-escolar e que foi inaugurado esta manhã.

Com a iniciativa, em que participaram 475 crianças, diz ainda Carlos Pepê, procurou-se também passar aos mais novos os valores de Abril. “Nós queríamos é que eles viessem conviver, nesta que é a festa da liberdade, mostrar que a liberdade é tudo isto: é estarmos juntos, trabalhar coletivamente para o bem comum, que o 25 de Abril se comemora todos os dias, a correr, a saltar, a brincar e a sermos livres na nossa expressão”, adianta.

Também hoje foi aberta, oficialmente, a Escola de Atletismo de Campo Maior: um projeto através do qual todos os alunos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo podem praticar a modalidade, no Estádio Capitão César Correia. “Estamos a trabalhar com todas as escolas do concelho, com o objetivo de perpetuar este trabalho semanalmente, sendo que os professores podem agendar connosco e vir aqui durante as manhãs”, explica ainda Carlos Pepê.

Presente neste encontro infantil esteve Silvério Manso, da direção Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre, que revela que a intenção é que este tipo de eventos se estenda a cada um dos concelhos do Alto Alentejo. “Tem de se começar na base, como se viu hoje, aqui em Campo Maior. Com estes eventos eles começam a aderir com maior facilidade, não só ao atletismo, mas também aos outros desportos”, revela, dando conta, apesar de existirem cinco pistas de atletismo no distrito, “a nível da base, quase que não há trabalho”. Nesse sentido, e porque é por aqui que “se tem de começar”, Silvério Manso dá os parabéns ao Município de Campo Maior pela realização deste encontro e pela promoção da Escola de Atletismo.

Este evento, contou, para além do Município de Campo Maior, do Campo Maior Trail Runners e do Sporting Clube Campomaiorense, com a organização do GEDA, do União Futebol de Degolados, da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre, do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, do Centro Educativo Alice Nabeiro e da Santa Casa da Misericórdia.

Bárbara Bandeira, Deejay Telio e Miguel Azevedo são os cabeças de cartaz da edição deste ano do Festival da Juventude e Académico de Elvas, que promete noites de muita animação, de 16 a 18 de maio, no coliseu da cidade.

O programa de espetáculos e as novidades deste Festival da Juventude e Académico foram dados a conhecer ao final da manhã desta quarta-feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Elvas, num momento que antecedeu mais um Conselho Municipal de Juventude.

Resultado de um investimento de 175 mil euros, o evento, de acordo com o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, começa a aproximar-se, aos poucos, daquilo que já foi em outros tempos, uma vez que, do ano passado para este, passa de dois para três dias. Para organizar o evento, a autarquia contou com o apoio de diversas entidades e associações juvenis, até porque este é um “festival dos jovens feito para os jovens”.

Na organização do evento, o município conta, de acordo com o vereador Cláudio Monteiro, com as parcerias da Escola Secundária D. Sancho II e da Escola Superior de Biocências de Elvas, a par de sete associações e coletividades: a Arkus, a Gota d’Arte, o Moto Clube Alentejano de Elvas, o Rugby Clube de Elvas, a Associação Desportiva do Bairro das Caixas, Associação de Estudantes da Escola Secundária D. Sancho II e a Comissão de Finalistas da Escola Superior de Biocências de Elvas.

Neste momento, lembra o vereador, a Câmara Municipal procura jovens talentos que queiram subir ao palco do festival para fazer a apresentação do mesmo. Os interessados, que devem ter entre 16 e 35 anos, ser naturais, residentes ou estudantes em Elvas, podem enviar um vídeo de um minuto, em que se apresentam e dão a conhecer as razões pela quais querem assumir este papel no festival, até 30 de abril, para eventos@cm-elvas.pt.

Quanto ao programa do festival, na quinta-feira, dia 16, sobem ao palco a partir das 21h30, Alentuna e Tunas convidadas, Miguel Azevedo, Dj Brat e Dj Diazz. Na sexta-feira, dia 17, o palco vai ser de Bunny Wonders, Deejay Telio, Dj Zanova e Dj Cuba & Quintas Percussion. O último dia do evento, sábado, dia 18 de maio, arranca com BUDAFE, seguindo-se os concertos de Bárbara Bandeiras e Danni Gato, com John Bandeiras a encerrar a noite e o festival.

A par deste conjunto de espetáculos, e porque “isto não é só festa”, diz Cláudio Monteiro, em paralelo com o festival, que considera ser “o maior e melhor do Alentejo”, a Câmara Municipal irá promover um conjunto de workshops, destinados aos jovens, sobre os mais diversos temas, que vão desde o desporto à cultura.

Os bilhetes são gratuitos no primeiro dia. No dia 17, os bilhetes têm um preço de oito euros, enquanto para dia 18 custam dez euros. A pulseira de acesso geral ao festival tem um custo de 14 euros. Aos preços indicados são ainda aplicados os descontos habituais para portadores do cartão SmartJovem e Família Mais. As pulseiras e bilhetes diários estão já à venda no Posto de Turismo da Praça da República, ticketline.pt e em quatro papelarias da cidade: Cidade Nova, Nova Elvense, Coffee Time Aqueduto e na papelaria do Intermarché.

Rio de Moinhos está a celebrar o queijo, este fim de semana, com mais uma edição da tradicional feira dedicada a este que é um dos produtos mais característicos do concelho e da região.

O evento, que foi inaugurado ao final da tarde desta sexta-feira, 12 de abril, na Tenda Multiusos daquela freguesia do concelho de Borba, onde decorre até domingo, dia 14, ao início da noite, conta com vários espetáculos musicais e outras atividades lúdicas e culturais, a par da promoção de diversos produtos regionais, que vão para lá do queijo, como o vinho, o azeite, os enchidos, a doçaria e o artesanato.

Recordando que a feira teve de ser adiada, devido à chuva que caiu no fim de semana da Páscoa, o presidente da Câmara de Borba, António Anselmo, lembra que este certame, que até começou por se realizar na sede de concelho, procura dar oportunidade dos queijeiros de Rio de Moinhos e de Borba de promoverem o seu produto “de qualidade reconhecida”.

Até ao final do primeiro trimestre de 2025, o autarca garante que a tenda multiusos de Rio de Moinhos, que é aberta nas suas laterais, será totalmente fechada, para que possa acolher todo o tipo de eventos, independentemente do estado do tempo.

Já o presidente da Junta de Freguesia, João Pires Lopes, espera que o presidente da Câmara cumpra com a sua palavra, até porque, lembra, a obra em questão estava prevista deste que este espaço foi construído pela autaquia. “Vamos aguardar, com serenidade, a promessa do senhor presidente, porque às vezes as suas palavras ficam um bocadinho no ar”, comenta. João Pires Lopes revela ainda que a maioria dos queijeiros de Rio de Moinhos marcam presença neste certame: sete dos dez que estão sediados na freguesia.

A abertura do certame esteve a cargo da Banda Filarmónica do Centro Cultural de Borba. Logo de seguida teve lugar uma degustação de produtos regionais, pelo IEFP, bem como a atuação de três grupos de Cante Alentejano: “Os Garridos”, de Rio de Moinhos; Grupo de Cantadeiras de Redondo; e Grupo Coral da Granja (Mourão). Ainda esta sexta-feira, atuam, pelas 22h30, “Los Chupitos”, com a animação a prosseguir com uma “Noite Jovem”, promovida pela Comissão de Festas do Grupo Recreativo e Cultural das Festas de S. Tiago de Rio de Moinhos.

Amanhã, sábado, pelas 10h30, realiza-se o já tradicional desfile da Oficina da Criança, acompanhado pelo Grupo de Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho. Às 11 horas, os presentes são convidados a “Fazer as Onze”, iniciativa que contará com a participação de “Os Garridos” e às 15 horas tem início uma tarde de folclore. Pelas 21h30, sobem ao palco os Sangre Ibérico, seguindo-se mais uma “Noite Jovem”, a partir das 23h30.

Por fim, no domingo, pelas 11 horas, há atuação dos Tomba Lobose às 15 horas demonstração de Dança Jovem, com Flash Dance e convidados. O palco, a partir das 16 horas, será de vários artistas de Rio de Monhos, terminando o evento com um concerto dos Al Canti, marcado para as 19 horas. Neste último dia do evento, realiza-se ainda uma harmonização de vinhos com queijos, pela Associação de Escanções de Portugal.

A organização da feira é da responsabilidade do Município de Borba e da Junta de Freguesia de Rio de Moinhos. De recordar que o evento, inicialmente previsto para o fim de semana da Páscoa, acabou por ser adiado, tendo em conta as condições climatéricas adversas registadas entre os dias 29 e 31 de março.

Um dos pavilhões do Museu Militar de Elvas, que guarda muitas das viaturas do Exército Português, foi palco, na manhã desta quinta-feira, 11 de abril, de uma conferência, sob o lema “Testemunhos e perspetivas entre gerações sobre o 25 de abril de 1974”, promovida no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos.

Nesta sessão participaram ex-militares que integraram a coluna de Salgueiro Maia; Carlos Dores, antigo militar elvense que esteve mobilizado em Angola; o jornalista Adelino Gomes, que acompanhou a revolução no terreno, em 1974, como repórter da Rádio Renascença; bem como alunos da Escola Secundária D. Sancho II.

A intenção do Museu Militar, com esta iniciativa, explica o diretor daquele espaço museológico, o coronel Nuno Duarte, foi a de colocar as diferentes gerações em contacto, para que os mais novos tivessem a oportunidade de ouvir as histórias “dos jovens de 1974”, para “compreenderem a importância” deste momento histórico para o país.

Levar a efeito este evento, garante Nuno Duarte, é colocar frente a frente “as diferentes gerações, os diferentes pensamentos, entre aqueles que, num testemunho vivo, que poderá a ser a última vez que ouvimos estes jovens de 74 testemunharem, na primeira pessoa, para os jovens do século XXI, o que é extraordinariamente importante para a sua formação e para o entendimento desta data dos futuros homens de amanhã”. O coronel diz ainda “não ter palavras” para o testemunho de Adelino Gomes e para como descreveu, nesta sessão, a forma como viveu e relatou o 25 de Abril.

Já o antigo jornalista garante que este foi, para si, “um dia singular”, tendo em conta, a presença, nesta sessão, de duas das viaturas blindadas que participaram no 25 de Abril. Assegurando que, por norma, “tudo se passa em Lisboa”, desta vez, em Elvas, foi possível ouvir “três homens que estiveram nessas viaturas”, com uma “recordação viva” do que se passou, perante uma boa representação da “malta nova”.

Um dos ex-militares que integraram a coluna de Salgueiro Maia e que falaram aos presentes, José Clímaco, em declarações à Rádio Elvas, garante que, passados 50 anos, ainda tem “tudo na memória”. O momento mais marcante, ainda assim, diz ter sido a saída do Terreiro do Paço para a Rua Augusta, onde se encontrava “imensa gente”. “O que eles vitoriaram a coluna, bateram palmas, cantaram. Foi algo que me marcou muito”, revela.

Para a vice-presidente da Câmara de Elvas, Anabela Cartas, este foi “um dia memorável para a cidade”. “Foi um privilégio ter aqui estes homens, que foram parte viva do 25 de Abril. Ouvir da sua voz, com a sua coragem e determinação, relatar o que aconteceu naquele dia, há 50 anos, foi simplesmente inesquecível”, assegura.

A sessão terminou com uma apresentação da Academia de Música de Elvas de duas músicas que serviram de senha à revolução, “E Depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, e “Grândola Vila Morena”, de Zeca Afonso, e ainda de “Portugal, Portugal”, de Jorge Palma. Para o diretor da academia, Luís Zagalo, foi “uma honra e um privilégio” poder integrar estas comemorações.

O Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes assinalou esta terça-feira, 9 de abril, os 106 anos da Batalha de La Lys e o Dia do Combatente, numa cerimónia junto ao monumento aos Combatentes da 1ª Grande Guerra.

A iniciativa, que contou com a presença de entidades militares e civis, serviu, uma vez mais, para recordar os combatentes que tombaram nesta guerra.

Esta, assegura o presidente do núcleo, o sargento-môr José Miguêns, é uma cerimónia alusiva a uma “data muito marcante para os combatentes”. “Hoje é o Dia do Combatente, é uma recordação de todos aqueles que, desde a nacionalidade, deram a sua vida ou o melhor de si pela pátria”, adianta.

Contar com a presença de militares nesta cerimónia, dada a participação do Regimento de Cavalaria nº3 (RC3) de Estremoz, diz José Miguêns, é “sempre muito importante”. “A confirmação da presença militar só a recebi há poucos dias, mas é sempre uma satisfação enorme contar com a presença de militares na nossa cidade-quartel”, acrescenta.

Para o comandante do RC3, o Coronel de Cavalaria Lourenço Simões de Azevedo, é “sempre importante as Forças Armadas estarem associadas a todos os eventos que relembrem os feitos heróicos dos nossos antepassados”. Esta cerimónia “singela”, diz ainda o Coronel, serve para lembrar “duas coisas”: por um lado, os militares e civis que “deram a sua vida pela defesa da pátria, ao longo de nove séculos de história”; e, por outro, todos aqueles que são ou foram combatentes.

O Município de Elvas fez-se representar nesta cerimónia pelo vereador Hermenegildo Rodrigues, que, em declarações à Rádio ELVAS, lembra “a importância de se manter viva a memória dos que lutaram e que defenderam o país, para que hoje possamos gozar daquilo que é um pleno direito de todos os portugueses: da liberdade”.

No decorrer da cerimónia, e após as alocuções e a deposição de flores junto ao monumento, foram atribuídos testemunhos de apreço aos sócios com 25 e 50 anos de inscrição na Liga dos Combatentes e entregues medalhas comemorativas a dois combatentes da Guerra do Ultramar.

As medalhas comemorativas das Campanhas das Forças Armadas Portuguesas foram entregues a António Rosa /Moçambique 1964/1966) e António Brinquete (Angola 1973/1974). João Miguel Sequeira, António Manuel Pisco Romão, João Avelino Massano Antunes, Raúl Vitorino Alvarrão Mota, José António Barbas Corado, Manuel Direitinho, José Joaquim Capitão, Joaquim Monteiro e José Lagarto receberam os testemunhos de apreço.

Depois da cerimónia, teve lugar um almoço convívio alusivo a este Dia do Combatente, num restaurante do concelho de Elvas.

Os 640 anos da Batalha de Atoleiros foram assinalados este sábado, 6 de abril, em Fronteira.

As comemorações tiveram início junto ao Padrão da Batalha dos Atoleiros, seguindo para a Avenida Heróis dos Atoleiros, onde decorreram as cerimónias militares e o desfile das forças em parada.

Na ocasião foi atribuída a medalha de ouro do município de Fronteira ao Exército Português, que foi recebida pelo Chefe do Estado-Maior do Exército.

Para o presidente da Câmara de Fronteira, Rogério Silva, este “é um dia importante para Fronteira, porque simbolicamente é recordada a Batalha de Atoleiros e os heróis Atoleiros, uma batalha pela independência de Portugal e criadora da Pátria como a conhecemos”. Mas este ano, com um “significado especial, porque o município quis, para além de homenagear os heróis de Atoleiros, homenagear o Exército, conferindo-lhe a medalha de ouro para valorizar todos aqueles que contribuíram e contribuem para a defesa da pátria”.

“É indissociável o Exército Português da história do concelho de Fronteira”, garante o autarca, porque segundo diz “hoje conseguimos garantir que o Exército Português tem o devido reconhecimento pelo município de Fronteira”.

Nesta manhã foram também homenageados os ex-combatentes da freguesia de Fronteira que combateram no Ultramar, com a inauguração de um momento próprio. Rogério Silva garante que esta distinção também será feita nas restantes freguesias do concelho, “ainda este ano”. O objetivo destas homenagens passa por “garantir a devida valorização dos combatentes e militares de outrora e de hoje em dia”.

Já o Chefe de Estado-Maior do Exército, General Eduardo Mendes Ferrão, mostra-se muito grato com esta distinção, pelo facto de “engrandecer o Exército, mas também Portugal e os portugueses”. O General Eduardo Mendes Ferrão destaca ainda que, em Fronteira, nesta manhã, foi possível perceber “o quão presente o Exército está presente na história de Portugal”.

O presidente da Liga dos Combatentes, Tenente General Joaquim Chito Rodrigues, garante que estas comemorações “revelam a importância da história, das forças armadas no país, que preservam a memória ao longo dos séculos”, adiantando que demonstra que o país não esquece aqueles que defenderam a nossa identidade soberania e valores, pelo que hoje resumiu-se a história de Portugal”.

O Tenente General Joaquim Chito Rodrigues diz ainda que Fronteira “continua a defender os valores nacionais, neste dia que é importante para todo o país”.

O Tenente General Joaquim Chito Rodrigues diz ainda que Fronteira “continua a defender os valores nacionais, neste dia que é importante para todo o país”.

A Capela da Ajuda recebeu esta tarde de segunda-feira, 1 de abril, uma Eucaristia seguida de Procissão, no âmbito das comemorações da Semana Santa.

À semelhança do que já aconteceu no ano passado, a Junta de Freguesia de Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso voltou a promover celebrações religiosas, na Ajuda, onde todos os anos são muitas as pessoas que rumam até esse local, para passar esta época de Páscoa.

A primeira fase da exposição “E/Ternamente Rui Nabeiro”, que homenageia a vida e obra do Comendador Rui Nabeiro foi inaugurada na manhã desta quinta-feira, 28 de março, no Centro de Ciência do Café, em Campo Maior.

A inauguração, que serviu para assinalar a data do aniversário do Comendador,  integra o programa das homenagens ao fundador do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, dando a conhecer, a todos, mais sobre Rui Nabeiro.

João Manuel Nabeiro, presidente do Conselho de Administração do Grupo Nabeiro – Delta Cafés e filho do Comendador revela que esta mostra resulta de “um apanhado das grandes fases da vida e obra de Rui Nabeiro”, querendo a família que este seja “um testemunho e um legado para as gerações futuras”.

Rita Nabeiro, neta do Comendador, revela que este “era sempre um dia de festa e foi sempre celebrado com muita alegria, com a família de sangue, do coração e com a comunidade”, pelo que o dia de aniversário do seu avô tem de ficar “eternizado”.

Relativamente à exposição, Rita Nabeiro adianta que esta é a primeira fase, onde é dado destaque às várias facetas de Rui Nabeiro, através das suas palavras. “O que estamos a fazer hoje é lançar a primeira pedra da eternidade da marca Rui Nabeiro, porque ele era uma marca e deixou uma marca em cada um de nós. Por isso, esta mostra tenta tocar nas diferentes facetas da vida e obra de Rui Nabeiro, como o lado humanista, empresário e ativista político, tentando que fiquemos a conhecer e possamos relembrar a sua vida e que, nos toque, de alguma forma”, diz Rita Nabeiro.

A mostra que retrata “as várias vidas de Rui Nabeiro” estará patente no Centro de Ciência do Café até 28 de março de 2025.

Vila Boim, no concelho de Elvas, celebrou, na tarde deste Domingo de Ramos, dia 24 de março, a tradicional Procissão dos Passos, numa cerimónia integrada nas comemorações da Semana Santa.

Esta procissão, em que é notória a emoção e devoção dos muitos que nela participaram, retrata o percurso de Cristo até à crucificação, percorre os cinco Passos da freguesia, que, ao longo da procissão, vão sendo benzidos.

A passagem por cada um dos Passos é acompanhada pelo tradicional cântico da Verónica. Esta procissão contou ainda com a participação da Banda 14 de Janeiro.

A terceira edição da Caminhada Solidária, promovida pela Escola Secundária D. Sancho II, que decorreu esta manhã de terça-feira, 19 de março, contou com perto de 200 participantes

Nos campos da secundária de Elvas foram recolhidos alimentos para a associação Movimento Animal e houve, ainda antes da partida, para além de um aquecimento, animação com os Bomb’ Alem.

Todos os anos é escolhida uma associação, para a qual revertem os bens angariados, revela a professora Telma Rafael, uma das docentes responsáveis pela organização, adiantando que esta associação foi escolhida “tendo em conta o projeto cidadania de uma das turmas, em que um dos temas trabalhado é o bem-estar animal que é aliado à cidadania, promovendo o espírito de solidariedade”.

Nesta caminhada para além dos alunos da escola Secundária participaram também os alunos da Universidade Sénior e a população em geral, que se quis juntar à iniciativa.

Já a representante da Associação Movimento Animal, Mónica Figueira, demonstra-se muito “agradada” com esta iniciativa solidária, principalmente porque envolve os jovens, considerando que é importante que estes “se preocupem com os animais”.

Mónica Figueira adianta ainda que a associação passa sempre “por muitas dificuldades, e é difícil fazer face a tudo porque são os voluntários que compram alimentação, entre outras coisas”, para conseguir manter o bem-estar dos cerca de 80 animais ao seu cuidado.

Presente na caminhada esteve a vice-presidente da Câmara de Elvas, Anabela Cartas que enalteceu o propósito desta iniciativa. “Masi uma vez a secundária faz esta caminhada que conta com várias gerações e este ano decidiram, e bem, recolher comida para o Movimento Animal, para manter o espírito de voluntariado e despertá-los para uma causa tão nobre, que é a animal”, adianta.

Terceira edição da caminhada solidária, promovida pela Secundária de Elvas, que contou ainda com animação a cargo das Roncas D’ Elvas e o apoio da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo, para acompanhar o estado de saúde dos caminhantes.

A tradicional Procissão dos Passos realizou-se na tarde deste domingo, 17 de março, em Campo Maior.

Com saída da Igreja Matriz da vila, e percorrendo os cinco “passos”, que representam parte das estações da Via-Sacra, esta procissão foi acompanhada pelos músicos da Banda 1º de Dezembro, com as habituais marchas fúnebres.

Esta cerimónia religiosa, que simboliza o percurso de Jesus Cristo até à cruz, e que foi conduzida pelos padres Francisco Bento e Rodrigo de Sousa Oliveira, contou com uma afluência significativa por parte dos mais devotos de Campo Maior.

A tradicional Procissão dos Passos realizou-se na tarde deste domingo, 3 de março, no centro histórico de Elvas.

À semelhança do que já aconteceu no ano passado, também desta feita a Banda 14 de Janeiro não acompanhou a procissão, com as tradicionais célebres marchas fúnebres

Esta cerimónia religiosa, que representa o percurso de Jesus Cristo até à cruz, é marcada pelo encontro das procissões oriundas da Sé e da Igreja do Salvador. Depois desse encontro, na Rua da Carreira, é feito um percurso pelos cinco passos que se encontram no centro histórico.

Campo Maior deu, na manhã deste sábado, 2 de março, o pontapé de saída nas comemorações do Dia Internacional da Mulher, que se celebra, anualmente, no dia 8, com uma caminhada, organizada pela Câmara Municipal.

Para além de se promover a prática de exercício físico, com a iniciativa, procurou-se também angariar alguns bens alimentares e de higiene, para serem entregues à Loja Social, que, ao longo dos anos, tem vindo a apoiar as famílias mais carenciadas do concelho. “As caminhadas fazem muito bem à saúde, mas também tem grande relevância a parte solidária (do evento), porque cada participante colabora, se assim o entender, com um bem alimentar ou de higiene”, começa por revela a vereadora São Silveirinha.

Lembrando as dificuldades que muitos enfrentam, e apesar de poucos participantes nesta caminhada (cerca de 15), diz a vereadora São Silveirinha, “o importante é o espírito do evento”. “Infelizmente, passamos por um momento muito complicado e, às vezes, paro para pensar que deve haver muita gente a passar mal e necessidades, mas nós estamos aqui sempre prontos para dar a mão, para ajudar, aqueles que nos procuram, aqueles que necessitam”, garante.

Num total de quatro quilómetros, esta caminhada, que teve início no jardim municipal, e que levou os participantes por um percurso que inclui o centro histórico bem como a parte nova da vila, terminou no mesmo local, com uma aula de zumba, a cargo de Luís Pedro Demétrio.

Esta foi a primeira de quatro iniciativas dedicadas à mulher, na vila, a decorrer nos próximos dias. Já na próxima sexta-feira, dia 8, para além da terceira edição do “Fórum Mulher”, realiza-se o já tradicional jantar de convívio na Quinta dos Pavões. No dia 15, e no âmbito do “Mês do Teatro”, é apresentada a peça “Requiem por Isabel”, com Lídia Franco e Rita Ribeiro, no Centro Cultural de Campo Maior. Trata-se de um espetáculo que conta a “história de um dia na vida de duas mulheres sujeitas a conviver no presente, mulheres com passados nos antípodas uma da outra, duas mulheres aparentemente sem nada em comum. É a história de um dia quotidiano na velhice, ou a história de duas vidas, ou a história de uma amizade improvável”.

A cerimónia de abertura da 22ª edição dos Jogos do Alto Alentejo teve lugar esta tarde de sábado, 24 de fevereiro, no Convento de Nossa Senhora da Luz, em Arronches, com 14 municípios do distrito representados.

Esta edição conta com mais de quatro mil pessoas inscritas, nas mais de 20 modalidades desportivas.

Para o presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, Hugo Hilário, este é “um projeto exemplo de coesão territorial”, destacando “a forte adesão da população de 14 dos 15 concelhos do distrito, que motiva a melhorar cada uma das edições, porque o objetivo é que as pessoas usufruam destes Jogos e se sintam motivadas a participar”.

Hugo Hilário afirma ainda que os Jogos do Alto Alentejo têm como objetivo “não só valorizar a prática desportiva e estilos de vida saudáveis, mas também dar a conhecer a região às pessoas, das várias gerações participantes”.

João Crespo, presidente da Câmara de Arronches, demonstra-se muito satisfeito por, uma vez mais, a vila acolher a cerimónia de abertura desta iniciativa, garantido que “o mais importante nos Jogos do Alto Alentejo é o convívio entre as pessoas, de várias gerações, e ainda a sua vertente inclusiva, uma vez que há instituições que tratam pessoas com deficiência, que participam nesta iniciativa”.

Paulo Pinheiro, vereador na Câmara de Campo Maior, realça “o trabalho de todos os envolvidos na organização desta iniciativa, para cativar a população para a prática desportiva”.

Paula Jangita, técnica de Desporto no município de Campo Maior, revela que a vila vai acolher duas provas no âmbito dos Jogos do Alto Alentejo: “um sarau sénior, a decorrer no dia 27 de abril, na Praça Multimodal que vai contar com cerca de 300 pessoas; e ainda uma atividade de canoagem na Barragem do Caia”.

Já para o vereador na Câmara de Elvas, Hermenegildo Rodrigues, este evento “tem toda a consistência e permite uma convivência intergeracional, movimentando quatro mil pessoas pelo distrito, o que permite dar a conhecer à população o que melhor há em cada concelho, a par da prática desportiva”. Elvas, segundo o vereador, vai acolher três provas desportivas: tiro com arco, a disputar na freguesia de São Vicente, uma caminhada e os Jogos Adaptados, no Estádio de Atletismo.

Os Jogos do Alto Alentejo são uma organização da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, em parceria com 14 municípios do distrito.

O peixe do rio volta a ser “rei e senhor”, a partir da próxima sexta-feira, 23 de fevereiro, e até dia 3 de março, no decorrer de mais um festival dedicado à iguaria, no concelho de Alandroal.

Apresentado na manhã desta segunda-feira, dia 19, no restaurante da praia fluvial de Azenhas d’El Rei, em Montejuntos, o evento, com um centro de acolhimento na Praça da República de Alandroal, explica o presidente da Câmara, João Grilo, tem por objetivo levar as pessoas “a conhecer todas as ofertas” disponíveis, “algumas delas que fogem do habitual”, na sede de concelho, mas também em todas as suas freguesias.

Com este centro de acolhimento, quem não souber do que vai à procura poderá contactar os serviços do município, que irão ajudar os visitantes a encontrar as melhores sugestões, tornando a ida ao festival uma “experiência interessante para todos”. “Há quem procure o mais tradicional, há quem procure inovação, há quem procure uma experiência que vá além do prato e que possa fazer um passeio: há um conjunto de possibilidades”, garante o autarca.

Considerado “o principal evento anual” realizado em Alandroal, o Festival do Peixe do Rio, que inicialmente se designava de mostra, serve agora como motor de promoção do concelho, por parte do município. “É uma forma diferente de promover um concelho, é segurar as pessoas por aquilo que elas mais gostam, que é comer bem, visitar locais diferentes, ter experiências diferentes e temos vindo a apostar, cada vez mais, no festival”, assegura João Grilo.

Este, garante ainda o presidente, é atualmente um festival “muito eclético”, uma vez que abrange o mais diverso tipo de atividades e atrações, que não se esgotam na restauração. “Quem quiser só comer e passear, ótimo, é bem-vindo e é para isso que o festival existe, mas hoje em dia as pessoas gostam de programar outras atividades e, por isso, temos atividades desportivas, culturais, momentos de música, de animação, de passeio”, lembra.

Desta vez, participam 15 restaurantes de todo concelho no festival, a par de cafés e tascas, que integram o já famoso “Roteiro do Petisco”, mediante marcação.

Uma vez mais, este festival conta com a participação e a colaboração do chef José Júlio Vintém que explica que, este ano, a aposta feita recai sobre as conservas e a maturação do peixe. Lembrando a importância deste festival para Alandroal e para o Alentejo, o chef apela às pessoas para que visitem os restaurantes e façam as suas reservas, assegurando ainda ser “engraçado” ver o seu “dedo” nos pratos de peixe do rio que, hoje em dia, são apresentados pelos estabelecimentos do concelho.

O evento foi apresentado na manhã desta segunda-feira à comunicação social. Para além de uma mostra dos vários pratos confeccionados por alguns dos restaurantes aderentes, como tacos de peixe do rio, sushi e peixe do rio frito, a iniciativa contou ainda com um passeio de barco para se assistir, de perto, à pesca do peixe do rio.

O programa completo desta edição do Festival do Peixe do Rio para conhecer aqui.

A Praça da República de Vila Viçosa foi pequena nesta tarde de sábado, 17 de fevereiro,  para os cerca de 700 foliões que, divididos por 26 grupos, integraram o desfile de Carnaval.

Participaram neste desfile não só grupos das freguesias e instituições do concelho de Vila Viçosa, mas também grupos de Borba, Estremoz e Alandroal, que espalham a folia, cor e muita alegria, pelas ruas.

Numa organização da Associação Calipofoliões, a edição deste ano prometia ser a maior de sempre e essa ambição foi concretizada. Miguel Ventura, da Calipofoliões, garante que “é a maior edição de sempre”, com os grupos “a colorir” a Praça, o que é para a associação “é um orgulho”.

Já o Rei do Carnaval de Vila Viçosa, Sérgio Rossi, em declarações à Rádio ELVAS, destaca o espírito de alegria das pessoas de Vila Viçosa. “Os calipolenses estão fabulosos, são muito animados e estou a gostar muito do espírito que vive aqui, neste sábado cheio de sol, com muitas pessoas connosco, aqui na Praça, a assistir ao desfile”, revela.

O presidente da Câmara, Inácio Esperança, considera que a edição deste ano “tem mais pessoas e mais qualidade”, garantindo que Vila Viçosa “está cheia de cor e as pessoas estão a divertir-se, no fundo, é isso que interessa”.

No final do desfile seguiu-se animação na Prça da República a atuação de Sérgio Rossi.

O Clube de Futebol “Os Elvenses”, a primeira filial de “Os Belenenses”, celebra esta quinta-feira, 15 de fevereiro, e ao longo do fim de semana, os cem anos desde a sua fundação.

Ainda antes dos vários jogos de futebol programados para sábado e o almoço convívio de domingo, esta manhã, e a par de uma missa por alma de sócios e atletas falecidos, na Igreja do Salvador, realizou-se o tradicional hastear da bandeira, na sede do clube, na Rua de Évora, no centro histórico de Elvas. Na entrada da sede, está agora afixada uma placa comemorativa do centenário, descerrada por ocasião deste aniversário.

Manuel Martins, que diz ser “uma honra” ser o presidente da direção na “passagem dos cem anos do clube”, revela que, no sábado, vão entrar em campo as equipas de Benjamins Sub-11, que recebem o Atlético de Arronches, e de Iniciados, que defrontam o “Gavionenses”. “À tarde, temos um jogo de veteranos”, revela ainda, dando conta que os Infantis Sub-12 vão a Monforte.

No domingo, o almoço convívio destinado a direção, atletas, equipa técnica, sócios e convidados, no Solar dos Chorões, tem início às 13 horas.

O Clube de Futebol “Os Elvenses” foi fundado a 15 de fevereiro de 1924.

Apesar da ameaça de chuva e do frio que se fez sentir, em Estremoz, brincou-se ao Carnaval na tarde desta terça-feira, 13 de fevereiro.

Depois de cancelado o corso de domingo, devido ao mau tempo, hoje foram centenas de foliões que, em grupo ou de forma individual, desfilaram pela cidade, a partir do Rossio Marquês de Pombal.

O presidente da Câmara de Estremoz, José Daniel Sádio, destaca a “qualidade e elevada participação dos grupos neste desfile” que, segundo diz, “fecha com chave de ouro” as comemorações carnavalescas na cidade. O autarca agradece ainda a todos aqueles que tornaram possível este desfile de “excelência e grande qualidade”.

Com muita gente a assistir ao corso, desfilou cerca de uma dezena de grupos organizados do concelho: entre eles, o da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas, da Sociedade Filarmónica Luzitana, do Clube de Futebol de Estremoz e da Associação de Veículos Clássicos.

Super Mário, Aladino, o Carnaval de Veneza, o frio do Alasca, o calor de África, uma homenagem ao fado e o Império Romano foram alguns dos temas escolhidos pelos grupos organizados a participar neste corso na cidade, a par de vários outros foliões que também quiseram brincar ao Carnaval.

Campo Maior festejou esta tarde de sábado, 10 de fevereiro o carnaval, com o tradicional desfile a ter início no Centro Comunitário da vila. Muita cor, alegria e animação foram uma constante, esta tarde, através dos cerca de 600 participantes que integraram os 13 grupos do desfile.

Este ano os grupos, com temas bastante diversos, foram os seguintes: Grupo Motard de Campo maior, Centro Comunitário, Artesãs, ATL Arco-Íris da Casa do Povo de Campo Maior, Sporting Clube Campomaiorense, município, associação de estudantes da Secundária de Campo Maior, Banda 1º de Dezembro, juntas de freguesia, Racho Folclórico Espigas e Papoilas, Escola de Capoeira e a Associação Agora Quer’Arte e os Reis.

Duarte Silvério e Leonor Alegria foram este ano os reis do Carnaval de Campo Maior, integrando o último grupo, relativo à associação que criaram, na vila. Para ambos foi “um orgulho” assumir essa posição, com o objetivo de levar “amor” a todos aqueles que participaram e assistiram ao desfile, uma vez que o tema da associação foi mesmo esse: o amor.

Para além dos grupos organizados juntaram-se também os foliões que não deixam passar esta época em claro e foram ainda muitas as pessoas que assistiram ao desfile.

Pode ver as imagens e vídeos abaixo:

O primeiro de três corsos, integrados na 26ª edição do Carnaval Internacional de Elvas saiu à rua na tarde deste sábado, 10 de fevereiro, percorrendo várias artérias do centro histórico da cidade.

No total foram oito os grupos de associações do concelho que integraram este desfile que contou também com comparsas de Badajoz, um Grupo doa Banda Filarmónica do Centro Cultural de Alandroal, que abriu o desfile e os habituais foliões que se juntam ao desfile.

Animação, música, folia, cor e animação não faltaram neste primeiro desfile. Pode ver as imagens abaixo:

O Coliseu de Elvas encheu na noite de ontem, sexta-feira, 9 de fevereiro, para a Gala coreográfica de apresentação dos oito grupos do concelho, que integram a 26ª edição do Carnaval Internacional de Elvas.

Os grupos das várias associações e freguesias do concelho apresentaram-se com muita cor, alegria e animação, através da sua indumentária e respetivos adereços, bem como as coreografias e músicas alusivas aos seus temas.

Depois de todos os grupos terem entrado no recinto do Coliseu, o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, no seu discurso lembrou Luís Pires, recentemente falecido, e os motivos da ausência da Gota D’Arte, nesta edição do Carnaval, momento que foi fortemente aplaudido pelo público e grupos presentes.

Na gala estiveram presentes também os Reis desta edição do Carnaval Internacional de Elvas: Raquel Trabuco, Claudia Batuca e Francisco Laranjeira.

Rondão Almeida demonstrou-se muito satisfeito com a quantidade de pessoas que marcaram assistiram a esta gala. “Está aqui uma excelente moldura humana, no Coliseu, não há uma cadeira vazia, o que significa que temos aqui mais de cinco mil pessoas o que para mim é extremamente importante”, adianta.

O autarca destaca ainda a evolução do Carnaval em Elvas, ao longo dos anos, que hoje é um produto turístico e contribui para a economia local da cidade. “É grato verificar como os elvenses conseguiram dar a volta àquilo que era a tradição do carnaval, porque passámos do Carnaval trapalhão para um Carnaval espetáculo, que se vende a nível turístico, não só para corresponder ao gosto dos elvenses, mas para atrair pessoas à cidade, sendo que a hotelaria e restauração já sentem o reflexo do que se vai passar, no decorrer destes dias”.

Este sábado, 10 de fevereiro, sai à rua o primeiro corso carnavalesco, com os carros alegóricos a acompanhar os grupos. O início do corso está marcado para as 15 horas, com partida do viaduto.

A alegria do Carnaval sentiu-se esta manhã de sexta-feira, 9 de fevereiro, no Coliseu de Elvas, através das cerca de 1500 crianças do ensino pré-escolar e 1º ciclo das escolas do concelho, que integraram o desfile infantil.

Devido à chuva, esta iniciativa que, normalmente decorre pelo centro histórico da cidade teve de ser realizada no Coliseu, onde para além das crianças e respetivas professoras e auxiliares, marcaram também presença os familiares, isto tudo junto traduziu-se numa excelente moldura humana, a par da folia típica de Carnaval.

O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, destaca a “satisfação das crianças”, nesta manhã, bem como “o orgulho” das famílias na plateia, agradecendo ainda à comunidade educativa pelo trabalho realizado.

Os disfarces das crianças dos estabelecimentos de ensino público e privado, do ensino pré-escolar e primeiro ciclo  basearam-se nos seguintes temas:“Pintor”, “Um tesouro a redescobrir”, “Sinfonia do SINSE”, “Alice no País das Maravilhas”, “Cozinheiros”, “Índios e Cowboys”, “Os Artistas Pintores”, “Circo”, “Os Animais” e “Música dos Anos 70”.

Depois do desfile a Associação Juvenil ARKUS proporcionou um espetáculo animado a todas as crianças

As crianças das escolas de Campo Maior festejaram esta manhã de sexta-feira, 9 de fevereiro, o Carnaval, num momento de muita folia e animação.

Devido à chuva, o desfile não aconteceu nas ruas da vila, como estava previsto, mas sim no Pavilhão do Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro.

Foram diversos os temas apresentados pelos alunos do Agrupamento de Escolas, o Centro Educativo Alice Nabeiro e o Jardim de Infância “O Despertar”, da Santa Casa da Misericórdia.

Os 50 anos do 25 de Abril serviram de inspiração ao desfile escolar de Arronches, que teve lugar na manhã desta sexta-feira, 9 de fevereiro, não nas ruas da vila, como é habitual, mas no pavilhão municipal.

Com as bancadas do pavilhão cheias, o público assistiu a um desfile que contou com os mais diversos disfarces, subordinados ao tema “A Escola dos Nossos Avós”. Não faltaram os brinquedos de outros tempos, como bonecas de trapos e aviões, os ardinas, as floristas, nem uma referência direta à escola do Estado Novo.

Foram “cerca de 150” os participantes neste desfile, revela o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, dando conta que, tendo em conta a chuva, foi necessário, e para que o trabalho desenvolvido não tivesse sido em vão, optar-se por “um plano B”. “Não quisemos deixar de realizar este cortejo, porque foram alguns meses de trabalho intenso, por parte do Agrupamento de Escolas e das instituições do concelho, e não queríamos, de forma nenhuma, que não fossem apreciados pelo vasto público que se encontra no pavilhão”, explica o autarca.

Ao Agrupamento de Escolas e às instituições do concelho que participaram, João Crespo agradece a disponibilidade para colaborar com a Câmara Municipal. Os disfarces apresentados pelas crianças, revela ainda, foram produzidos através de um trabalho conjunto de escolas e funcionários da autarquia, que “trabalham arduamente para que, chegado este dia, estejam lindíssimos como estão”.

A par dos alunos de vários anos de escolaridade, desde o jardim de infância até ao quarto ano de escolaridade do Agrupamento de Escolas, participaram ainda neste desfile as crianças da creche e pré-escolar e vários utentes do Centro de Atividades Ocupacionais do Centro de Bem-Estar Social de Arronches.

A Barragem do Caia já está a proceder a descargas de superfície, com a abertura das comportas cerca das 10 horas da manhã desta sexta-feira.

De acordo com o gestor da Barragem, o Eng. Luís Rodrigues “o nível da albufeira encontra-se acima dos 98% da sua capacidade e como há previsão de chuva é necessário libertar de forma controlada alguma capacidade”.

”As comportas vão estar abertas até ao princípio da próxima semana” como nos referiu Luís Rodrigues.

O objetivo passa por haver “alguma margem de encaixe”, tendo em conta as previsões de chuva, pelo que se tentou baixar o volume para “entre os 175 e 180 milhões, para que o encaixe seja significativo” e para que não haja necessidade de se voltar a fazer descargas, uma vez que há “ainda todo o inverno para armazenar alguma água”, refere.

O sistema de abertura requer a presença de dos técnicos que em simultâneo abrem a comporta.

Está dado o pontapé de saída nas comemorações carnavalescas em Elvas, depois de cumprido, na manhã desta quinta-feira, 8 de fevereiro, mais um desfile de “compadres e comadres”, entre a Escola Secundária D. Sancho II e a Praça da República.

Num desfile muito animado, em se destaca a troca de quadras entre compadres e comadres, participaram, para além dos alunos da secundária elvense, também alguns alunos da Universidade Sénior. Em conjunto, realizaram os habituais “confrontos” verbais no Largo da Misericórdia, junto à estátua de D. Manuel I.

“Este ano, de forma surpreendente, temos quase o dobro das pessoas: se no ano passado, tivemos 200 pessoas, este ano temos 400 ou mais, porque temos duas procissões muitos grandes, da parte dos compadres e das comadres”, revela o professor Carlos Beirão, presidente da direção da ARKUS, que destaca ainda a presença de cerca de 30 alunos da Universidade Sénior, que estão agora, e depois da pandemia, de regresso a esta festa.

Terminando o desfile, na Praça da República, onde as Roncas d’Elvas e o grupo de Desporto da escola secundária tiveram oportunidade de divertir os presentes, com as suas atuações, foi recuperada uma outra tradição: a de servir o cozido de grão, “com muita farinheira” a cerca de cem pessoas.

As celebrações de Carnaval prosseguem amanhã em Elvas, com o desfile das crianças das escolas de primeiro ciclo do concelho, pela manhã, e com a gala coreográfica de apresentação dos grupos, à noite. Ambas as iniciativas terão lugar no coliseu da cidade.

Centenas de crianças das escolas do concelho de Vila Viçosa saíram à rua na manhã desta quinta-feira, 8 de fevereiro, para o desfile de Carnaval, que se concentrou essencialmente, na Praça da República, espalhando a alegria e animação próprias desta época.

Para o vice-presidente da Câmara, Tiago Salgueiro, “é sempre uma alegria ver as crianças de todos os níveis de ensino do concelho, festejar o Carnaval, desfilar e confraternizar com as suas famílias”. Tiago Salgueiro esparanda ainda que o tempo possa ajudar à realização do corso marcado para domingo, caso contrário, “será encontrada uma alternativa”.

Este desfile teve como mote a reciclagem e sustentabilidade, pelo que a maioria dos fatos foi elaborado a partir de materiais reciclados e evocava a necessidade do ato de reciclar, e de sermos mais sustentáveis, bem como da proteção dos oceanos e de algumas espécies.

“Concertos de Palmo e Meio” foi mote para duas sessões, dedicadas às crianças das escolas do concelho de Elvas, esta terça-feira, 6 de fevereiro, no pavilhão Municipal da Fonte Nova.

Esta iniciativa, promovida pela Banda Sinfónica da PSP, revela o sub-comissário Mário Viriato, da Divisão Policial Elvas, “insere-se no Modelo Integrado de Policiamento de proximidade, da PSP, e teve como objetivo aproximar a comunidade escolar polícia, num momento de partilha de música, que também ajuda a desenvolver várias capacidades nos mais novos”.

A primeira sessão decorreu esta manhã, sendo que a segunda está marcada para as 14 horas. No total são 800 as crianças, divididas por estas duas sessões, que assistem a estes concertos.

O sub-comissário Mário Viriato acrescenta que se pretende que as crianças “sintam que a polícia é um elo de ligação para as ajudar a desenvolver, mas também na área da segurança”.

Estas sessões contaram ainda com a presença o “Falco”, a mascote da PSP.

Os trabalhadores da Hutchinson estão em greve até às 22 horas desta quinta-feira, 1 de fevereiro, numa luta que irá durar 24 horas, uma vez que começou ontem, pela mesma hora.

Devido ao protesto dos agricultores, em Campo Maior, só é possível chegar à vila, ou pela estrada da Barragem do Caia, ou pela Estrada do Retiro, estando cortados os acessos pela Nacional 373 e pela estrada de Degolados.

Na estrada do Retiro, que liga Campo Maior a Badajoz, a passagem está a ser permitida a veículos ligeiros, pelo que há filas de quilómetros, com veículos pesados de mercadorias, não só neste acesso mas também no sentido Arronches – Campo Maior.

São cerca de 60 os agricultores que se manifestam em Campo Maior, com mais de 30 tratores. António Pinheiro, um dos agricultores revela que todos se sentem “menosprezados pelo Governo”, afirmando que “as últimas Políticas Agrícolas Comuns têm feito com que os agricultores tivessem dificuldades brutais, relativamente às políticas ambientais acabaram com a eletricidade verde e querem acabar com o gasóleo agrícola.

O que levou os agricultores a insurgir-se, garante António Pinheiro, “foi o corte de 35% nas medidas agroambientais que levou jovens agricultores a terem problemas graves, porque tinham contratos feitos, há créditos de campanha e compromissos com as entidades bancárias que têm de ser cumpridos. Existe uma linha direta do IFAP que é direta para as entidades bancária, em que as pessoas comprometem e a entidade bancária adianta o dinheiro, mas houve um corte de 40, 50 e 60%, e quem tem agricultura biológica levou ainda um corte maior e portanto neste momento não consegue fazer face aos compromissos que tem”

“Torna-se insustentável continuar a agricultura assim”, garante António Pinheiro. O objetivo deste protesto passa por “obrigar o Governo a tomar medidas, junto da Comissão Europeia, para salvaguardar a agricultura portuguesa”.

António Pinheiro garante ainda que o protesto se mantém por “tempo indeterminado”, pelo que só irá terminar quando obtiverem uma resposta favorável por parte da tutela.

Outro dos agricultores, Luís Minas, explica que as reivindicações passam, entre outros, pelas “exigências ambientais” que têm vindo a ser feitas, no caso das políticas agroambientais. Sobre o comunicado emitido ontem pela CAP, que dava conta de uma reversão nos apoios ao setor, este agricultor diz que “é uma promessa que não dá garantias a ninguém”.

Luís Minas lamenta que os pesados de mercadorias sejam prejudicados com este protesto, mas “não havia outra forma de reivindicarmos e sermos ouvidos, porque infelizmente os agricultores estão muito abandonados pelo Governo”.

Neste momento, os pagamentos das ajudas não foram o que as pessoas contavam e isto, adianta Luís Minas, “leva a agricultura à falência, porque muitos agricultores já passam dificuldades e não conseguem cumprir os seus créditos, porque contavam com determinados apoios, que desapareceram”.

De recordar que a A6, na fronteira do Caia, tem estado cortada nos dois sentidos, entre Portugal e Espanha, com viaturas que impedem o trânsito, devido a este protesto, que acontece hoje, não só na região, mas em vários pontos do país.

A A6, na fronteira do Caia, tem estado cortada nos dois sentidos, entre Portugal e Espanha, com viaturas que impedem o trânsito, devido ao protesto dos agricultores, que acontece esta quinta-feira, 1 de fevereiro, não só na região, mas em vários pontos do país.

Justificando esta ação com os “oito anos de sofrimento” que o setor da agricultura tem enfrentado, o elvense José Eduardo Gonçalves começa por pedir desculpa aos portugueses. “Este Governo tratou-nos muito mal. Fomos tratados sem respeito, sem dignidade e chegou ao ponto do copo de água que transborda”, assegura.

Promovido pelo Movimento Civil de Agricultores, este protesto, “que não tem, nem associações, nem confederações por trás”, surge na sequência do “não pagamento de ajudas, que foram mal calculadas pelo Governo”. “Tivemos que atuar. Portugal está fechado no Caia e esperamos que não seja por muito tempo, desde que haja condições”, acrescenta.

Ainda hoje, os agricultores esperam respostas do Governo, relativamente aos apoios, que ontem foram anunciados, através de um “comunicadozinho” de uma assessora de imprensa do Ministério da Agricultura. “Quando se anuncia que há cortes, é o IFAP (Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas) quem anuncia que temos esses cortes nas vésperas de os recebermos”, recorda José Eduardo Gonçalves. “Estamos a falar de 80 milhões de euros em que os agricultores foram enganados e estamos aqui para reclamar aquilo que é nosso”, diz ainda, assegurando que caso as respostas não surjam ainda hoje, este “Movimento não sabe o que é que vai fazer, podendo não ficar por aqui”.

Garantindo que os agricultores não estão numa “barricada”, José Eduardo Gonçalves revela que não querem prejudicar ninguém, até porque não impedem a passagem de mercadorias e de ambulâncias. “Queremos que o Governo tenha a coragem de nos dizer hoje quando é que vai pagar, como é que vai pagar e a quem é que vai pagar”, remata.

De recordar que, para além da fronteira do Caia, na A6, o trânsito está também cortado, devido ao protesto, no nó de acesso à mesma autoestrada, em Varche, para além da ponte da Ajuda, impossibilitando a ligação entre Elvas e Olivença.

No caso de Campo Maior, só é possível chegar à vila, ou pela estrada da Barragem do Caia, ou pela Estrada do Retiro, estando cortados os acessos pela Nacional 373 e pela estrada de Degolados.

As declarações de José Eduardo Gonçalves à comunicação social, na fronteira do Caia, ao final da manhã desta quinta-feira, para ouvir no vídeo abaixo:

Algumas das imagens do protesto desta manhã:

A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Elvas está a celebrar os 35 anos desde a sua fundação, ao longo de toda esta semana, sendo que, na tarde desta segunda-feira, 29 de janeiro, cantaram-se os parabéns, partiu-se o bolo de aniversário e distinguiram-se colaboradoras com 25 ou mais anos de serviço em prol desta instituição.

Com o objetivo de “dar continuidade ao trabalho” que tem vindo a ser desenvolvido, “numa perspetiva de inovação e crescimento”, o presidente da APPACDM, Luís Mendes, recorda que está na instituição desde 2001. “Vi crescer, com muito prazer, esta instituição. Alguns dos equipamentos hoje existentes não tinham ainda sido construídos”, recorda, assegurando que lhe foi deixado um “grande legado”.

Hoje, adianta Luís Mendes, é dia para felicitar todos aqueles que, de alguma forma, têm contribuído para que a APPACDM de Elvas chegasse aos 35 anos, sem esquecer utentes, colaboradores, ex-dirigentes, sócios, os parceiros sociais, patrocinadores, bem como os “ausentes, aqueles que já não estão entre nós, e que contribuíram, de uma forma desinteressada, no caminho desta instituição”.

O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, presente na festa de aniversário, que assegura que a APPACDM é “uma grande empresa na área social”, recorda que a instituição dá resposta a mais de 200 utentes, contando com cerca de 80 colaboradores. Da sua parte e do Município de Elvas, garante ainda, a instituição pode sempre contar com sempre com o seu apoio.

Durante a manhã de hoje, as crianças da creche do Sítio dos Pequenotes formaram um 35 humano, representativo deste aniversário da APPACDM. Durante a tarde, e no decorrer da festa, onde foram recordados os momentos mais marcantes da história da instituição, um grupo de colaboradoras apresentou uma coreografia a todos os presentes. As funcionários distinguidas foram Arminda Pires, ao serviço da instituição há 27 anos, e Sónia Mourato e Hermínia Almeida, ambas a trabalhar na APPACDM há 25.

As comemorações estendem-se ao longo de toda a semana com missa na instituição, aberta a toda a comunidade, amanhã, pelas 14h30; com um almoço convívio, na quarta-feira; com um workshop para pais e cuidadores, na quinta-feira; terminando, na sexta-feira, com uma mostra dos produtos confecionados na APPACDM na Praça da República de Elvas.

São Vicente celebrou esta tarde de sábado, 27 de janeiro, o seu santo padroeiro, com as cerimónias religiosas a terem início com uma Eucaristia seguida de procissão, que percorreu algumas ruas da freguesia.

O padre António Carlos, padre na freguesia, revela que a celebração deste santo só teve início há 15 anos com a sua chegada a São Vicente. “Esta era uma festa que não era celebrada, mas quando cheguei à freguesia, há cerca de 15 anos, cultivei a devoção a São Vicente, que as pessoas não conheciam, por isso, para dar uma maior ênfase a este santo começámos a celebrá-la com missa e procissão”, adianta.

Depois da procissão foram vendidos os tradicionais bolinhos de São Vicente, que já tinham sido benzidos na Eucaristia. O pároco adianta qual a simbologia destes bolinhos: “a tradição vem de São Sebastião que vem de Barbacena, mas é uma questão de lembrar que Cristo se dá no pão, distribuindo-o e olhando para aqueles que dele necessitam”.

A procissão foi acompanhada pela Banda 1º de Dezembro de Campo Maior, que também proporcionou um concerto solidário, no salão da junta de freguesia. O maestro da banda, Francisco Pinto, revela que participam nestas cerimónias para “com géneros musicais diferentes”. Quanto ao concerto participam “por um lado, porque é solidário, depois para divulgar o trabalho e angariar novos elementos”.

A população de Barbacena, como já vem sendo tradição, praticamente duplicou este fim de semana, por ocasião da festa em honra de São Sebastião, o padroeiro daquela freguesia do concelho de Elvas.

E apesar de terem sido muitos aqueles que, na tarde deste domingo, 21 de janeiro, participaram na procissão, após a missa, a realização desta cerimónia esteve envolvida em alguns “desaguisados” entre padre e presidente de junta. Isto, conta o presidente da União de Freguesias de Barbacena e Vila Fernando, Jorge Madeira, porque o padre António Carlos queria realizar a procissão não hoje, como tem sido sempre tradição, ao domingo, mas ontem, 20 de janeiro, em Dia de São Sebastião. Mais, conta ainda, o pároco terá dito mesmo que não comparecia à procissão, no caso de a mesma se realizar hoje. “Disse que não vinha, mas veio. Eu só quero é manter hábitos e tradições. Ninguém se lembra, em Barbacena, de uma procissão a um sábado”, revela ainda, assegurando que, apesar do desentendimento, no final de contas, “correu tudo bem”.

Já o padre António Carlos garante que tudo não passou de um “mal entendido e de uma questão de má interpretação”, adiantando que apenas achava “mais lógico” que a procissão se tivesse realizado ontem, uma vez que o Dia Litúrgico de São Sebastião, este ano, no calendário, calhava precisamente a um sábado. “Mas está tudo resolvido e a festa foi feita, para o bem de todos”, garante. Desta cerimónia, o pároco destaca ainda a grande participação, sobretudo daqueles que, sendo “filhos da terra”, vivem fora, mas regressam a Barbacena sempre por esta ocasião.

Esta tarde, para além de missa, seguida de procissão, acompanhada pela Banda Filarmónica de Alegrete, manteve-se também a tradição da venda dos bolinhos de São Sebastião.

A Banda 14 de Janeiro celebrou ontem, 14 de janeiro, em feriado municipal de Elvas, os 69 anos de fundação.

Depois da participação da filarmónica nas comemorações dos 365 anos da Batalha das Linhas de Elvas, no hastear das bandeiras no Município de Elvas, de se ter associado, uma vez mais, às celebrações do aniversário do Centro Artístico Elvas e de ter promovido uma pequena arruada, a Banda celebrou o seu aniversário, ao início da noite, na sua sede, na Rua Sá da Bandeira.

Ainda antes de ser servida a tradicional feijoada a músicos, dirigentes e convidados, foram homenageados o maestro e alguns músicos. O maestro Jorge Grenho pelos 10 de à frente da Banda 14 de Janeiro, os três músicos mais jovens da banda (Eduardo Pedras, João e Manuel Sanguinho) e os três músicos com maior número de anos de atividade (Alexandre Ventura, Francisco Vieira e Manuel Vinagre).

Em resposta a um desafio deixado pela presidente da Assembleia Geral da coletividade, Isabel Santos, o presidente da Câmara Municipal de Elvas, Rondão Almeida, deixou a promessa de verificar a viabilidade de instalar um elevador nas instalações da popular associação da  “Rua do Cano”.

Elvas assinala este domingo, 14 de janeiro, os 365 anos da Batalha das Linhas de Elvas, sendo que o ponto alto aconteceu na Praça da República com a cerimónia alusiva a esta data, com as forças militares e militarizadas.

Esta cerimónia foi presidida pela ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, que lembrou “o grande património histórico e militar na cidade, com relevância nacional e internacional”, felicita os elvenses “pela forma como têm mantido a história e memória militar e pelo trabalho que tem sido feito com este património”.

No seu discurso, Rondão Almeida, presidente da Câmara de Elvas, para além de destacar aquilo que tem sido o trabalho desenvolvido pelo município nas mais diversas áreas, disse que, tal como já tínhamos noticiado (ver aqui), os elvenses têm agora outra luta que é a da saúde, na cidade. O autarca diz que há um “desinvestimento no Hospital de Santa Luzia que tem sido inaceitável”.

Depois da cerimónia seguiu-se o desfile das forças militares e militarizadas, pela Rua da Cadeia, que incluíram o Regimento de Cavalaria nº 3 de Estremoz, com militares, viaturas e um pelotão a cavalo da Guarda Nacional Republicana, veículos do espólio do Museu Militar de Elvas, a Banda do Exército, elementos do corpo ativo dos Bombeiros Voluntários de Elvas e do Centro Humanitário de Elvas da Cruz Vermelha Portuguesa.

Neste dia 14 de janeiro, data em que se assinalam os 365 anos da Batalha das Linhas de Elvas, os militares falecidos, nesta batalha, em 1659, foram homenageados no Sítio dos Murtais.

Entidades civis e militares prestaram a sua homenagem com a deposição de coroas de flores, no Padrão da Batalha das Linhas de Elvas, um momento que contou também com lançamento de salvas de canhão.

Foi ao som do hino nacional, interpretado pela Banda 14 de janeiro, que nesta manhã de domingo, 14 de janeiro, foram hasteadas as bandeiras na Câmara de Elvas, dando início às comemorações dos 365 anos da Batalha das Linhas de Elvas.

A bandeira da União Europeia foi hasteada pela presidente da Assembleia Municipal, Graça Luna Pais; a bandeira Nacional pelo presidente da Câmara, Rondão Almeida, e a bandeira do município, pelo vereador Cláudio Monteiro.

A Banda 14 de janeiro, que hoje comemora 69 anos, prosseguiu depois em arruada pelo centro histórico passando pelo Grémio, que comemora o seu 146º aniversário, onde foram hasteadas as bandeiras, seguindo em direção à sua sede, onde foram também hasteadas as bandeiras.

Os três reis magos Baltasar, Belchior e Gaspar chegaram esta sexta-feira, 5 de janeiro, perto das 16 horas, à Estação de Comboios de Badajoz, vindos do Oriente, para serem recebidos pelas centenas de crianças que os aguardavam no exterior, com grande entusiasmo, em mais uma edição da Cavalgada dos Reis Magos.

Baltasar, Belchior e Gaspar expressaram os seus desejos para este novo ano e para todas as crianças, destacando que é sempre uma emoção muito grande este encontro com as crianças. “Desejamos muita saúde, paz e carinho e, para nós é uma emoção muito grande ver estas crianças todas, a quem pedimos que sejam bondosas”.

Para o alcaide de Badajoz, Ignacio Gragera, este “é um dos dias mais bonitos do ano, é um dia mágico, não só pela alegria que os Reis Magos transmitem, mas também pela felicidade de todas estas crianças”.

Esta Cavalgada foi organizada com “muito carinho”, garante o alcaide de Badajoz, esperando que “todos pudessem desfrutar desta iniciativa”.

Cavalgata dos Reis Magos que voltou a cumpriu-se em Badajoz, com a chegada dos três reis magos à Estação de comboios, seguindo-se o desfile de carros alegóricos, com cerca de 400 crianças, que atiraram às centenas de pessoas presentes os tradicionais rebuçados.

Cerca de 60 alunos que frequentam os vários pólos da Universidade Sénior do concelho de Elvas animaram, ao final da manhã desta sexta-feira, 5 de janeiro, a Praça da República, com o tradicional cantar aos Reis.

Numa iniciativa do Município de Elvas, inserida no evento “Elvas Cidade Natal”, lembra o professor de música, Mário Gonçalves, esta atividade, inicialmente prevista para a passada quarta-feira, foi adiada devido à chuva. Hoje, e com o estado do tempo a colaborar, o objetivo foi, acima de tudo, “divulgar o cante alentejano, divulgar o que é nosso e tradicional”.

Com vista também a apoiar e animar o comércio local, o grupo quis ainda percorrer as ruas com maior número de estabelecimentos do centro histórico da cidade. “Acho que são boas iniciativas para mostrar aquilo que é nosso e também divulgar o comércio local”, diz ainda Mário Gonçalves.

O Dia de Reis celebra-se no sábado, 6 de janeiro, e como é já habitual, a Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre confecionou o tradicional bolo-rei, que por norma é oferecido a várias instituições da região.

Acompanhámos a preparação desta iguaria tão típica e que demora cerca de 12 horas a estar pronta. O Chef Cristiano Louro, responsável pela confeção, revela que este bolo-rei “é o melhor do mundo, para já porque os ingredientes principais são o amor e o carinho com que é feito, a partir daí os restantes ingredientes fazem a magia e dão origem ao produto final, que é de excelência”.

Só ontem foram feitos 50 bolos-rei. Para elaborar esta iguaria, adianta o Chef foram utilizados “15 quilos de farinha, três de açúcar, quatro de manteiga, seis quilos de fruta seca, 80 ovos e quase dois litros de vinho do Porto”.

Este é um processo “bastante moroso”, explica o Chef Cristiano Louro, revelando que “primeiro é necessário pesar todos os ingredientes, junta-se a manteiga, farinha, açúcar e ovos; é tudo amassado, juntam-se os licores, envolvem-se a frutas cristalizadas, bem como os frutos secos e segue-se a fermentação, que dura entre seis a oito horas, para que a massa aumente o dobro o seu volume”.

Passado o tempo de fermentação a massa é pesada, para que cada bolo fique com o mesmo peso. Uma das curiosidades, garante o Chef, é o facto de o bolo-rei “ser aberto com o cotovelo e só depois é moldado até chegar à forma de coroa”.

Segue-se a fermentação final e, de depois de fintar, o bolo-rei é pincelado com ovo, são colocadas as frutas cristalizadas e frutos secos, seguindo para o forno. Terminada a cozedura o bolo-rei passa por outro processo que ser “pincelado com geleia neutra para dar brilho ao bolo e o toque final passa por colocar açúcar em pó”, estando desta forma, pronto para ser servido.

O objetivo da entrega do bolo-rei a instituições passa por “divulgar e promover o trabalho que é feito na Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre”, acrescenta o Chef.

Falámos com dois alunos do Curso Gestão e Produção de Pastelaria que também ajudaram e aprenderam a preparar o bolo-rei. Márcia Vieira explica que nunca tinha confeccionado esta iguaria, garantindo que nunca imaginou que “envolvesse tanto trabalho”, mas considera que o resultado final “é incrível”. No caso de Luís Cacheira, outro dos alunos, já tinha experimentado fazer bolo-rei em casa, mas como adianta, “não correu da melhor forma, devido à fermentação”. Este aluno demonstrou-se surpreendido com a forma como é feita a abertura do bolo, adiantando que este bolo é especial “pelo amor à causa que representa”.

Um grupo de crianças de segundo ciclo do Colégio Luso-Britânico de Elvas esteve, ao final da manhã desta quinta-feira, 4 de janeiro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a cantar alguns temas alusivos aos Reis Magos.

O colégio “faz sempre questão” de levar os seus alunos até à Câmara Municipal, para “desejar um bom ano”, pelo que, com as crianças, a professora de música, São Ventura, preparou um “pequeno repertório alusivo ao tema”, à semelhança de anos anteriores.

“Eles fazem isto sempre com muito prazer e gosto. Normalmente, fazemos sempre a preparação desta pequenina apresentação antes das férias do Natal, porque iniciámos as aulas ontem e seria muito em cima”, diz ainda a professora.

Para o presidente da Câmara, Rondão Almeida, este é um sempre um momento “muito simpático”, recordando que, todos os anos, as crianças do colégio são recebidas no Salão Nobre. “O mais bonito é que eles apercebem-se do momento que estamos a comemorar, o nascimento de Jesus, e que estão por dentro de tudo aquilo que tem a ver com o Natal e, muito especialmente, com a história dos três Reis Magos”, comenta o autarca.

Depois da breve atuação, as crianças estiveram ainda à conversa com Rondão Almeida, que diz ter ficado “admirado” com o facto destas saberem algumas coisas a seu respeito: uma menina que sabe que é presidente da Câmara de Elvas há trinta anos e outro que conhece os motivos que estiveram na origem do acidente que sofreu, enquanto jogador de futebol.

O espetáculo estava previsto acontecer também na Praça da República, mas devido à chuva acabou por se realizar apenas no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Para além de Rondão Almeida, também o vereador Cláudio Monteiro esteve presente.

O grupo “Os Dançarilhos” apresentou, ao final da tarde desta quinta-feira, 28 de dezembro, em plena Praça da República e no âmbito do evento “Elvas Cidade Natal”, o espetáculo de dança “Boneca B”, tendo por base a banda sonora do filme da Barbie.

De acordo com a professora de dança, Catarina Rodrigues, foram as bailarinas mais pequenas do grupo que escolheram o tema, depois de, já no ano passado, terem estado a participar no evento, mas com coreografias de Natal.

Neste coreografia, preparada em exclusivo para esta ocasião, participou a maioria das alunas da escola de dança de Elvas, sendo que a professora Catarina Rodrigues assegura ainda que o grupo gosta muito do tema da Barbie, pelo que se vestiram, nesta ocasião, de cor de rosa da cabeça aos pés.

O espetáculo volta a ser apresentado, no mesmo local, pelas 18 horas, no dia 5 de janeiro.

Apesar de aparatoso, o despiste de um automóvel, na tarde desta quarta-feira, 27 de dezembro, na estrada que liga São Vicente a Elvas, não causou qualquer ferido.

A condutora e única ocupante do veículo ligeiro de passageiros terá saído pelo próprio pé do automóvel, tendo recusado ser transportada, pelos bombeiros, ao hospital.

A GNR está a tomar conta da ocorrência, sendo que, por esta altura, o trânsito no troço em que se deu o acidente faz-se apenas através de uma faixa da estrada.

O acidente deu-se no sentido São Vicente – Elvas, logo à saída daquela freguesia, encontrando-se a viatura tombada na berma da estrada.

O edifício do ensino pré-escolar da Escola Básica Diogo Lopes de Sequeira, em Alandroal, foi inaugurado, pela ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, na manhã desta sexta-feira, 22 de dezembro, pelo que as crianças, a partir de janeiro já vão poder frequentar este estabelecimento.

O presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, revela que foi desafiado pela ministra a concluir a obra, ainda este mês, algo que foi conseguido. “Há três semanas tínhamos dúvidas se conseguiríamos por à disposição da comunidade este edifício ou se faríamos em conjunto com o pavilhão gimnodesportivo e o resto da obra, que estarão concluídos em março, mas conseguimos. Por isso, a partir de dia 3 de janeiro, as crianças já vão estar neste edifício”, assegura o presidente.

O autarca revela ainda que este projeto era “essencial”, uma vez que as crianças estavam num local temporário há 17 anos, pelo que se demonstra “muito satisfeito por poder entregar esta obra à população”.

Já a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, adianta que o município de Alandroal está a investir “cerca de três milhões e 400 mil euros, para melhorar as condições de ensino no concelho, através de fundos comunitários”, garantindo que estes são “fundamentais para fixar e atrair população, nestes territórios”.

No que diz respeito ao Portugal 2020, revela ainda a ministra, foi feito um “investimento de 900 milhões de euros, em todo o país, em infraestruturas escolares, que contou um apoio de 600 milhões de fundos europeus”, o que segundo diz, “é uma aposta muito importante”.

Ana Abrunhosa garante ainda que hoje foi cumprida “uma promessa de muitos anos”, que possibilitou “dar uma prenda de Natal aos pais, crianças e comunidade educativa, com a entrega de algo que era um sonho e está aqui para ser vivido”.

A APPACDM de Elvas promoveu, na tarde desta quinta-feira, 21 de dezembro, uma festa de Natal com utentes, familiares e funcionários, com várias atuações e um lanche convívio.

“Este é, por excelência, um dos momentos altos da associação. O Natal é sempre celebrado aqui desta forma”, afirma Luís Mendes, presidente da instituição.

Estiveram presentes nesta festa “cerca de 60 utentes, sendo que metade dorme no lar da associação e a outra metade passa os seus dias no Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI)”, acrescenta o presidente. No âmbito das atividades, “as Roncas d’Elvas juntaram-se à festa e a professora Cláudia Brotas fez uma demonstração com um dos seus grupos de dança”, remata.

O objetivo desta festa, segundo revela Ermelinda Borrego, a diretora técnica do CACI, é “mostrar a todos os presentes uma parte do trabalho desenvolvido ao longo de todo o ano”. “Neste momento reunimos sempre as famílias dos utentes e os amigos da instituição”, acrescenta a diretora.

Já o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, que ouviu os utentes da APPACDM cantarem-lhes os parabéns, no decorrer da festa, lembra o trabalho desenvolvido por esta instituição, que considera “muito especial”, com o apoio da autarquia, desde os seus primórdios. “Lembro-me bem do primeiro subsídio que a Câmara de Elvas deu, quando eu cheguei, em 1994. Foi precisamente à APPACDM de Elvas: dez contos”, recorda o autaca, que dá ainda os parabéns a todos quantos trabalham em prol da instituição.

Dezenas de crianças e jovens, que representam a Associação de Desportos Gímnicos de Elvas, a Isekais, encheram, na tarde desta segunda-feira, a Praça da República de Elvas.

Numa coreografia ao som de músicas de Natal, os ginastas, vestidos a rigor para a ocasião, apresentam várias acrobacias, para agrado de todos aqueles que estiveram a assistir ao espetáculo.

A iniciativa esteve inserida na programação do evento “Elvas Cidade Natal”.

As imagens para ver na página de Facebook da Rádio ELVAS:

O Coral Públia Hortênsia de Castro realizou, ao final da tarde de ontem, domingo, dia 17 de dezembro, um concerto de Natal na Igreja do Salvador.

Ao longo do espetáculo, foram apresentadas 15 peças musicais de Natal, como “Joy to the World”, “Adeste Fideles” e “Campana sobre Campana”.

Este espetáculo do coral, sob a direção do maestro Vasco Almeida, esteve inserido na programação do evento “Elvas Cidade Natal”. O vereador Cláudio Monteiro representou o Município neste concerto.

A Igreja de Nossa Senhora da Assunção, a antiga Sé de Elvas, foi ontem, 17 de dezembro, palco de um concerto de Natal da Banda 14 de Janeiro.

Sob a direção do maestro Jorge Grenho, a filarmónica elvense apresentou ao público um repertório dedicado a esta quadra festiva, em que, para além do tradicional “Natal de Elvas”, fizeram parte temas como “All I Want for Christmas Is You” e “Santa Claus Is Comin’ to Town”

Neste concerto, integrado na programação do evento Elvas Cidade Natal, a Câmara Municipal este representada pela vice-presidente Anabela Cartas.

O Agrupamento 158 de Elvas do Corpo Nacional de Escutas realizou ontem, domingo, 17 de dezembro, o tradicional presépio ao vivo, na Praça da República.

Perante muito público, dezenas de elementos dos Escuteiros de Elvas recriaram o nascimento de Jesus, durante cerca de 20 minutos, com a praça às escuras.

Este presépio ao vivo, promovido no âmbito do evento “Elvas Cidade Natal”, resulta de uma colaboração entre o Agrupamento 158 do Corpo Nacional de Escutas e o Município de Elvas.

O Coliseu de Elvas foi palco, na manhã desta sexta-feira, 15 de dezembro, de um momento único: perto de duas mil crianças do ensino pré-escolar e 1º ciclo do concelho tocaram a ronca e cantaram ao menino, em uníssono.

A iniciativa foi levada a cabo pela Associação Juvenil ARKUS e o Grupo Roncas D’ Elvas, nomeadamente através de Vitória e Carlos Mendes, que durante os últimos meses estiveram nas escolas do concelho a ensinar os mais novos esta tradição ancestral.

O professor Carlos Beirão, presidente da associação juvenil, afirma que “valeu a pena todo o trabalho” desenvolvido, que assume não ter sido fácil, demonstrando-se “muito feliz pelo resultado final”.

Esta iniciativa é, para Rondão Almeida, presidente da Câmara de Elvas, uma forma de “continuar a manter viva” uma tradição que é muito característica da cidade. “Agradeço ao professor Carlos Beirão, por ter desenvolvido este projeto, que sensibiliza todas as faixas etárias, e para mim é das formas mais interessantes para revitalizar aquilo que é o Natal de Elvas”.

O objetivo principal desta atividade passa por inscrever a iniciativa no Livro de Recordes do Guinness. Ver crianças agarradas a este instrumento, diz o presidente, “é uma verdadeira responsabilidade, para recordar as tradições, usos e costumes dos nossos antepassados, para não deixarmos morrer o que de bom eles nos deixaram”.

No próximo ano, garante ainda o presidente, já se pensa em “multiplicar o número de crianças a tocar roncas”, agradecendo a todos aqueles que contribuíram para que esta iniciativa pudesse acontecer.

Um encontro intergeracional uniu esta manhã de quinta-feira, 14 de dezembro, os alunos do 2º ano da Escola Básica nº1 da Boa-Fé aos utentes do Lar deste bairro de Elvas, num momento de partilha musical, alusivo ao Natal.

No total foram cerca de 40 as crianças que, acompanhadas das professoras, se deslocaram ao Lar da Boa-Fé. O objetivo, explica a professora Cristina Dias, passa por “viver o espírito de Natal, passando a mensagem de que não é só receber, mas também de dar e de partilhar, através de músicas ensaiadas pelas crianças”. Este, garante a professora, é acima de tudo um “momento de alegria e felicidade”.

Tendo presente que a época de Natal “é muito especial”, Miguel Barrote, responsável de animação sociocultural, no Lar da Boa-Fé, revela que estes momentos “são muito importantes para os idosos, que ficam muito felizes por ver as crianças”, pelo que este é um dia “muito especial para todos”.

Pode ver e ouvir as músicas entoadas quer pelos idosos quer pelas crianças, nos vídeos abaixo:

Celebrou-se ontem, 13 de dezembro, os 25 anos da abertura de portas da Igreja de Santa Luzia, em Elvas, aos fiéis.

Após a adoração ao Santíssimo e um Te Deum de Ação de Graças, seguiu-se uma missa solene, com tomada de posse dos Conselhos Económicos e bênção da Cruz Alta que, desde ontem, passou a estar iluminada. 

De recordar que esta igreja de Elvas foi inaugurada em 1998, dia de Santa Luzia, “uma mártir dos primeiros séculos da Igreja, a quem, por não ter aceitado vender a sua fé, o Imperador mandou arrancar os olhos e mete-los num prato”, revela o padre Ricardo Lameira. Como contrapartida, “Deus Nosso Senhor colocou-lhe uns olhos ainda mais bonitos no seu rosto”, acrescenta o pároco, dando conta que, a partir daí, Santa Luzia ficou a ser conhecida como a padroeira da vista.

Estes 25 anos da Igreja de Santa Luzia vão ser celebrados até dezembro do próximo ano, com um jubileu.  

Cerca de 40 alunos da Escola Básica de 1º Ciclo de Alcáçova, em Elvas, encheram esta terça-feira, 12 de dezembro, o estúdio da Rádio ELVAS para desejar as boas festas a todos os ouvintes.

Durante a emissão da manhã de Discos Pedidos, conduzida por Carlos Lascas, as crianças, acompanhadas das professoras, tiveram ainda oportunidade de cantar um tema dedicado à época natalícia.

A Banda 14 de Janeiro apresentou-se, na manhã deste sábado, 9 de dezembro, em arruada pelo centro histórico de Elvas, para animar quem se encontra pela cidade, com a sua música.

Este espetáculo itinerante, inteiramente dedicado às músicas de natal, teve início no Mercado Municipal da Casa das Barcas, passando pela rua de maior comércio, a Rua de Alcamim, tendo terminado na Praça da República.

“Fomos convidados pela Câmara Municipal para passarmos aqui pelas ruas, para este bocadinho de animação”, revela o presidente da direção da banda, Vicente Grenho. “Desta vez é só música de natal. Embora seja uma banda filarmónica, uma banda toca tudo”, diz ainda o responsável.

Esta iniciativa esteve inserida na programação do evento “Elvas Cidade Natal”. No próximo dia 17 (domingo), a Banda 14 de Janeiro apresenta-se em concerto de natal, na Sé de Elvas, pelas 16h30 horas.

Foi ao som da música das Roncas d’Elvas que se realizou, ao início da noite desta sexta-feira, 8 de dezembro, um desfile de um presépio ao vivo, entre o Centro Comunitário e o Jardim Municipal de Campo Maior, numa iniciativa que serviu para dar o arranque nas comemorações natalícias na vila.

Por outro lado, na nova Praça Multimodal, há largas dezenas de expositores que, numa feirinha de natal, já dão a conhecer ao público o mais diverso tipo de artigos que produzem e comercializam.

Para o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, este desfile do presépio procura sempre “replicar o que possa ter acontecido naquela noite mágica” de natal. “Temos um jardim muito decorado, com muitas luzes, e do outro lado, na Praça Multimodal, temos um maravilhoso stand, com largas dezenas de artesãos campomaiorenses que se quiseram vir mostrar nesta feirinha de natal que o município organiza”, assegura.

Tudo isto só é possível, diz ainda Luís Rosinha, graças ao trabalho dos colaboradores da Câmara de Campo Maior, “debaixo da batuta dos vereadores São Silveirinha e Paulo Pinheiro”.

Não tendo dúvidas que esta edição do evento “Onde Tudo se Faz Natal” vai ser “um grande sucesso”, a vereadora São Silveirinha lembra que este desfile das figuras do presépio, agora retomado, não aconteceu nos últimos dois anos. O objetivo é “levar a que as pessoas se divirtam” e possam desfrutar daquilo que o município preparou para estes dias, diz o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, que garante que já se vive o espírito de natal na vila.

As Roncas d’Elvas participam neste desfile do presépio há já vários anos, recorda Carlos Beirão, um dos responsáveis do grupo, que não tem dúvidas de que relações entre Elvas e Campo Maior se estreitam também nestes momentos.

Até domingo, 10 de dezembro, o Mercado Municipal de Arronches é, na verdade, um Mercadinho de Natal, onde várias dezenas de artesãos do concelho, sobretudo, procuram dar a conhecer e vender os trabalhos que produzem.

Mas nem só de artesanato se faz esta iniciativa, até porque não faltam atrações para os mais pequenos, bem como vários espetáculos musicais.

Na tarde desta sexta-feira, dia 8, e perante uma casa cheia, o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, dizia-se “muito satisfeito” com esta iniciativa, que vai já na sua terceira edição. “É uma aposta que me parece que resultou muito bem. Tentamos, de ano para ano, ir melhorando e inovando, mas a verdade é que sem os comerciantes da terra e aqui do mercado, não era possível”, assegura.

O autarca destaca também o aumento da oferta de divertimentos para crianças, com um insuflável e um carrossel, num evento que, desta feita, em vez de dois dias, dura três. “Tentámos criar aqui um espírito de natal que seja do agrado todos”, diz ainda João Crespo. Considerando que esta é uma aposta ganha, o autarca garante ainda que a iniciativa irá continuar a realizar-se nos próximos anos.

A Sociedade de Instrução e Recreio (SIR) de Elvas comemora hoje, 8 de dezembro, os 143 anos desde a sua fundação, com a habitual festa de aniversário, na sede da coletividade, com beberete e bolo para os sócios.

Ainda que este seja um dia de festa, os desejos da direção da SIR, como explica Sandra Perico, é que a coletividade possa entrar, em breve, em obras, dado que o pátio, onde habitualmente decorrem, entre outras coisas, os ensaios de Carnaval, está em risco de ruir. “Este ano está complicado, porque a obra ainda não foi feita. Temos problemas de estrutura e não podemos fazer os ensaios lá em baixo”, garante.

“Mas hoje é dia de esquecer tudo isso e de celebrarmos mais um aniversário, com os sócios que podem cá estar”, diz ainda Sandra Perico, dando conta que, à semelhança de outros anos, a festa inclui o habitual içar da bandeira, para além do beberete.

Já o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, lembra que os dois muros de suporte do edifício estão “em risco de vir a criar um problema público”. Por outro lado, e assegurando que esta tem sido uma das sedes que mais o têm preocupado, o autarca garante que a direção vai poder avançar com obras, num investimento em torno dos 20 mil euros, para recuperar a cobertura do edifício e resolver outros problemas existentes no seu interior.

Não querendo que aconteça na SIR um “fenómeno” semelhante àquele que aconteceu na sede da “Azevia”, Rondão Almeida explica que terá de ser a própria associação, através de fundos comunitários, a avançar com as obras dos dois muros de suporte, para evitar a queda do pátio. “Vamos tentar ver se há, no quadro comunitário, algum programa a que a associação se possa candidatar para fazer esses dois muros de suporte, pagando depois a Câmara Municipal aquela componente que pertence à própria associação”, remata.

A magia do Natal chegou ao final da tarde desta quinta-feira, 7 de dezembro, ao Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas, através de um mercadinho promovido pelo Agrupamento de Escolas nº1 de Elvas.

Feira do Livro, exposição de presépios, elaborada cem conjunto com os encarregados de educação, zona de comida e bebida e ainda stands dedicados ao trabalho desenvolvido, neste período letivo, foram alguns dos ingredientes desta festa, para além das atuações dos alunos de todos os ciclos de ensino. A diretora do agrupamento, Paula Rondão revela que o objetivo é “dar a conhecer tudo o que é feito no agrupamento, durante esta época natalícia”, em mais uma iniciativa de abertura do agrupamento a toda a comunidade”.

Rute Faroleira, uma das responsáveis pela Associação de Pais do agrupamento garante que o papel da Associação é “colaborar sempre com a escola e com os pais, pelo que estas iniciativas são fundamentais para haver um convívio e colaboração entre todos”. Neste mercadinho a Associação de Pais ficou com a zona de comidas e bebidas, sendo que as verbas angariadas servem para aplicar naquilo que faça falta aos alunos.

Já o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, demonstra-se “bastante satisfeito” por ver a quantidade de alunos, pais e comunidade educativa, nesta iniciativa, destacando o “excelente trabalho do agrupamento, porque todos os anos brinda a comunidade, com esta excelente festa”.

A Árvore da Esperança foi inaugurada no início da tarde desta terça-feira, 5 de dezembro, na Rua da Cadeia, em Elvas: uma árvore feita de rosetas de renda coloridas, que representa aquilo que é o evento “Elvas Cidade Natal”.

As cerca de 300 rosetas que decoram a Árvore da Esperança foram feitas pela “comunidade elvense, pelas IPSS e pelos alunos da Universidade Sénior”, começa por explicar Cláudio Monteiro, vereador no Município de Elvas.

Esta árvore, que tem como objetivo “envolver mais a comunidade elvense”, é a grande novidade, deste ano, do evento “Elvas Cidade Natal”. “Nós decidimos, pela primeira vez, lançar a Árvore da Esperança: é a grande evolução que temos do ano passado para este ano no “Elvas Cidade Natal”. Outra evolução que temos aqui é que nós queremos trazer mais pormenores para dentro do centro histórico e queremos envolver mais a comunidade elvense e esse é o objetivo da Árvore da Esperança”, assegura o vereador.

A árvore vai estar exposta até ao dia 7 de janeiro, data que termina o “Elvas Cidade Natal”. “Estará aqui localizada, entre o Arco da Praça e a Rua da Cadeia, mais propriamente junto à cascata”, precisa a vice-presidente da Câmara de Elvas, Anabela Cartas.

“Quando a iluminação pública acender a nossa árvore também vai ficar iluminada”, adianta Anabela Cartas, que garante que, no próximo ano, a Árvore da Esperança será ainda maior. “Quando fizemos os cálculos para a árvore, achávamos que íamos ter menos rosetas do que realmente tivemos. Ficaram ali umas de sobra, portanto, no próximo ano, a Árvore da Esperança será muito maior. Já está pensada a estrutura e está prometido que a Árvore da Esperança será mais alta no próximo ano”, remata.

Um grupo de alunos da Escola Secundária D. Sancho II apresentou na tarde desta segunda-feira, 4 de dezembro, uma dança natalícia, na Praça da República, numa iniciativa inserida no evento “Elvas Cidade Natal”.

A coreografia apresentada resulta de um trabalho que, ao longo do curso de Desporto, estes alunos têm vindo a desenvolver, no que diz respeito à área da animação e de projetos que, de acordo com a professora responsável, Ana Paula Pires, se adaptam às várias épocas do ano e faixas etárias. “O objetivo é eles conseguirem fazer animações adaptadas à altura do ano, época e até mesmo às crianças e idosos. Este ano preparamo-los especialmente com coreografias natalícias, adaptadas a esta época do ano”, explica a docente.

Depois da atuação desta tarde, estes alunos ainda vão voltar à Praça da República por mais duas vezes: “eles vão estar aqui presentes no dia 11 de dezembro e no dia 4 de janeiro, portanto deixamos um convite a todos para estarem cá presentes”.

A iluminação de Natal de Elvas e de Badajoz foi o mote para que um grupo com cerca de 80 motards se juntasse para percorrer este sábado, 2 de dezembro, as duas cidades.

Foi ao final da tarde que este grupo, composto por pessoas vindas de várias partes do nosso país e também de Espanha chegou à Praça da República de Elvas.

A iniciativa, “Rota das Luzes”, resulta de uma organização conjunta da delegação de Elvas dos Punishers Law Enforcement Motorcycle Club e dos Moteros Hoy.

Para Jorge Chaves, dos Punishers de Elvas, esta iniciativa é “positiva para conhecer as luzes de Natal das duas cidades”, aliando o convívio ao gosto pelas motas, que para si “é fundamental”.

Já Tony Marquez, presidente do grupo Moteros de Hoy, de Badajoz, revela que a ideia é “percorrer de forma rápida, nas suas motas, as ruas de Elvas e de Badajoz que já estão iluminadas, bem como os restantes motivos alusivos a esta época natalícia”.

O Grupo Voz Amiga da Terrugem atuou esta manhã de sábado, 2 de dezembro, no Mercado Municipal da Casa das Barcas.

Este concerto insere-se na atividade “Mercado de Natal”, da iniciativa “Elvas Cidade de Natal, que promete levar a música desta época, através de vários grupos musicais do concelho, até ao Mercado Municipal de Elvas.

Pode rever a atuação do Grupo, no vídeo abaixo:

“Uniberland Ice Age” foi o mote para a segunda edição da festa Uniberland que decorreu na noite de ontem, sexta-feira, 1 de dezembro, no Coliseu de Elvas.

Álex Martini, Putzgrilla, Zinko, Chimeno, Oscar Amaya e Cuba foram os artistas que animaram a noite, nesta festa fronteiriça, que resulta da organização de um elvense, João Grenho, e de dois jovens de Badajoz, Javi e Curro.

João Grenho, da organização, revela que o objetivo é “unir a península ibérica, numa festa noturna, para que as pessoas sintam algo que nunca sentiram noutras festas, com artistas de topo portugueses e espanhóis”, pelo que a ideia é “criar uma marca para que, no futuro seja um festival”.

Esta festa, que é “diferente de todas as outras”, contou com uma zona Vip, atrás do palco para permitir uma maior proximidade entre as pessoas e os artistas, numa nova experiências, adianta João Grenho.

Contudo, “as expectativas nunca estão superadas”, garante João Grenho, agradecendo à Câmara Municipal de Elvas, nas pessoas do presidente Rondão Almeida e vereador Cláudio Monteiro, pela cedência do espaço e na logística.

A 2ª edição de “Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede”, em Portalegre, foi inaugurada esta sexta-feira, 1 de dezembro, com o espetáculo “Solstício”, pela companhia de teatro de rua e criação plástica Anumamundy, que incorporou uma performance com manipulação de fogo.

Até amanhã, sábado, 2 de dezembro, esta iniciativa, que tem por base os aromas e a notabilidade dos vinhos de altitude, assume o enoturismo como produto estratégico na promoção da região.

O evento contará com um programa diversificado, onde os showcookings, as degustações, a música, os momentos de animação, as sessões sobre vinhos e vinhas do terroir de Altitude, entre outras atividades, permitirão elevar esta experiência, tornando-a diferenciadora.

Este evento é uma organização da Câmara Municipal de Portalegre, com o apoio da Associação de Municípios Portugueses de Vinho, dos Vinhos do Alentejo e da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

Depois de ontem a chuva intensa, que se fez sentir, ter impedido a inauguração do Mercadinho de Natal, em Monforte, esta sexta-feira, 1 de dezembro, a Praça da República da vila encheu-se de magia natalícia, com esta iniciativa.

Depois de um workshop de bolachas de Natal, esta manhã, a tarde, em Monforte, foi animada por dois espetáculo de Ballet e um de Dança Contemporânea, seguiu-se a atuação do Grupo Roncas D’ Elvas.

Até domingo, 3 de Dezembro, não falta animação na Praça da República de Monforte, com várias atividades desportivas e culturais.

No decorrer do evento os mais pequenos têm ao seu dispor, entre outros, a Casa do Pai Natal com os seus Duendes Mágicos, pinturas faciais, moldagem de balões, bolas de sabão e tatuagens de glitter.

Vila Viçosa está a comemorar o 1º de Dezembro, Dia da Restauração da Independência, com uma evocação histórica do cerco desta localidade, num conjunto de iniciativas que se iniciaram esta sexta-feira e decorrem até domingo, 3 de Dezembro.

“Este dia é muito importante para Vila Viçosa”, revela Inácio Esperança, presidente da Câmara Municipal, uma vez demonstra “a importância de Vila Viçosa para independência de Portugal”, porque dali partiu o calipolense D. João IV, “que tornou o país independente”.

“Para Vila Viçosa o 1º de Dezembro tem muito significado, porque faz parte da nossa identidade, da nossa história e da história de Portugal”, garante ainda Inácio Esperança.

As comemorações deste dia começaram, esta manhã, com uma arruada com Sociedade Filarmónica Calipolense, seguindo-se a deposição de flores na Estátua de D. João IV e um desfile histórico pelas ruas.

Ainda hoje, pelas 16.30 horas, tem lugar a inauguração exposição “Dedicatórias em livro, coleção Joaquim Saial”, no CECHAP; pelas 21.30 horas o professor Jorge Penim de Freitas, profere uma palestra sobre o Cerco de Vila Viçosa e a Batalha de Montes Claros, nos P+aços do Concelho de Vila Viçosa.

Até domingo serão ainda muitas as atividades que decorrem em Vila Viçosa, com destaque, para recriação do cerco de Vila Viçosa, a ter lugar no Castelo, amanhã, 2 de dezembro, às 15 horas.

Ainda que a chuva tenha impedido, ao final da tarde desta quinta-feira, 30 de novembro, a realização da cerimónia oficial de abertura do evento, a Praça da República, em Elvas, é já uma “Cidade Natal”.

O coração da cidade vai estar animado, até 7 de janeiro, com o mais diverso tipo de atividades, onde para os mais pequenos não faltam o carrossel parisiense, uma mini roda gigante, um comboio infantil, a Aldeia do Pai Natal e a Fábrica dos Brinquedos. A par disso, há stands para venda e mostra de produtos, na Feira de Natal, sendo a grande novidade, este ano, a pista de gelo, que ocupa grande parte do tabuleiro da Praça da República.

Serão, lembra o vereador na Câmara de Elvas Cláudio Monteiro, “39 dias de pura animação e magia”, que incluem uma programação com “mais de 80 iniciativas”. E, “faça chuva, faça sol”, acrescenta, o evento está inaugurado. “Acho que estão todos os requisitos reunidos para que seja um sucesso esta segunda edição do ‘Elvas Cidade Natal'”, acrescenta.

No que toca à pista de gelo, Cláudio Monteiro garante que esta é uma infraestrutura que, à semelhança do que acontecia antigamente no coliseu, tem sempre muita procura. “Temos tido muitos grupos a querem marcar, para vir cá, sejam grupos do outro lado da fronteira, sejam grupos portugueses”, revela. Assegurando que “Elvas Cidade Natal” vai muito para além de tudo aquilo que acontece na Praça da República, uma vez que haverá, em todos os espaços municipais as mais diversas atividades, é também um “contributo”, nesta altura do ano, para o comércio local.

Neste evento, a Câmara Municipal de Elvas investiu cerca de 300 mil euros, contando com o apoio de cerca de 40 associações do concelho, na organização das mais diversas iniciativas previstas até 7 de janeiro.

As iniciativas programadas, no âmbito do evento, incluem, entre outros, a tradição do presépio no Adro da Sé, os concertos natalícios e a realização do Presépio ao Vivo, assim como a possibilidade de realizar viagens no comboio turístico decorado com motivos natalícios.

Um homem com cerca de 75 anos morreu esta terça-feira, 21 de novembro, na sequência de um incêndio que deflagrou na sua habitação, no Monte das Areias, na Calçadinha, no concelho de Elvas.

O corpo do homem, que vivia sozinho na habitação, foi encontrado carbonizado, como revela o 2º Comandante dos Bombeiros de Elvas, Nuno Santana, que explica que os operacionais chegaram ao local com a indicação de que se tratava de um incêndio rural e não habitacional.

“Fomos alertados, inicialmente, para um incêndio rural, mas ao chegarmos ao local, deparámo-nos com um incêndio habitacional, já com um anexo totalmente tomado pelas chamas”, revela Nuno Santana. Ao entrarem na habitação, os bombeiros depararam-se “com uma vítima carbonizada”.

Para o teatro de operações, os Bombeiros de Elvas mobilizaram dez elementos e quatro viaturas (de combate a incêndios florestais, de combate a incêndios urbanos, a viatura de comando e uma ambulância). Também a GNR esteve no local.

Um despiste de uma viatura ligeira de passageiros, na Estrada Nacional (EN) 373, entre Elvas e Campo Maior, junto ao Rio Caia, resultou em três feridos ligeiros, ao início da tarde desta sexta-feira, 10 de novembro.

Seguiam quatro pessoas nesta viatura, que, após o despiste, colidiu com uma árvore. As quatro pessoas foram assistidas no local, de acordo com Nuno Cunha, chefe nos Bombeiros de Campo Maior, sendo que uma delas, o condutor do veículo, recusou ser transportada ao hospital. As três vítimas conduzidas ao Hospital de Santa Luzia, em Elvas, pelos bombeiros, são todas do sexo feminino.

“Os ocupantes da viatura informaram-nos que vinha um camião em contra-mão, na curva, e que eles, ao tentarem desviar-se, despistaram-se e foram contra uma oliveira”, revela ainda Nuno Cunha.

Para o local do acidente foram mobilizados, no momento do alerta, 12 operacionais e quatro viaturas, entre os Bombeiros de Campo Maior e a GNR. O alerta para esta ocorrência foi dado às 13h45.

Sopa de feijão com couve, de tomate com uvas, de batata, de cação, de cachola e canja de galinha do campo são apenas algumas das sugestões, com maior destaque nas ementas dos restaurantes de Campo Maior, que aderiram a mais uma Quinzena Gastronómica, promovida pela Câmara Municipal.

No caso do restaurante São Pedro, situado na Estrada do Bicho, revela Dora Garcia, uma das cozinheiras de serviço, no decorrer da iniciativa, até à próxima quarta-feira, as atenções centram-se em duas sopas em específico: Sopa Rica de Peixe e Marisco e Sopa de Outono.

“Procurámos fugir ao mais tradicional, se bem que a sopa de outono é feita com os produtos da época, como a abóbora, a couve e a castanha. A sopa de peixe, que temos ao longo de todo ano, não deixa de ser uma sopa de peixe, só que com ingredientes mais variados”, com um toque “especial”, explica Dora.

Com estas quinzenas gastronómicas, diz ainda Dora Garcia, o restaurante, que apresenta pratos diferentes do habitual por esta ocasião, sai a ganhar, com a divulgação que é feita. “Sempre é diferente, porque quem vai vendo as divulgações das quinzenas acaba por conhecer o espaço, ou quem conhece por procurar por outros motivos”, assegura.

Já Gonçalo Sequeira, um jovem campomaiorense formado em Cozinha e Pastelaria, outro dos responsáveis pelas refeições servidas no restaurante São Pedro, e que dá um “toque especial” às sopas confecionadas por estes dias, garante que gosta de fazer de tudo um pouco nesta área. Confidencia, contudo, que nem sempre teve por objetivo ser chef de cozinha.

O restaurante São Pedro que é um dos oito estabelecimentos de Campo Maior aderentes à Quinzena Gastronómica das Sopas, promovido pelo município, até à próxima quarta-feira, dia 15 de novembro.

Pratos confecionados à base de carne de caça estão em destaque em sete restaurantes de Arronches, até domingo, 12 de novembro, no âmbito de mais uma edição da quinzena gastronómica, promovida pelo município.

Esta iniciativa assume-se como um fator que “atrai muitas pessoas até ao concelho, que é conhecido por ter uma excelente gastronomia, dando também destaque aos produtos endógenos”, revela o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo.

Os restaurantes que aderiram a esta quinzena gastronómica, acrescenta João Crespo, “são referências gastronómicas no concelho”, pelo que esta é uma altura em que os chefs acabam por criar pratos novos, que sejam “motivo de atratividade”.

Um dos estabelecimentos aderentes é o restaurante “A Estalagem”. O proprietário, António Trindade, revela que, normalmente, na ementa não têm pratos de caça, apenas nesta altura, sendo que os pratos disponíveis vão desde o ensopado de veado, à açorda de perdiz e à feijoada de coelho bravo. António Trindade diz ainda que este tipo de iniciativa é sempre positivo para o seu estabelecimento, uma vez que “atrai sempre muitas pessoas”. “É bom para mostrar o que temos”, acrescenta.

Veado à casa, feijoada de javali e empada de perdiz são os pratos disponíveis no Restaurante do Sport Arronches e Benfica, revela Patrícia Vaz, adiantando que esta iniciativa é positiva porque a região “é propícia a este tipo de refeições e à caça”.

Já Albertina Vaz, mãe de Patrícia, adianta que, apesar de a carne de caça precisar de um outro tipo de preparação já está habituada a isso. Patrícia Vaz reforça que “todas as peças de caça são específicas e têm de ser trabalhadas e confecionadas em determinados moldes e a minha mãe, já está no ramo há 35 anos, e está habituada a trabalhar este tipo de carne”.

Feijoada de Coelho Bravo, Perdiz Estufada com Chalotas, Coelho Frito com Cogumelos Salteados, Favada de Javali, Javali Estufado, Veado à Casa ou Folhato de Perdiz são alguns dos pratos que se pode degustar, até domingo, 12 de novembro, nos restaurantes aderentes à Quinzena Gastronómica da Caça, em Arronches.

Os estabelecimentos aderentes e parceiros da Câmara Municipal nesta iniciativa de promoção da cozinha local são ‘A Cabana’, ‘A Estalagem’, o restaurante do ‘Hotel Rural de Santo António’, ‘O Fosso’, ‘O Valentim’, a sede do ‘Sport Arronches e Benfica’ e o ‘Sossega’.

Vila Viçosa acolheu, esta segunda-feira, 6 de novembro, as cerimónias militares de evocação do Condestável Nuno Álvares Pereira, Patrono do Estado-Maior-General das Forças Armadas, depois de no domingo, 5 de novembro, já terem decorrido uma celebração Eucarística no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, uma palestra e um concerto pela Banda Sinfónica do Exército.

Esta cerimónia foi presidida pelo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General José Nunes da Fonseca, que se demonstra “satisfeito” com estas comemorações, que são uma “extensão e ampliação do que foi realizado no ano passado e, estamos todos satisfeitos”.

O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas adianta ainda “é uma tradição que passa a estar inscrita no nosso calendário anual, que evoca São Nuno de Santa Maria, que foi um homem muito inspirador, um herói nacional, um grande militar, e um homem de fé, e é uma referência que perdurará para sempre, sendo um elemento fundamental da nossa história militar e da nossa portugalidade”.

Já o presidente da Câmara de Vila Viçosa, Inácio Esperança, adianta que a tradição militar “é muito importante” para Vila Viçosa, bem como receber estas cerimónias, uma vez que “lembram a cultura, história e tradição calipolenses”.

Sobre Nuno Álvares Pereira, Inácio Esperança afirma “o facto de aqui ter deixado a sua única filha e fundar a Casa de Bragança é revelador da importância que Vila Viçosa teve para si”.

O autarca diz ainda que estas cerimónias tiveram uma boa adesão por parte da população, destacando a presença dos alunos do Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa, uma vez que “é importante incentivar os jovens para que valorizem as forças armadas”.

Esta manhã, no Terreiro do Paço de Vila Viçosa, estiveram 185 militares formados em parada, dos três ramos das forças armadas, (Exército, Força Aérea e Marinha), bem como cadetes das academias naval, militar e Força Aérea, a Banda da Armada e uma bateria de salvas do Regimento de Artilharia nº5 de Vendas Novas.

Em Dia de Finados, o Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes voltou esta quinta-feira, 2 de novembro, a prestar homenagem aos campomaiorenses falecidos em combate, assim como a todos os sócios que já partiram, no cemitério da vila.

Para o presidente do núcleo, José Trindade, que recorda as guerras que se vivem atualmente, esta é uma homenagem “muito merecida”. Após a simbólica homenagem no cemitério de Campo Maior, a comitiva seguiu para a freguesia de Degolados. “Vamos a Degolados, para fazer uma homenagem a um combatente nosso, porque também é da praxe fazermos essa homenagem, deixando uma coroa de flores”, explica ainda José Trindade.

Já o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, assegura que esta é uma homenagem, não só do núcleo, mas “de todos os campomaiorenses”, à qual a autarquia se associa sempre. “Foram alguns os campomaiorenses que, infelizmente, perderam a vida em combate e são momentos como estes que nos fazem pensar, e olhando para aquilo que são os dias de hoje, em que vemos tanta guerra por todo o mundo, em que vemos que se perdem vida. Se calhar não é melhor motivo para lutar, quando há perdas de vidas”, comenta o autarca.

A par do Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes e da Câmara Municipal, estiveram representadas, nesta cerimónia, as três juntas de freguesia do concelho.

Os combatentes sepultados nos cemitérios de Elvas foram homenageados na manhã desta quinta-feira, 2 de novembrom em Dia de Finados, pelos Núcleo da Liga dos Combatentes.

Com esta cerimónia, “singela, mas carregada de sentimento”, explica o presidente do núcleo de Elvas, o tenente-coronel Luís Franco, procura-se, acima de tudo, “não deixar cair em esquecimento” quem foram estas pessoas.

Luís Franco assegura ainda que a celebração não deixa de ter “o seu brilho e significado”, mesmo sem a habitual presença dos militares do Regimento de Cavalaria nº 3 de Estremoz. A esperança é que, num futuro próximo, os militares possam estar de regresso a esta cerimónia. “Gostaríamos de ter a tropa presente, porque dá outro impacto, mas este ano, foi esta a decisão que o Exército tomou, o que nos ultrapassa”, diz ainda.

Para o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, a participação nesta homenagem àqueles que morreram em combate, a defender Portugal é “o mínimo” que o município pode fazer. “É uma cerimónia que se repete, com muita qualidade e felicito a associação dos militares, por nunca se esquecer deste momento, que é um momento extremamente importante”, diz ainda.

Para além do Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes e a Câmara Municipal, estiveram representados, nesta cerimónia, junto ao Talhão do Combatente, o Museu Militar de Elvas, a Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo, a Delegação de Fuzileiros de Juromenha/Elvas, para além de várias juntas de freguesia do concelho.

Várias dezenas de crianças, acompanhadas dos seus pais, participaram, ao final da tarde desta terça-feira, na iniciativa que os Serviços Educativos da Câmara Municipal de Elvas prepararam para celebrar o Halloween.

Num “Susto de Caminhada”, esta iniciativa, que teve início na Praça da República, explica a vereadora Vitória Branco, foi “um sucesso”, devido à adesão que teve. “Dado o número de pais e crianças que aqui estão a esta hora, é um sucesso. Temos muita gente. Promete ser uma excelente caminhada”, assegura.

Por outro lado, diz ainda Vitória Branco, e não sendo o Halloween uma tradição portuguesa, é algo de que os mais novos muito gostam. “Nos últimos anos, o Halloween tem sido bastante explorado nas escolas, com os mais novos. Eles gostam e nós vamos alinhado naquilo que eles gostam”, remata.

A Escola Básica de 2º e 3º Ciclos do Agrupamento de Escolas nº 2 de Elvas, o chamado Ciclo de Santa Luzia, viveu, na manhã desta terça-feira, 31 de outubro, o espírito de Halloween, através de um conjunto de atividades, às quais os alunos aderiram em massa, muitos deles disfarçados a rigor.

“Isto foi organizado pelo grupo de Inglês, porque esta tradição vem daí. Já tivemos as danças, agora vamos fazer a entrega de prémios, porque houve um concurso de sapatos alusivos ao Halloween, e ainda vamos ter música”, começa por explicar a diretora do agrupamento, Brígida Gonçalves.

Estas atividades, adianta a professora, são importantes, uma vez que “os miúdos se entusiasmam”, os próprios pais acabam por se envolver e “gostam de ver” o trabalho desenvolvido e porque acabam por animar toda a escola.

Permitindo aos alunos que o dia a dia “não seja sempre igual”, estas ativididades, revela ainda Brígida Gonçalves, para além do grupo de Inglês, contaram com o envolvimento de outras disciplinas, como o Espanhol, o Português, a Música, e ainda o Clube de Dança.

A jovem elvense Inês Aureliano, do grupo “Os Dançarilhos” conquistou, com o seu solo de dança contemporânea e ballet, o segundo lugar entre as dez atuações a concurso na final local do “Portugal a Dançar”, disputada na tarde deste domingo, 22 de outubro, no cineteatro municipal de Elvas.

No final, Inês, naturalmente satisfeita, revelou-se ainda entusiasmada por agora ir até Portimão para, a 10 de dezembro, enfrentar a fase nacional do concurso. “Estou muito contente, mas um bocado triste, por causa do grupo, mas estou entusiasmada”, começou por dizer, assegurando que, mesmo tendo planos de entrar no Ensino Superior, no próximo ano, assegura que vai continuar sempre a dançar. O apoio da família, garante ainda, é “muito importante”, porque são os pais, sobretudo, que “vêem o choro por trás disto tudo”.

Para a bailarina e jurada do concurso Ana Carina Rodriguez, foi uma surpresa a quantidade de estilos de dança que acabaram por estar representados nesta final. Entre as dez atuações a concurso, selecionadas entre sexta-feira e ontem, sábado, houve espaço para o ballet, a dança contemporânea, o flamenco, o hip-hop e a dança oriental. “Foi uma surpresa enorme e encontrámos aqui muito talento. É só uma questão de estarmos atentos ao talento deles”, assegura.

Já o vereador na Câmara de Elvas Cláudio Monteiro, que revela que foram 26 os grupos de dança a participar nas duas eliminatórias, entre sexta-feira e sábado, na cidade, garante que se conseguiu, com este evento, proporcionar um “excelente” fim de semana em Elvas. “Mais que a festa, fiquei contente por muitos destes 26 grupos serem de Elvas. Mas o mais importante que ficar em 1º, 2º ou 3º lugar – que eu fico muito feliz pela Inês ir representar Elvas em Portimão – é o facto de termos aqui um espetáculo de variedades, em termos de dança”, remata.

O grupo “D’Temple”, de Évora, foi quem ganhou esta fase final local do concurso. O terceiro lugar foi para a jovem Maria Manuel Borges.

Um excerto da atuação de Inês Aureliano para ver no vídeo abaixo:

Algumas das atuações desta tarde, no cineteatro de Elvas, para ver abaixo:

O despiste de uma viatura ligeira de passageiros, na Estrada Nacional 4, entre Vila Boim e Terrugem, no concelho de Elvas, na tarde desta quinta-feira, 19 de outubro, resultou em quatro feridos, sendo que um deles teve de ser desencarcerado.

O acidente deu-se junto ao cruzamento para Vila Fernando, sendo que a viatura acabou mesmo por capotar. Segundo o comandante dos Bombeiros de Elvas, Paulo Moreiras, nenhum dos feridos é considerado grave, sendo que todos foram transportados ao Hospital de Santa Luzia, em Elvas.

O alerta para a ocorrência foi dado por volta das 14h30, sendo que para o local foram mobilizados um total de 18 operacionais e sete viaturas, entre os Bombeiros de Elvas e Borba, a SIV de Elvas, INEM e GNR.

Três viaturas ligeiras colidiram na manhã desta segunda-feira, 16 de outubro, junto à bomba de gasolina do Lugar das Pedras Negras, na Estrada Nacional 4, em Elvas.

Do acidente, que se deu por volta das 9h30, não resultou qualquer ferido, apenas danos materiais.

Para o local, segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, foram mobilizados os bombeiros de Elvas, para efetuar apenas a limpeza da via. A GNR tomou conta da ocorrência.

A quarta edição da Feira de Atividades Senior- Ativamente decorre durante esta sexta-feira, 13 de outubro, no CNT de Elvas, onde estão representadas diversas instituições do concelho, com o objetivo de proporcionar as mais variadas atividades para esta faixa etária.

Isabel Mascarenhas, diretora do Centro Humanitário de Elvas, da Cruz Vermelha Portuguesa revela que o objetivo é “mostrar que as instituições do concelho estão ativas e se unem para organizar um evento com atividades totalmente adaptadas aos seniores, num dia com vários ateliers, culinária, risoterapia, animação musical, a bicicleta dos sorrisos, zona de beleza, entre outros”.

Já a diretora regional da Segurança Social de Portalegre, Sandra Cardoso considera a iniciativa bastante importante, enaltecendo o “trabalho desenvolvido pelas IPSS, neste território, tanto no seu trabalho notável, como na promoção de um envelhecimento ativo, saudável, proporcionado bem-estar e qualidade de vida aos seus utentes”.

Questionada sobre os apoios da Segurança Social às IPSS, numa altura em que as IPSS enfrentam algumas dificuldades, a nível económico resultado da conjuntura atual do país, Sandra Cardoso refere que “a importância das instituições é reconhecida, por isso, no dia 6 de setembro foi assinado um memorando de entendimento entre o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e o setor social, que visa reforçar a parceria entre o setor social e o Governo e, que se traduz num aumento das comparticipações financeiras da Segurança Social às instituições”,

Sandra Cardoso exemplifica que, em 2023, “nas respostas sociais de caráter residencial e centro de dia, os montantes acordos de cooperação foram atualizados em 11%, ou seja, o maior aumento de sempre, a este nível, prevendo outros aumentos para outras respostas sociais, porque há um reconhecimento de que os custos têm aumento e que estamos ao lado das instituições”.

Para o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, destaca esta iniciativa que comemora o dia do idoso, com várias atividades, destacando ainda o papel dos profissionais que, diariamente, trabalham nas várias instituições do concelho, e aquele que os idosos desempenharam ao logo da sua vida.

O Comendador Rui Nabeiro foi homenageado esta tarde de quarta-feira, 11 de outubro, em Campo Maior, no momento da chegada da “Chama da Solidariedade” à vila, com a deposição de um ramo de flores, junto à Estátua de Rui Nabeiro, na Avenida da Liberdade.

João Manuel Nabeiro, filho do Comendador e presente neste momento, refere que “a chama de solidariedade junta as pessoas, numa ligação afetiva, e devemos estar juntos e solidários uns com os outros e agradeço a homenagem que prestaram ao meu saudoso pai”.

Já o vice-presidente da Confederação Nacional de Solidariedade, Eleutério Alves, considera que esta homenagem “é mais do que justa, uma vez que Rui Nabeiro foi uma figura incontornável no país, por tudo o que fez em prol da dignidade das pessoas”.

Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior, revela que “o papel da chama da solidariedade é o de reconhecer o trabalho das IPSS e também da Câmara Municipal, para em conjunto trabalharmos para um concelho melhor”.

No local onde foi colocada a Chama da Solidariedade estiveram também algumas crianças de estabelecimentos de ensino de Campo Maior.

Foi pela mão dos Bombeiros de Elvas que a “Chama da Solidariedade” chegou esta manhã de quarta-feira, 11 de outubro, à Praça da República de Elvas, depois de já ter percorrido alguns concelhos do distrito.

A iniciativa “Festa da Solidariedade” vai já na sua 16ª edição, sendo que todos os anos é escolhido um distrito, e este ano foi o de Portalegre, numa atividade promovida pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade e pela União distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social.

Para o vice-presidente da Confederação, Eleutério Alves, esta festa da solidariedade “representa muito”, destacando “o espírito solidário das instituições do distrito e onde a solidariedade é um gesto, é um abraço e existe mesmo, aqui não estou surpreendido, porque todo o interior é solidário, devido às dificuldades e poucos recursos, tem de ser criativo e inventar muitas soluções, para os problemas e somos os melhores gestores de custos, para equilibrar financeiramente as instituições”.

Eleutério Alves diz que as IPSS “têm um papel fundamental, no distrito, e são uma grande riqueza para a comunidade”.

As dificuldades que as IPSS enfrentam neste momento é outra das mensagens que se pretende passar, adianta ainda o vice-presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade. Eleutério refere que “é preciso que os parceiros percebam a sItuação das IPSS, porque garantem a paz social no país, com o seu trabalho tiram muita gente da miséria e dão dignidade a muitas pessoas, espero que as pessoas sintam vaidade e orgulho nas suas IPSS”.

João Carlos Laranjo, presidente da União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Portalegre refere que se pretende que este seja, sobretudo, “um momento de reflexão e transmitir este valor às crianças e jovens, porque, para alem de dar a conhecer o trabalho nas instituições, que não é fácil e não queremos que diminua a qualidade dada aos utentes, pelo que é necessário mais financiamento”.

Paulo Pires vogal da União distrital e diretor técnico do Lar Júlio Alcântara Botelho considera que este “é um momento único para mostrar a força das IPSS do concelho e do distrito”.

Luís Mendes, presidente da direção da APPACDM de Elvas, considera que a solidariedade deve “estar sempre presente, principalmente, numa altura em que este setor atravessa várias dificuldades”.

A Chama da Solidariedade que chegou esta manhã ao coração da cidade, pelas mãos dos bombeiros de Elvas. No local estiveram presentes os utentes do Lar Júlio Alcântara Botelho, e da APPACDM de Elvas, bem como crianças de algumas instituições da cidade. Depois dos discursos seguiu-se um momento musical pelo professor Vlad, em conjunto com os utentes da APAACDM.

A estátua do cavaleiro elvense Joaquim Bastinhas foi inaugurada, ao final da tarde desta sexta-feira, 29 de setembro, junto ao Coliseu Comendador Rondão Almeida, em Elvas.

A família e muitos aficionados de Bastinhas estiveram presentes na cerimónia, que contou com as palavras da neta Clara e do filho Marcos, para além do discurso do presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida.

A Banda 14 de Janeiro tocou na cerimónia, seguindo-se a atuação do elvense Jorge Goes, que cantou o “Fado Bastinhas”, e o duo Rafa e Beltran.

Marcos Bastinhas, filho do homenageado, estava muito emocionado. “É uma estátua muito bonita, ficará aqui a olhar para nós o resto dos anos e será também aqui um grande marco para as pessoas que entram em Elvas, estará de braços abertos a receber todos os visitantes da cidade”, disse aos microfones da Rádio ELVAS.

Já o irmão de Marcos, Ivan Nabeiro, disse que “é muito difícil exprimir em palavras, a emoção é muita”. “Queria dar um agradecimento aos elvenses e a quem possibilitou este momento aqui para a família, tenho a certeza que a família e todos os aficionados estão satisfeitos”, acrescentou.

O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, valorizou a carreira de Joaquim Bastinhas, afirmando que “o seu falecimento, em dezembro de 2018, deixou um vazio que nunca poderá ser preenchido, mas a sua memória vive nos nossos corações. Joaquim Bastinhas foi mais que um toureiro célebre, foi um homem que tocou a vida de muitos com o seu talento incrível, carisma ilimitado e dedicação inabalável à arte da tauromaquia”.

O escultor espanhol de Sevilha, José Arteaga, reconheceu que “é muito difícil fazer uma escultura sem conhecer a pessoa que se está a retratar”, mas que, com a ajuda da documentação, conseguiu realizar o trabalho.

A estátua de Bastinhas ficou colocada em frente do Coliseu de Elvas, em lugar de destaque na entrada da cidade.

Marvão regressou às suas origens, ou seja, ao século IX, com mais uma edição do Festival Al Mossassa, que foi inaugurado ao final da tarde desta sexta-feira, 29 de setembro, nesta vila alentejana.

Para o presidente da Câmara de Marvão, Luís Vitorino, esta iniciativa, que decorreu na passada semana em Badajoz, “é uma recriação histórica que mostra a resiliência do território, desde a sua fundação, e de que o município investe na cultura do concelho, porque Marvão tem futuro”.

Este assume-se como um evento que contribui bastante para a economia local, uma vez que segundo adianta Luís Vitorino, “a hotelaria e restauração locais estão lotadas, por estes dias, o que é bom sinal, significa que este território tem alguma singularidade”.

O Al Mossassa já se afirmou não só a nível regional e transfronteiriço, mas também nacional, porque segundo diz Luís Vitorino, “é uma feira diferente, porque não é puramente medieval, mas também judaica, islâmica, através do alto de Marvão que é um cenário idílico”, considerando que “estão reunidas as condições para que esta edição seja um sucesso”.

Já para o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, são certames como este que contribuem para o aumento do turismo na região. “Estamos numa época com muitos turistas, mas é preciso criar fatores de animação, para trazer mais pessoas e que possam usufruir daquilo que é o nosso produto turístico”, explica.

José Manuel Santos acrescenta que Marvão “é um local icónico e tem de ter, permanentemente, um programa de animação turístico e cultural, o que não é fácil, porque implica recursos e custa dinheiro, por isso o nosso papel é procurar ajudar os municípios, não só na organização, mas também na promoção desses eventos”.

A estátua de Joaquim Bastinhas está a ser instalada, na tarde desta quarta-feira, 27 de setembro, junto ao Coliseu de Elvas.

A cerimónia de inauguração está marcada para esta sexta-feira, dia 29, pelas 19 horas, antes da segunda corrida da Feira Taurina de São Mateus, em homenagem a Joaquim Bastinhas, com início às 22 horas.

Concebida pelo escultor sevilhano Jose Arteaga, a escultura de enorme realismo, resulta de um investimento de 177 mil euros por parte do Município de Elvas.

O São Mateus é, para muitas famílias de Elvas, sinónimo de acampamento no parque de campismo da Piedade, com muitas pessoas a tirarem férias, de propósito, para poderem aproveitar ao máximo estes dias, em plena feira, no decorrer das festas em honra do Senhor Jesus da Piedade.

Desde o tempo dos seus avós que Céu Rondão se lembra de cumprir esta tradição que, ao longo do tempo, tem procurado passar também aos seus filhos. Por esta ocasião, na Piedade, diz ainda, todos os dias são de festa. “Já estamos aqui desde o tempo dos meus avós. Há 60 anos que temos estes dois espaços”, revela. “Os meus filhos são apaixonados por isto e trazem aqui os amigos. É um convívio, é a amizade”, diz ainda.

Para Miguel, filho de Céu, esta romaria traduz-se sempre em momentos de reencontro de familiares e amigos. “Acho que esta é uma das tendas mais conhecidas e toda a gente que aqui passa vem aqui beber um copo e comer alguma coisa”, assegura. Em noites de fim de semana, Miguel chega a juntar, na tenda da família, cerca de 40 pessoas.

E aqui, nem o famoso bacalhau dourado do chef Vicente Grenho falha. “Eles não se calam e querem bacalhau dourado e vou ali fazê-lo ali em cima do carvão, mesmo à moda do campismo. Amanhã, vou aí a cima fazer a outros amigos”, conta. No vídeo abaixo, Vicente Grenho explica como faz o seu bacalhau dourado.

Jorge Grenho, também com a família e amigos, tem estado pelo Parque da Piedade. O maestro da banda 14 de Janeiro revela que a filarmónica, neste São Mateus, ainda entra em cena na corrida de touros de sexta-feira. “Já fizemos cinco arruadas, fizemos a Procissão dos Pendões, fizemos a tourada do último sábado, vamos fazer no sábado a tourada, novamente, e, no domingo, fazemos o regresso dos pendões”, conta à reportagem da Rádio ELVAS.

Cerca de mil campomaiorenses estiveram ontem, domingo, 24 de setembro, reunidos, no pavilhão da Escola Secundária de Campo Maior, no já tradicional “Almoço dos Maiores”, um dos pontos altos da Semana dos Maiores, promovida pela Câmara Municipal.

Destacando as “caras de felicidade” entre aqueles que participaram neste almoço, o presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, assegura que este foi o culminar de “uma grande semana”, depois de um passeio a Peniche e de um conjunto alargado de atividades, dedicado a esta faixa etária.

No que toca a obras relacionadas com os mais velhos, o autarca revela que, dentro de dias, será inaugurado o lar da Santa Casa da Misericórdia, pelo que Campo Maior passará a contar com dois lares.

Luís Rosinha explica ainda que os apoios prestados aos idosos, por parte da autarquia, serão reforçados, entre outros, com descontos maiores na compra de medicação. “Vamos aumentar também a fração de pessoas a quem possamos vir a chegar, reduzindo um bocadinho o contexto para que possam aceder ao cartão verde; e vamos fazer também uma oficina móvel, para pequena reparações”, acrescenta.

Ainda antes do almoço, realizaram-se os habituais rastreios médicos, sendo que a abertura de portas foi feita ao som da Banda 1º de Dezembro.

Depois dos discursos de Luís Rosinha e do presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, coube aos Sons do Minho animar os presentes. A animação, até final da tarde, esteve a cargo do Duo Carlos Alferes e Rui Teixeira.

A tradição dos Romeiros de Vila Boim foi mantida esta quarta-feira, 20 de setembro, no primeiro dia das Festas em Honra do Senhor Jesus da Piedade e da Feira de São Mateus, com a viagem, nos churriões, daquela localidade do concelho de Elvas até ao Parque da Piedade, onde, uma vez mais, voltaram a ser servidas as famosas sopas de tomate.

A viagem, ao contrário do que tem acontecido sempre, diz o vice-presidente da associação dos Romeiros de Vila Boim, Manuel Ticas, correu “muito bem, fora do normal”. “Chegou tudo inteiro e com os animais sem estarem cansados”, adianta.

Esta, que Manuel Ticas diz ser uma “tradição a manter” até que possam, resulta sempre num convívio, ao qual, uma vez mais, se juntaram os Romeiros de Esperança, do concelho de Arronches, com cinco carroças e 16 pessoas.

Entre Vila Boim e o Parque da Piedade, explica Joaquim Cordeiro, outro dos elementos dos Romeiros de Vila Boim, fez-se uma pausa, na viagem, junto ao Varchotel, bem como na Escola de Varche. Já em Elvas, o grupo seguiu até à rotunda do Bombeiro, junto ao Hospital de Santa Luzia, onde mais crianças das escolas esperavam a sua passagem.

Quem se quis juntar ao almoço dos Romeiros, na Piedade, foi o presidente da Câmara Municipal de Elvas, José Rondão Almeida, que diz ser uma “obrigação” acompanhar esta tradição e estes “amigos”. “É uma larga tradição que, ao longo de séculos, sempre se fez”, adianta o autarca, que recorda que, antigamente, até esta romaria, deslocavam-se pessoas, nas suas carroças, de toda a região Alentejo.

As três bandas de música que fizeram a arruada no centro de Elvas, na manhã desta quarta-feira, 20 de setembro, apresentaram cumprimentos à Rádio ELVAS, à porta dos nossos estúdios, na Rua dos Chilões. Na Praça da República, onde começou a arruada, centenas de pessoas acompanharam os músicos, com destaques para crianças de jardins-de-infância e escolas do primeiro ciclo.

Cada banda era acompanhada por um elemento da Confraria do Senhor Jesus da Piedade. Pela Rádio ELVAS passaram a Sociedade Filarmónica Redondense, acompanhada por Carlos Costa Pinto, a Sociedade Filarmónica de Barrancos, acompanhada por Virgílio Rodrigues, e a Banda 14 de Janeiro, de Elvas, acompanhada por Manuel Abelha Martins.

A Sociedade Filarmónica Redondense veio com cerca de 40 elementos, que interpretaram o seu hino à porta das nossas instalações. Damien Marques Nunes, maestro desta banda, revela que já há alguns anos que não vinham ao evento, caracterizando estas festas como “incríveis”.

Já a Sociedade Filarmónica “Fim de Século”, de Barrancos, marca presença há cerca de 12 anos. Francisco Nunes, maestro da banda, diz que é “maravilhoso fazer parte das festas de São Mateus, pelo que é um prazer enorme”.

A Banda 14 de janeiro também integrou, como não poderia deixar de ser, esta arruada. Vicente Grenho, presidente da banda, diz que é “com muita emoção e orgulho que voltam às ruas para as festas da cidade”, adiantando que estão todos “muito felizes por tocar o Hino do Senhor Jesus da Piedade”.

Deixamos, abaixo, a reportagem fotográfica e em vídeo destes momentos musicais.

Vila Viçosa está em Festa até à próxima terça-feira, 12 de Setembro, com mais uma edição da Festa dos Capuchos.

O certame foi inaugurado ao início da noite desta sexta-feira, 8 de setembro, no Largo dos Capuchos, ao som dos Bomb’Alen.

Para além do recinto dedicado aos espetáculos musicais, há uma área dedicada a artesanato, atividades taurinas, carrosséis para as crianças, entre outros atrativos.

O presidente da Câmara de Vila Viçosa, Inácio Esperança, destaca que esta é uma festa que comemora 160 anos, o que o enche de orgulho, mas acima de tudo, ” da famílias e de união dos calipolenses, porque é uma festa onde, todos aqueles que saíram de Vila Viçosa regressam e reencontram a família e amigos”.

Sem retirar a essência das festas em si, explica Inácio Esperança, este ano, o certame conhece algumas alterações e melhorias a vários níveis. “Temos algumas inovações, procurámos eliminar a questão de ter muitos Djs, num espaço tão pequeno, por isso apostámos na qualidade, os bares foram montados junto ao palco, também fizemos uma plataforma para pessoas com mobilidade reduzida, para que possam assistir aos concertos, ilhas de ecoponto, temos também mais casas-de-banho, mas não queremos inventar muito, porque as pessoas gostam das Festas dos Capuchos como elas são, genuínas e tradicionais, mas com alguma inovação”, garante o autarca.

O presidente da Câmara de Vila Viçosa destaca ainda os vários atrativos da edição deste ano da Festa dos Capuchos, num investimento perto dos 130 mil euros. Inácio Esperança revela: “não queremos investir mais, porque queremos que as festas se mantenham boas e divirtam os calipolenses, e investir mais aqui implicaria não investir noutras áreas”.

O Regimento de Cavalaria nº3 (RC3) de Estremoz, começou esta sexta-feira, 8 de setembro, a celebrar os seus 316 anos, num conjunto de iniciativas que se prolonga até ao próximo dia 16.

As comemorações tiveram início, esta manhã, em Elvas, com a tradicional Marcha a Cavalo, a partir do Museu Militar, em direção ao RC3, onde os militares só chegam amanhã.

Para o diretor do Museu Militar de Elvas, coronel Nuno Duarte, é uma honra receber o RC3, para a realização desta tradicional marcha a cavalo. Nuno Duarte diz ainda que “todos os eventos do exterior”, como este, são oportunidades para dinamizar o Museu Militar de Elvas, mostrando-o e divulgando-o como um espaço “dinâmico”.

Para o comandante do RC3 de Estremoz, coronel Simões de Azevedo, “nada melhor” que começar estas comemorações do aniversário do regimento mais antigo do país no Museu Militar de Elvas. Ainda antes da saída dos militares a cavalo, foi descerrada uma placa no Museu Militar de Elvas. Esta placa, explica o coronel, serve, entre outras coisas, para “evocar as origens do RC3”.

Os militares têm hoje chegada prevista à Terrugem ao meio-dia, de onde partem pelas 16 horas, em direção ao Seminário de Vila Viçosa. Amanhã a marcha prossegue de Vila Viçosa, passando por Borba às 9.15 horas. Prevê-se que chegue ao Parque de Feiras de Estremoz ao meio-dia, seguindo depois para o RC3.

Ainda amanhã, haverá um passeio todo o terreno e de BTT, que sai do RC3 de Estremoz, passando pela Serra D’ Ossa e Parque de Feiras de Estremoz.

As comemorações do RC3 de Estremoz contemplam também, na próxima quarta-feira, uma tertúlia literária, na Sala do Capítulo, sob o mote “Madrinhas de Guerra”, pelas 18.30 horas.

Na sexta-feira, dia 15, decorre a cerimónia militar, no Rossio Maquês de Pombal, em Estremoz, pelas 10.15 horas e um espetáculo equestre, junto ao castelo de Estremoz, pelas 21.30 horas.

As comemorações dos 316 anos do RC3 de Estremoz encerram no sábado, 16 de setembro. Neste último dia, realiza-se uma conferência no Museu do Azulejo, marcada para as 17.30 horas, sob o mote “As Campanhas em África”. Pelas 21.30 horas há concerto da Orquestra Ligeira do Exército, no Teatro Bernardim Ribeiro.

As Festas em Honra do Senhor Jesus da Boa-Fé, em Elvas, começaram nesta sexta-feira, 1 de setembro, e decorrem até domingo, dia 3.

Os moldes das festas, este ano, não diferem muito do ano passado, sendo que para esta edição, como revela o presidente da Junta de Freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, deram destaque aos artistas desta zona da cidade, uma vez que, segundo diz, “temos aqui muito bons artistas”.

Para além disso, e tendo em conta que, antigamente, estas festas eram dedicadas aos hortelões, este ano não é exceção e estas pessoas terão um lugar, nas festas, para ali venderam os seus produtos. “Os hortelões venderão os seus produtos na rua entre o recinto das festas e da igreja, ao final da tarde, num total de quatro hortelões, um de venda de laticínios e outro de charcutaria”, revela o presidente da junta.

Os espetáculos musicais decorrem junto à Igreja, enquanto discoteca, bar e restaurante têm lugar no patamar mais elevado do recinto das festas. As garraiadas decorrem no lado esquerdo deste local.

Ontem, a procissão contou a participação da Banda 14 de Janeiro e, segundo o presidente da junta, tem sempre “com muita adesão por parte da população, que respeita muito este ato religioso”. A procissão teve início na Igreja da Boa-Fé, que depois de subir a Rua de Campo Maior e Avenida da Boa-Fé, terminou na igreja.

Também ontem começou a ser disputado o Torneio dos Hortelões, no pavilhão desportivo da Escola Básica 2,3, numa organização do CRP da Boa-Fé. Zé Pedro, Choko e Budafé foram os artistas que animaram a primeira noite das festas. Houve ainda garraiada noturna e discoteca com DJ, organizada pelo Unosso Bar.

As Festas da Cidade e da Exaltação da Santa Cruz decorrem desde ontem, 1 de setembro, e até amanhã, dia 3, no Parque de Feiras e Exposições de Estremoz. Com entrada livre, o evento conta com espetáculos, fogo de artifício, cerimónias religiosas e animação de rua, entre outras atividades.

Ontem à noite, teve lugar uma procissão com as imagens de Nossa Senhora das Dores e do Senhor dos Passos, da Igreja dos Congregados até à Igreja de São Francisco.

Pelas 22 horas, teve início uma corrida de touros, organizada pela Tertúlia Tauromáquica de Estremoz, na praça da cidade. À mesma hora, houve espetáculo com o duo João Tendeiro e Ricardo Jorge, seguindo-se um concerto de Quim Barreiros e discoteca com o DJ André Gaspar.

No decorrer do evento, a Câmara Municipal de Estremoz disponibiliza, entre o centro da cidade e o parque de feiras, um autocarro, de meia em meia hora, entre as 20 horas e a 1 hora da madrugada.

O “furacão” Blaya passou, na noite de ontem, 31 de agosto, pelo palco principal da Feira da Luz/Expomor, em Montemor-o-Novo.

“OK” e “Me Domina” foram alguns dos temas apresentados pela cantora e compositora luso-brasileira, mas foi com “Faz Gostoso” que Blaya levou o público ao rubro, nesta sua primeira vez em Montemor.

No Palco Tasquinhas, a animação musical, a partir da meia-noite, esteve a cargo do Coletivo Oficina de Produção do Centro Juvenil.

Alguns dos momentos do concerto de Blaya para ver nos vídeos abaixo:

Algumas imagens da Feira da Luz/Expomor, para ver na galeria abaixo:

O homem de 47 anos, que esta sexta-feira, 25 de agosto, se despistou na Estrada do Retiro, em Campo Maior, na mota em que seguia (ver aqui), já foi transportado para o Hospital de Faro, pelo helicóptero do INEM sediado em Loulé.

De acordo com o comandante dos Bombeiros de Campo Maior, Pedro Tomé, sofreu ferimentos graves “nos membros inferiores e no tórax”. O homem, após o embate da moto, foi projetado em “cerca de 30 metros”.

O helicóptero do INEM do Algarve aterrou, em plena Estrada Nacional, perto do meio-dia e meia e descolou às 13.30 horas. Durante este tempo, em que o trânsito esteve cortado nos dois sentidos, na estrada que liga Campo Maior a Badajoz, os operacionais procuraram estabilizar a vítima, para que pudesse ser helitransportada.

Ao todo, foram mobilizados para esta ocorrência oito meios e vinte operacionais, entre os Bombeiros de Campo Maior, a tripulação do helicópterio do INEM, a equipa da ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Elvas, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Portalegre e a GNR.

Um veículo ligeiro de mercadorias ardeu, na tarde desta quarta-feira, 23 de agosto, junto ao Coliseu de Elvas.

Sem registo de qualquer ferido, deste incêndio resultaram apenas danos materiais na viatura, bem como nos três eletrodomésticos que transportava, para descarregar num dos bares do Coliseu.

À chegada dos Bombeiros de Elvas ao local, explica o segundo comandante da corporação, Nuno Santana, depois do alerta para a ocorrência, por volta das 16h45, a cabine da viatura estava já “totalmente tomada pelas chamas”.

“O incêndio começou a desenvolver-se e a puxar para o lado do Coliseu, pelo que tivemos de fazer proteção ao mesmo e, depois, no final, tentámos fazer a limpeza do Coliseu”, explica ainda Nuno Santana. Para já, desconhece-se a origem deste incêndio.

Para o local, para além dos Bombeiros de Elvas, foi mobilizada a PSP, num total de 13 operacionais, apoiados por cinco viaturas.

O Helicóptero do INEM de Évora aterrou esta terça-feira, 22 de agosto, perto das 14 horas, no campo Pedro Barrena, do Estádio Municipal de Elvas.

Em causa esteve o transporte de um doente do Hospital de Santa Luzia de Elvas, para outra unidade hospitalar.

As Festas de Santo Aleixo terminam esta segunda-feira, 21 de agosto, nesta freguesia do concelho de Monforte.

António Raposo, presidente da Junta de freguesia de Santo Aleixo revela que as festas têm estado a “correr muito bem”, tendo em conta o pouco tempo que houve para as organizar”, esperando que hoje, com os Chave D’ Ouro, “a casa esteja, novamente cheia”.

No âmbito das Festas hoje, pelas 18 horas há uma largada de touros pelas ruas da freguesia, pela Ganadaria Galhanas. Pelas 22.30 horas, há arraial com baile, com a presença da dupla Thy Subry; meia hora mais tarde, atuam os Chave D’Ouro. As festas fecham, a partir da meia-noite e meia hora, com a Summer Party.

Campo Maior saiu em peso à rua, na noite do passado sábado, 19 de agosto, para uma arruada de “Saias”, iniciativa integrada na programação da Feira de Santa Maria de Agosto.

O cortejo, que contou com a participação de centenas de campomaiorenses, que saíram à rua de pandeiretas e castanholas em punho, percorreu o centro histórico da vila, com a alegria característica do povo de Campo Maior. Com a iniciativa, garante o Município de Campo Maior, mostrou-se “de forma clara a onda que se vai gerando em torno da realização das Festas do Povo, no ano de 2024”.

No fim da arruada, já no Jardim Municipal, e após um animado baile, o presidente do Município, Luís Rosinha, subiu ao palco para dar conta disso mesmo, afirmando que “os sinais do que o povo quer são cada vez mais visíveis”, faltando apenas “passar para o papel” a confirmação da realização do maior evento de cultura popular do país: as Festas do Povo de Campo Maior.

O grupo “Vozes da Nossa Terra” levou, na noite de ontem, quinta-feira, 17 de agosto, as tradicionais Saias até ao palco da Feira de Santa Maria de Agosto, em Campo Maior, certame organizado pela Câmara Municipal de Campo Maior, que teve início no passado sábado, dia 12.

Também ontem, houve baile com Jorge Nunes. Durante a tarde, a animação de rua, no Jardim Municipal de Campo Maior, esteve a cargo dos “Drama & Beiço”.

Os vídeos da atuação do “Vozes da Nossa Terra” e algumas imagens da Feira de Santa Maria de Agosto para ver abaixo:

As Festas do Povo, ao que tudo indica, estão de regresso já no próximo ano a Campo Maior. Foi, pelo menos, com o propósito de incentivar os campomaiorenses a dizerem “sim” à realização do maior evento do concelho, em 2024, que o Município de Campo Maior promoveu, na tarde de ontem, 15 de agosto, um desfile etnográfico, no âmbito da Feira de Santa Maria de Agosto.

Assegurando que os campomaiorenses têm “obrigação de não deixar morrer as suas tradições”, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, começa por agradecer a todos aqueles que se juntaram a este desfile: “foram largadas dezenas, cerca de 300 pessoas, agradecer aos grupos aqueles que nos visitaram de fora, que tiveram a amabilidade de aceitar o nosso convite, que sejam muito bem-vindos e que voltem sempre”.

Após este desfile que, segundo Rosinha, foi de “uma emoção fantástica”, está na hora dos campomaiorenses fazerem a sua “reflexão”, de assumirem que está na hora de se voltar a realizar as Festas do Povo. Ainda que reconheça as dificuldades na sua organização, num processo que diz “não ser fácil”, o autarca não tem dúvidas que “é obrigatório assumir-se que se quer fazer as Festas do Povo”. “É o nosso evento maior, é aquilo que caracteriza, aquilo que nos faz mostrar ao mundo, que nos engrandece, que nos dá orgulho e eu acho que é hora de nos afirmarmos”, diz ainda, convidando todos para a arruada de saias marcada para sábado, dia 19 de agosto.

A vereadora São Silveirinha, que garante que é agora que os campomaiorenses devem dizer “sim” às Festas do Povo já no próximo ano, garante que este foi um desfile “magnífico”. “Estes momentos arrepiam-nos, fazem-nos vibrar, a nossa alma fica mais enriquecida”, garante.

Lembrando ainda que a população de Campo Maior é bastante “bairrista”, a vereadora assegura que este desfile serviu de “motivação” para que os campomaiorenses se associem à vontade do Município de Campo Maior para que, no próximo ano, se possam voltar a realizar as famosas Festas do Povo.

“Reviver as tradições”, para que não se percam, diz o presidente da Assembleia Municipal de Campo Maior, Jorge Grifo, é importante, sendo que Campo Maior tem um património cultural “fortíssimo”. “Nós somos o que os nossos antepassados eram, por isso é fundamental revivermos estas tradições”, remata.

A participar neste desfile etnográfico estiveram vários ranchos folclóricos, como as “Espigas e Papoilas” de Campo Maior, o grupo de cantares “Despertar Alentejano” e as Roncas d’Elvas.

A reportagem completa para ver no vídeo e na galeria abaixo:

A Feira de Santa Maria Agosto já decorre no jardim municipal de Campo Maior, depois de ter sido inaugurada esta manhã de sábado, 12 de agosto, ao som dos Gaiteiros de Quinta do Conde.

Contando com cerca de 50 stands institucionais e de artesanato, bem como a gastronomia e uma zona de feira, este ano o certame conta com alguns aspetos novos. O presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, revela que “todos os anos tentamos mudar alguma coisa, nomeadamente com a decoração e com a parte lateral mais descoberto para que pudesse ver a Praça Multimodal”.

O autarca acrescenta que a vertente musical com artistas nacionais e locais está também bem presente no certame. “Nestes dias o nosso jardim transfigura-se, com o destaque para os nomes fortes do panorama nacional, sem deixar de fora os nosso artistas locais, bem como os baile noturnos e, no próximo fim de semana, teremos insufláveis, para os mais novos”, refere Luís Rosinha.

“Dinamizar a economia local e o próprio jardim municipal” é outro dos objetivos desta Feira, que segundo Luís Rosinha já “está consolidada no panorama local”.

As Festas de verão de Fronteira, em honra de Nossa Senhora da Vila Velha tiveram início ontem, sexta-feira, 11 de agosto, com as cerimónias religiosas, que levou muitos fiéis até às ruas da vila..

Para o pároco da vila, Tiago Carlos, revela que “ a Ação de Graças desta Eucaristia teve como mote a Jornada Mundial da Juventude, a que se seguiu uma procissão em honra da Santa Padroeira”, adiantando que hoje haverá recitação do terço e eucaristia que será celebrada em memória dos munícipes falecidos, no último ano”.

Já no domingo, 13 de agosto, o coro Beato Aleixo Delgado atua na Eucaristia, em Fronteira, marcada para as 17 horas. O padre Tiago Carlos dirige este coro, de Elvas, e revela que quer levar o grupo até à vila, porque “é uma forma de incentivar à criação de outros coros”.

O programa deste segundo dia de festas tem início pelas 18h30, com uma eucaristia na Igreja Matriz de Fronteira. Pelas 19 horas, há garraiada na Travessia do Hospital.

Às 20 horas, a animação musical, no coreto, estará a cargo de Paulo Lopes. Segue-se, no palco principal, e após o concerto de Carolina Deslandes, discoteca com Oskar DJ.

A noite de ontem, sexta-feira, 11 de agosto, foi para engalanar alguns troços do jardim municipal de Campo Maior, com as tradicionais flores de papel, bem como alguns apontamentos, nomeadamente no coreto, para que este sábado, 12 de agosto, se inicie a Feira de Santa Maria de Agosto, que contará com nove dias de festa.

Para o presidente da câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, esta “é a altura de todos começarmos a pensar naquilo que caracteriza o povo campomaiorense que são as Festas do Povo, portanto o município está inteiramente disponível, acho estamos a querer assumir o desafio e é chegada a altura de percebermos que é possível e o que bastará é o toque no coração”.

Admitindo as dificuldades existentes, Luís Rosinha diz que se houver “um processo de antecipação, podermos comunicar que pode haver festas em 2024 e arrisco-me a dizer que todos os campomaiorenses ambicionam as Festas”.

Esta feira de santa Maria de Agosto pode ser “muito proveitosa para que todos juntos possamos dizer que queremos festas, em 2024”, acrescenta o autarca.

Já o presidente da Assembleia Municipal de Campo Maior, Jorge Grifo, revela que “esta é sempre aquela noite mágica”, no arranque do certame que mostra “a cultura de Campo Maior, que são as flores de papel e esta é sempre uma noite de muito trabalho e também de muito convívio”.

Questionado sobre se no próximo ano poderá haver festas do Povo, Jorge Grifo deixa uma mensagem aos campomaiorenses para que se “empenhem, dediquem e consigam realizar as Festas em 2024, porque eles querem muito, mas sabemos que dá muito trabalho, mas espero que vejam a amostra que está aqui no jardim municipal, para que despertem para mostrar a todo o mundo a arte de trabalhar o papel”.

As Flores de Papel, que dão alma aos troços engalanados, no jardim de papel, foram elaboradas pelas técnicas do município, da Santa Casa da Misericórdia campomaiorense e por alguns particulares.

O Grupo de Danças e Cantares de Santo Estêvão das Galés, do concelho de Mafra, e a Compañia Folklorika Matambú, da Costa Rica, foram os responsáveis por animar, na noite deste domingo, 6 de agosto, a segunda de cinco noites do Festival Internacional de Folclore de Elvas, na Praça da República.

No evento, que vai já na sua 33º edição, coube ontem ao vereador Cláudio Monteiro fazer a entrega das lembranças do Município de Elvas aos elementos dos dois grupos etnográficos.

O festival prossegue no próximo entre sábado e segunda-feira, de 12 a 14 de agosto, sendo que a cada noite sobe ao palco um grupo português e um estrangeiro.

A obra “Clausura” de Pedro Calapez, da coleção António Cachola, foi apresentada, na manhã deste sábado, no Museu Berardo Estremoz, onde ficará exposta até novembro.

O presidente da Câmara de Estremoz, José Daniel Sadio, disse que “é um motivo de grande orgulho receber no Museu do Azulejo esta peça de Pedro Calapez e da coleção António Cachola. O Museu de Arte Contemporânea de Elvas é uma referência não só no Alentejo, mas também no País, na arte e na cultura. Serão dois meses em que se pode desfrutar de uma peça de arte maravilhosa, surpreendente, lindíssima e também realçar que em todas as áreas, mas também na cultura que se possa trabalhar em rede com os municípios vizinhos, para fixar população e trazer turistas”.

O colecionador e comendador António Cachola disse “estar muito satisfeito, pois o Museu Berardo é um projeto interessantíssimo, com a sua coleção de azulejos aqui no Alentejo, não podíamos ficar de outra forma que não fosse satisfeitos. Houve aqui uma grande oportunidade e que por mera casualidade, no dia em que apresentamos aqui uma peça excelente de Pedro Calapez, o Papa Francisco que está em Portugal na Jornada Mundial da Juventude, hoje está em Fátima, onde uma obra excelente de Pedro Calapez está a ser vista por milhares de pessoas, as portas do novo Santuário são uma obra de Pedro Calapez”.

Clausura (2021) “é um dispositivo especial, uma máquina radical, de visão. A peça é uma estrutura quadrangular de estantaria de armazém comercial sem qualquer vocação estetizante. Virada para um espaço interior, sustém um conjunto de quatro telas e dois espelhos. Nenhuma das diferentes imagens assim enclausuradas se consegue ver frontalmente, todas resistem ao olhar que lhes deitamos e todas são campos de enorme instabilidade”.

Como nos refere o artista Pedro Calapez diz que “o objetivo é que o espetador veja a obra por parcelas, vai visitando por cada canto, de cada vez e é essa memória que vai tendo. É preciso que se tenha tempo, coisa que os museus devem proporcionar, eu espero que as pessoas vão passando e formando uma memória por parcelas que é um processo que tem muito a vez com a nossa memória, juntando olhares que a nossa memória retém”.

A Cerca de 120 peregrinos, oriundos da Roménia, passaram por Elvas esta sexta-feira, 4 de agosto, e seguem em direção a Lisboa, depois de alguns atrasos na sua viagem.

Durante a manhã visitaram o Santuário do Senhor Jesus da Piedade e deslocaram-se até ao centro da cidade de Elvas.

Estes peregrinos vieram de Madrid e agora rumam à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que está a decorrer na capital do nosso país, até domingo, dia 6.

Esta manhã, pelas 11.30 horas realizou-se a missa de domingo no Santuário do Senhor Jesus da Piedade, com os jovens da Jornada Mundial da Juventude que se encontram em Elvas, oriundos do Togo, Espanha, México e França.

A celebração foi feita em três línguas: português, espanhol e francês.

A Praça da República de Elvas encheu-se de jovens, e não só, na noite desta sexta-feira, 28 de julho, para um espetáculo, em que subiram ao palco as Roncas d’Elvas e os Soversion.

Tratou-se de uma iniciativa promovida pelo Município de Elvas, em parceria com a organização local dos “Dias na Diocese”, evento que antecede a Jornada Mundial da Juventude, da próxima semana, em Lisboa.

Na iniciativa participaram os cerca de 300 peregrinos de Espanha, México, Togo, Guatemala e França que se encontram na cidade, por estes dias, para além dos voluntários que têm estado a colaborar na iniciativa e a proporcionar aos jovens diversas atividades lúdicas, culturais e desportivas, dando-lhes ainda a conhecer Elvas e o seu património.

O presidente da Câmara Municipal, Rondão Almeida, e o padre Ricardo Lameira, no intervalo entre as atuações das Roncas d’Elvas e dos Soversion, deram as boas-vindas aos jovens de que se encontram em Elvas, antes da partida para o encontro com o Papa, em Lisboa.

O espetáculo de ontem foi apresentado por Vanda Monteiro, Vanda Baptista e Céline dos Santos, em língua portuguesa, espanhola e francesa, respetivamente.

Dillaz, Bispo e T-Rex foram os responsáveis por animar, ontem, 28 de julho, a primeira noite da Feira Franca de Avis, por onde hoje, sábado, dia 29, passam Pedro Abrunhosa e Ivandro, e amanhã (domingo, 30 de julho), no último dia do evento, Bárbara Tinoco.

No momento de abertura do certame, ao início da noite, o presidente da Câmara de Avis, Nuno Silva, dizia esperar que a edição deste ano do certame, à semelhança das anteriores, seja “um sucesso”. “O cartaz promete, a nível das bilheteiras também está a ser simpático, por isso, se o tempo nos ajudar, iremos continuar a ter um grande evento”, assegura.

Para além da música, esta Feira Franca de Avis faz-se de produtos regionais e onde se procura dar a conhecer o que de melhor se faz no concelho, e não só, mas “de norte a sul do país”, sobretudo, a nível de artesanato. “Temos uma mostra dos nossos produtos regionais, que é uma forma de darmos a conhecer os nossos produtores locais e também as nossas empresas”, adianta o autarca. A juntar a tudo isso, não faltam também os petiscos, nas tradicionais tasquinhas, que dão a conhecer o melhor da gastronomia regional. Durante o evento, há também várias atividades desportivas a serem desenvolvidas e exposições para visitar.

Para garantir que todos possam ir até à feira e regressar a casa, a Câmara Municipal de Avis, volta a ter disponível, uma vez mais, uma rede de transportes, através da Rodoviária Nacional. “O objetivo é que quem queira vir à feira, venha em segurança, com um preço simbólico”, explica ainda Nuno Silva.

Nesta noite de sábado, para além de Pedro Abrunhosa e Ivandro, sobem ao palco da Feira Franca de Avis Mr. Bones e DJ Kratus.

Organizada pelo Município de Avis, a Feira Franca de Avis conta com o apoio das juntas freguesias do concelho, associações e coletividades locais.

Cerca de 150 pessoas participaram ontem, 27 de julho, na sétima edição da caminhada noturna, promovida pelo Ginásio Sénior da Universidade Sénior de Elvas e numa organização da Câmara Municipal.

Esta caminhada, que teve início e fim, na Praça da República, passou por vários espaços e locais emblemáticos do centro histórico da cidade, incluindo o Museu Militar de Elvas.

Antes da saída do grupo, no tabuleiro da Praça da República, os participantes tiveram oportunidade de fazer um breve aquecimento. Entre os participantes, encontrava-se a vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, Anabela Cartas.

Elvas é um dos 15 municípios da Arquidiocese de Évora que está a acolher jovens peregrinos que vão estar, na próxima semana, em Lisboa, a participar na Jornada Mundial da Juventude.

Na noite desta quinta-feira, 27 de julho, o arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, esteve com estes jovens no Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas.

Agradecendo aos municípios pertencentes à arquidiocese, o arcebispo garante que todos “souberam acolher” este projeto dos “Dias nas Dioceses”, com “entusiasmo”, contribuindo, entre outros aspectos, com o acolhimento aos jovens. “Temos de agradecer a todos os municípios. Estamos em 15 municípios, mas todos se abriram ao projeto”, garante, recordando que a Arquidiocese de Évora abrange um total de 24 concelhos: seis de Portalegre, todo o distrito de Évora, dois de Santarém e um de Setúbal.

Para além das Câmaras Municipais, D. Francisco Senra Coelho estende o seu agradecimento aos Bombeiros, Proteção Civil, GNR, PSP e ao Serviço Nacional de Saúde, assegurando que, sem o apoio de todas estas entidades e autoridades, a Igreja não conseguiria, por estes dias, receber, em Portugal, mais de 70 mil jovens.

Lembrando que há, por esta altura, também muitas famílias de acolhimento, que abriram as portas de suas casas, para receber estes jovens, o arcebispo revela que, ao todo, na Arquidiocese são cerca de 7.500 os peregrinos acolhidos, que serão acompanhados, na Jornada Mundial da Juventude, em Lisboa, por mais de 1600 jovens de Évora.

Depois da chegada antecipada de cerca de trinta jovens do Togo a Elvas – que até começaram por visitar Campo Maior –, juntaram-se ontem, naquele que foi o primeiro dos “Dias na Diocese”, na cidade, outros dois grupos de peregrinos, oriundos de Espanha e México, que, até domingo, 30 de julho, vão estar alojados no Centro de Negócios Transfronteiriço.

Este, segundo o padre Ricardo Lameira, foi um dia “interessante”, com o acolhimento a ser feito, não só aos peregrinos, mas também aos voluntários de Elvas e Campo Maior, que ontem começaram a “ambientar-se ao espaço e à responsabilidade” que lhes foi confiada. Para além disso, diz ainda o pároco, este foi um dia de trabalho, em que foi necessário preparar “as salas, as capelas e os sítios para dormir”. Por outro lado, destaca a “alegria” dos peregrinos do Togo e a sua própria satisfação por perceber a forma como os voluntários têm acolhido todos estes jovens. “Tem sido um dia de busca do lugar, mas muito interessante”, remata.

De Albacete, em Espanha, chegaram ontem a Elvas um grupo de cerca de 40 jovens peregrinos. De acordo com um dos responsáveis por este grupo, Joaquín Tárraga, estão todos “muito contentes” com a forma como foram acolhidos na cidade. A maior delegação a participar na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), com mais de 75 mil jovens, é precisamente a de Espanha. “Creio que o único grupo de Espanha na Diocese de Évora somos nós, de Albacete”, revela ainda o responsável.

Considerando que a JMJ será uma experiência “única”, o padre Natalio Cortez, que está a acompanhar um grupo de jovens de três colégios do México, garante que foram todos “muito bem recebidos” em Elvas. Do Portugal para o seu país de origem, este pároco espera que levem “muita riqueza”, ao nível das experiências de contacto com “tantos outros jovens de outros lugares”.

Aos jovens peregrinos do Togo, Espanha e México, em Elvas, vai-se juntar ainda um grupo de França. Na cidade, e através de um conjunto alargado de atividades religiosas, culturais, desportivas e de lazer, irão preparar o tão aguardado encontro com o Papa, em Lisboa, na JMJ, entre 1 a 6 de agosto.