A Marktel abriu a sua primeira plataforma na cidade portuguesa de Elvas há dez anos. Atualmente, temos mais de 1400 postos equipados com tecnologia de ponta para centros de relacionamento com clientes, a partir dos quais serve principalmente empresas de telecomunicações, bancos e seguros, tanto em Espanha como em Portugal.

Este feito marcou o início de uma estratégia de sucesso, baseada nos objetivos de penetração e expansão no mercado português, bem como o crescimento no mercado espanhol através da oferta de uma solução nearshore de elevado valor.

Multinacionais localizadas na Espanha, especialistas em serviços profissionais subcontratados, têm apostado no modelo de offshoring proposto pelo Grupo Marktel em Portugal, um país europeu geográfica e culturalmente próximo da Espanha, mas com custos de produção mais baixos. Da mesma forma, empresas com sede em Portugal migraram os seus centros de contacto para Elvas, reduzindo assim as taxas de rotatividade mais típicas das grandes cidades e delegando a gestão a um grupo empresarial com um sólido historial e diferenciais na melhoria e inovação de processos. Além disso, em localizações fronteiriças como esta, encontramos sinergias para gerir ambos os mercados, com equipes bilingues espanhol/português, embora a Marktel em Elvas gere atualmente interações em seis línguas da UE.

O Grupo Marktel investiu em infraestruturas em Elvas (Portugal) e alocou equipas com elevada especialização em BPO, que atuam localmente com o apoio corporativo do Grupo, apresentando um longo historial na implementação de projetos e altamente orientadas para a eficiência operacional através da combinação da inovação tecnológica com uma abordagem centrada nas pessoas, garantindo a melhor experiência do cliente.

É uma década em que a Marktel não só provou ser um grupo empresarial sólido baseado na excelência, mas também um pilar fundamental para o desenvolvimento da comunidade de Elvas, pela sua contribuição para o emprego, pela aposta no desenvolvimento empresarial e reforço dos laços entre os dois países, pelo impacto económico positivo na região.

É com orgulho que celebramos estes dez anos em Elvas, quer partilhar este sucesso com a sua equipa e agradecer aos nossos clientes a confiança depositada!

Eva María Terol

Diretora Comercial

Marktel

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo anuncia que vai realizar uma “Campanha multimeios dos destinos Alentejo e Ribatejo, nas principais televisões nacionais, em mupis digitais e tradicionais das principais estações de metro de Lisboa e em sites e nas redes sociais”.

As rádios e os jornais do Alentejo e Ribatejo ficam de fora. Não aconteceu só com esta campanha, já vem de longe. Ou seja, a Entidade Regional gosta de entrevistas e que se divulgue a existência de campanhas pelas rádios e jornais do seu território, mas não investe nos meios regionais.

O turismo interno dentro desta região não precisa ser promovido? A divulgação que os meios de comunicação alentejanos e ribatejanos, que chegam a públicos no resto do País e no estrangeiro, não interessa?

Diz o povo que “Santos da Casa não fazem milagres”. Quando não houver jornais nem rádios no Alentejo e Ribatejo, lembrem-se destas estratégias de marketing e comunicação!

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

O jornalista elvense Nuno Veiga foi destacado pela Lusa, Agência de Noticias portuguesa, para realizar trabalho de fotojornalismo na Ucrânia, difundido pelos principais meios de comunicação mundiais, via European Pressphoto Agency (EPA).

Com uma vasta experiência ao serviço da LUSA,  em vários pontos do Globo, desta vez, Veiga esteve 15 dias num País em Guerra, mostrando-nos através da sua objetiva o resultado do conflito.

Pessoalmente tenho grande apreço pelo excelente trabalho do Nuno (que como o próprio escreveu “não foi à procura de protagonismo”), a quem dou os merecidos parabéns por mais este serviço que presta a Portugal, à Ucrânia e ao Mundo livre, por via da sua máquina fotográfica.

Precisamente numa altura, em que os cidadãos russos são privados da informação pelo regime totalitário instalado no Kremlin, exemplo da ameaça à informação e liberdade de expressão que existe em muitos locais, de forma evidente e clara (na Rússia) ou menos evidente e de várias outras formas (em países democráticos).

Boa viagem de regresso a casa!

António Ferreira Góis

Diretor

A Feira da Doçaria Conventual e Tradicional de Portalegre foi ontem inaugurada, depois de dois anos de interregno devido ao Covid. Já vai na 20ª edição.

Só para referir alguns exemplos, anteontem, foi apresentada a marca Sousel Capital do Borrego, também com uma forte vertente gastronómica e há poucos dias tivemos em Alandroal, a Mostra Gastronómica do Peixe do Rio.

Em minha opinião, Elvas, que tem de longe mais restaurantes, hotéis e alojamentos no distrito, merece vários eventos gastronómicos. Para promover e até certificar pratos, como o Bacalhau Dourado, ou doces, como a Sericaia.

Está na hora de virarmos a página da pandemia e da falta de dinheiro, pensando num futuro mais promissor.

António Ferreira Góis

O presidente da Câmara Municipal de Sousel, Manuel Valério, apresentou a Capital do Borrego, numa cerimónia onde foi mostrada a estratégia de desenvolvimento de um produto tradicional e local com objetivos nacionais, numa primeira fase, mas com a possibilidade de virem a ser objetivos europeus.

O concelho de Sousel tem várias  explorações agrícolas e um grande produtor de carne de borrego que fornece os mercados nacional e internacional e, a partir deste recurso local, nasce uma marca, com marketing, logotipo e três vertentes fundamentais com vista ao desenvolvimento da fileira do Borrego.

A gastronomia onde, através da CIMAA, estão comprometidos os 15 municípios; um centro interpretativo, onde se junta a vertente histórica e cultural; e um centro de desenvolvimento, com o envolvimento das universidades e politécnico (em Elvas temos a Escola Superior Agrária, que pode ter papel central no estudo deste segmento).

Um grande certame plurianual, promete fazer de Sousel o centro de promoção do Borrego. Tudo isto, com madrinha do projeto a ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, reconduzida e reforçada por António Costa.

Estão de parabéns o Município de Sousel e o seu presidente Manuel Valério (já foi vice-presidente da Câmara de Elvas) com esta iniciativa de visão e futuro. Era bom que outros municípios seguissem e potenciassem as suas qualidades.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

A votação favorável à fusão entre os dois municípios da vizinha Estremadura, Don Benito e Villanueva de la Serena, abriu uma discussão em toda a Espanha sobre as vantagens da unificação     de concelhos. Já houve casos de pequenos municípios, sobretudo na Galiza que experimentaram este tipo de gestão autárquica, mas neste caso devido ao tamanho dos concelhos, a importância é outra.

Após os primeiros quatro meses de mandato, já começa a haver muitas novidades na Câmara Municipal de Elvas.

Vamos aos factos:

1. A 8 de outubro, o comendador Rondão Almeida reúne o executivo unânime, com a saída de Nuno Mocinha, os três vereadores do PS e a vereadora do PSD/CDS assumem pelouros. O sonho de Rondão concretiza-se, sete mandatos em sete eleitos, todos a seu lado;
2. No final de dezembro, o episódio dos seis milhões do PRR faz estalar o verniz, com a atribuição de culpas ao anterior executivo;
3. Quase em paralelo, surge a notificação da queixa da nomeação da chefe de Gabinete do presidente da Câmara, devido ao incumprimento da lei sobre nomeação de familiares por detentores de cargos políticos. Um queixa anónima tinha sido feita ao Tribunal de Castelo Branco;
4. Pelo meio, António Costa vem a Elvas pedir apoio a Rondão Almeida, decisivo pela margem mínima da eleição, a 30 de janeiro, do segundo deputado pelo PS no distrito;
5. Após as tréguas legislativas, Rondão anuncia na Rádio ELVAS, o investimento de 15 milhões num restaurante e hotel;
6. Logo de seguida, no sábado dia 5, o PS de Elvas comunica que o investimento vem do tempo do executivo Mocinha e dá a entender que a agitação politica ia voltar;
7. Ontem, Cláudio Monteiro, presidente da concelhia de Elvas do PS e braço direito, número dois da lista de Nuno Mocinha nas autárquicas de setembro último, renuncia aos pelouros atribuídos pelo comendador Rondão;
8. Na mesma noite, a Comissão Politica Concelhia de Elvas dos socialistas fica a saber que Nuno Mocinha vai regressar à Câmara, para exercer o seu mandato de vereador sem pelouros. A oposição ganha forma com dois vereadores PS;

Estes são os factos políticos e agora estas as possíveis evoluções, entre outras:

– Rondão Almeida continua a ter maioria, agora com mais utilidade da vereadora eleita pelo PSD/CDS, pois não se sabe se a vereadora Vitoria Branco (PS) vai renunciar aos pelouros;

– Na Assembleia Municipal, o Movimento do comendador não tem maioria e pontualmente vai haver espaço para a oposição se manifestar e fazer alguns braços de ferro, testando os apoios de Rondão;

– Na concelhia do PS de Elvas, Nuno Mocinha vai-se candidatar, mas também enfrentar outra lista. Será esta lista apoiada/influenciada por Rondão Almeida?

– Uma derrota de Mocinha nas concelhia abre as portas à unificação do Movimento da Espiga com o PS e o regresso sonhado de Rondão às fileiras socialistas, mais à frente no tempo;

– A vereadora do PSD deverá perder o apoio do CDS que não consegue “engolir” a aceitação de pelouros por parte de Paula Calado;

– E a maior incógnita será saber se, ainda dentro desta legislatura, será conhecido o resultado da queixa em Tribunal contra o presidente comendador Rondão Almeida e que consequenciais terá para o futuro. Num cenário de sentença negativa, já Rondão Almeida antecipou em entrevista na Rádio ELVAS como fará: sai da Câmara, passa a vice-presidente Anabela Cartas a assumir a presidência e Rondão assume papel de consultor.

– No pior cenário, pode vir-lhe à memória que nem sempre o número dois faz aquilo que o numero um quer que se faça…

Este domingo, vamos saber se António Costa sucede a António Costa, como novo primeiro-ministro, ou se será Rui Rio quem ocupa o Palácio de São Bento.

As sondagens são o que são, uma amostra do que podemos ter como resultado final e nos últimos tempos, a sua fiabilidade e assertividade tem deixado muito a desejar. Na verdade, há três meses, poucos acreditavam que Rio, desafiado por Rangel, e o PSD podiam aproximar-se sequer de Costa e do PS, mas as sondagens, as tais que deixam muito a desejar, mostram que os social-democratas estão na corrida.

O parlamento poderá mesmo virar a direita, se o CDS não cair tanto como parece vir a cair e os recentes Iniciativa Liberal e CHEGA conseguirem surpreender.

O PS parte com vantagem, a vantagem de quem está no poder e também com o desgaste de seis anos à frente dos destinos de Portugal. A CDU vem em queda e pode nem conseguir eleger João Oliveira, em Évora, nem o colega de Beja. Já o Bloco de Esquerda, também em perda, poderá sofrer do chamado voto útil no PS.

O PAN com nova liderança, não isenta de polémicas, aliada de Costa, revelou-se na sua vertente proibicionista e deverá ter a justa penalização nas urnas.

No final de tudo isto, se houver entendimento PS/PSD, se calhar muitos vão ficar surpreendidos. Mas, talvez as urnas os “condenem a entender-se”. Fica a nota.

No distrito de Portalegre, o PS, a ajuizar pelos projeções e resultados anteriores, deverá ter um deputado -Ricardo Pinheiro – confirmado no domingo, enquanto a dúvida será saber se o segundo e restante representante do menor distrito do País, será o jovem laranja José Pedro Luís ou Eduardo Alves, do PS. Uma “máquina socialista oleada”, contra um jovem desconhecido, sem grandes comícios ou arruadas, com auto promoção nas redes sociais, mas confiante na dinâmica de mudança nacional de Rui Rio.

Estará em jogo o voto útil, dado que a maior parte dos votos, tirando PS e PSD, à esquerda ou a direita, não terão, infelizmente, consequências para a eleição da composição da Assembleia da República.

Uma coisa é certa, se não foi um dos mais de 300 mil que já se anteciparam, vá votar para que a escolha não seja dos outros eleitores. Mais prognósticos? Domingo, depois do fecho das urnas falamos, na emissão especial eleições com todos os resultados do Alentejo e nacionais.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

O Governo está a ponderar que uma ou duas horas do dia 30 de Janeiro sejam reservadas para as pessoas em isolamento. O Parlamento foi dissolvido e não antecipou que podia haver muitos eleitores confinados. Em Outubro, vivíamos sob a aura do “País da Europa com maior taxa de vacinação” e os casos eram poucos, não foi previsto nenhum cenário de grande incidência Covid.

A nova variante mudou tudo, os epidemiologistas vaticinaram até 1 milhão de isolados e aqui “d’el rei” que vamos ter a maior abstenção de sempre, pondo em causa quiçá a legitimidade de uma Assembleia eleita por tão poucos.

Reduziu rapidamente o número de dias de isolamento, sem discussão, os testes já não são prioridade e o Governo como escrevi, pondera levantar o isolamento no dia das eleições.

Esquece-se o sofrimento de todos aqueles que não puderam por exemplo ir ao funeral de entes queridos, porque estavam em isolamento, para além de todas as outras limitações da sua vida. Todos os que nas duas eleições não votaram, etc

Também deve ser tomada em linha de conta, a dificuldade de ter pessoas nas mesas de voto, sabendo que vão ter pessoas com maior probabilidade de estarem infetadas.

Ao fim de dois anos de Covid e não se evoluiu nada no voto eletrónico, quando por essa via, já temos transações bancárias, impostos e segurança social, cartão de cidadão, receitas médicas, certificados digitais Covid e tantas outras documentos e atividades importantes da nossa vida.

Agora uma perspetiva em números, nas últimas eleições legislativas de 2019 houve 51.43% de abstenção. Se estiverem 225 mil pessoas em isolamento, admitindo a mesma taxa de abstenção, teremos um universo potencial de votantes de 109.282 eleitores.

Se por causa do medo de haver pessoas isoladas a votar, outros não votem, também em números, basta dizer que se 1.17% sofrerem desse receio, aplicados aos 9.323.688 eleitores nas listas das últimas eleições, teremos menos 109.282 eleitores a não votar. Logo anula-se o efeito pretendido.

Será que vale a pena?

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

O concelho de Elvas, com estes novos 34 casos Covid, atingiu o valor mais alto de sempre, com 841 casos em 14 dias e uma taxa de incidência de 4033 casos, por 100 mil habitantes.

Estamos 420% acima o limite de risco extremamente alto (960 casos por 100 mil), e mais de 4% da população infetada em duas semanas.

São 1009 casos nos últimos 30 dias, mais de metade dos casos que Elvas teve desde março de 2020.

Em termos de óbitos, os números são os mesmo que no ano passado, quatro mortos em igual período. Felizmente que as vacinas têm protegido os infetados, pois com esta enorme quantidade de casos, teríamos muitos mais óbitos nesta altura.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Até à data, não há restrições para as reuniões familiares destas duas semanas, Natal e passagem de ano.

Em Elvas, estamos ao nível do País, com uma taxa de incidência acima de 500 casos por 100 mil habitantes, ou seja, no nível de risco muito elevado.

Nem o Município, nem as farmácias do concelho realizam testes gratuitos, o que seria de todo aconselhável, pelo que resta a cada um de nós de forma individual recorrer aos auto testes. Há ainda a pressão, nos supermercados e farmácias, dos nossos vizinhos que esgotam em minutos os testes disponíveis.

Para evitar males maiores é muito importante fazer o auto teste, antes das reuniões de Natal e fim de ano. Faça-o, para sua segurança e para segurança dos seus entes queridos.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Os dados do INE sobre os censos já tinham dado o alerta vermelho sobre o concelho de Elvas que entre 2011 e 2021 perdeu 10.2% da população 2.345, repito dois mil trezentos e quarenta e cinco habitantes.

No segmento com mais de 65 anos, Elvas teve apenas uma redução de 45 pessoas, enquanto no segmento dos 15 aos 64 anos perdeu 1621 habitantes. E continua a perder, pois os jovens emigram para estudar e trabalhar e já não regressam.

Se o problema é nacional, já que Portugal é o terceiro País do Mundo mais envelhecido com 23.4% da população com mais de 65 anos, atrás do Japão (28.4%) e Itália (muito perto com 23.5%), a nível local, Elvas precisa de
menos betão e focar-se em criar condições para haver emprego (privado) e dar condições aos casais jovens com habitação a preços acessíveis (há demasiadas habitações devolutas e degradadas no centro histórico), creches e infantários a preços reduzidos para incentivar a fixação dos jovens e deixar de se concentrar nos apoios “tipo rendimento mínimo e portarias” que devem ser pontuais e cirúrgicos.

Com o aumento previsível do segmento acima dos 65 anos, as estruturas de apoio vão escassear, obrigando a criar novas e com modelos mais inclusivos e criativos, para além dos lares de idosos do modelo clássico, pensando em residências seniores onde o convívio e as atividades cognitivas são estimuladas.

A agenda para os próximos 10 anos é diferente, sob pena de Elvas ficar cada vez com menos habitantes.
António Ferreira Góis
Diretor da Rádio ELVAS

Não, não será só um Natal mais caro e com menos opções. Está a formar-se uma tempestade mundial, a crise de 2022. Disparam os preços dos combustíveis, logo dos transportes e os custos de produção, sobem os preços dos cereais, não há micro processadores, há fábricas fechadas. Disparou a eletricidade. Não há automóveis novos para responder aos pedidos e os de segunda mão subiram o preço. Não há brinquedos, as consolas para jogos estão a ser racionadas. Nos Estados Unidos não vai haver peru para todos no dia de Ação de Graças e o que houver será 30 a 50% mais caro, em Inglaterra sofrem do Brexit e da subida dos combustíveis. O preço do Bacalhau já disparou em Portugal, a seguir será o preço do pão, das massas e todos derivados do trigo.

A economia parou com a pandemia e retornou à atividade de forma assimétrica. Antes fechámos a produção na Europa, porque a China fazia mais barato. Agora a China não consegue fornecer o mundo. Dependemos da China que está a mandar os seus habitantes armazenar bens de necessidade para evitar as faltas futuras.

Há ainda as mega distâncias da produção ao consumo. As matérias-primas para alimentação animal por exemplo chegam a percorrem 7 mil quilómetros, o café 6 mil e o açúcar 4 a 5 mil.
Dispara a inflação, vão subir os juros ? Estamos à beira de uma tempestade ? Sim, de uma tempestade perfeita de consequências indeterminadas.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Novamente a PSP de Elvas a combater o crime, foi essa a notícia do dia ontem domingo.
A investigação durou cerca de nove meses e se o trabalho de ontem foi bem feito, deverá ter consequências para os suspeitos.
Uma cidade de pequena dimensão na fronteira com Espanha tem infelizmente demasiadas ocorrências e poucos polícias.  Felizmente que a UEP chega rápido a Elvas e que o comissário Massaneiro e todos os agentes zelam pela nossa segurança. Mais uma vez obrigado.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Este dia 1 de outubro significa o levantar de quase todas as limitações e regras do Covid. No entanto, os cidadãos não podem passar do 8 ao 80, nem se espera que assim seja. Vamos com calma, à vontade não é à vontadinha.

A última vez que houve libertação de regras morreram alguns milhares de pessoas, entre janeiro e março, e fomos o País com os piores números mundiais da pandemia. Agora que somos os mais vacinados, vamos ter de mostrar ao Mundo que somos prudentes e continuamos com cautelas a liberta-nos desta peste.

Precisamos avançar e voltar a ter as nossas vidas, embora não como em 2019, pelo menos para já. Há muitos não vacinados ainda por cá e muitos países com taxas de vacinação muito baixas. Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Bom desconfinamento a todos!

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Apesar de ter demorado algum tempo a ser adoptada, a utilização das máscaras de proteção reduziu significativamente a propagação da pandemia.
Agora acaba a obrigatoriedade legal, mas o hábito é muito bom que continue por mais tempo.

António Ferreira Góis

Diretor Radio ELVAS

Com quase 85% da população vacinada, estamos pior que em 2020. Mais mortos, casos e internados. A sensação de melhoria ainda vai demorar alguns meses a ser assim nos dados.

Por isso não facilite.

António Ferreira Goís

Diretor da Rádio ELVAS

Foto DN

Coesão territorial, êxodo populacional. Os censos provaram claramente a desertificação do interior. Bazucas europeias, programas e campanhas eleitorais apontam para…obras e mais obras publicas. Condições para empresas e emprego muito pouco. Assim, o resultado dos próximos censos já se sabe!

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Elvas perde 10,1% da população em 10 anos, sem que seja uma novidade, o resultados dos Censos era esperado. A redução de habitantes é uma constante no interior do País.

Estando Elvas melhor que a grande maioria dos concelhos do distrito, não podemos ficar satisfeitos, basta ver o exemplo de Campo Maior aqui ao lado que apenas perdeu 4,9%, Évora que perde 5,4% ou do Alentejo (NUT inclui Ribatejo menos afetado) que perdeu 6,9%.

Em 1981, Elvas tinha 25 mil habitantes e em 2021 tem 20.753, tendo perdido mais de 4 mil habitantes em 40 anos, mas com 55% dessa quebra a situar-se nos últimos 10 anos. São números que nos devem preocupar a todos.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Elvas não baixa de risco elevado Covid. Depois de alguns dias abaixo de 240 casos por 100 mil habitantes, 16 novos casos em dois dias estragaram a média.

Mais uma semana de restrições. O concelho subiu de 192 casos por 100 mil para 250 em dois dias.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Governo avança com lista de concelhos de risco e restrições à quinta e DGS apresenta quadro de risco à sexta. Uma forma de comunicar a pandemia com clareza, sem dúvida.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Grande promoção de Elvas através da RTP. O programa de entretenimento de hoje no primeiro canal da TV pública foi dedicado inteiramente a Elvas, a partir do Forte da Graça.

Está de parabéns a cidade pela grande divulgação que hoje teve na televisão pública e o presidente Mocinha que precisamente hoje fez a apresentação da candidatura à Camara.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Museu de Elvas

Foi inaugurado o museu que conta uma parte da história elvense.

À pergunta o que é ser de Elvas ? Existem novamente muitas respostas, disponíveis neste museu, que deve visto em primeiro lugar pelos miúdos das escolas do concelho.

Elvas está fora do topo do Ranking das Escolas. A Escola D. Sancho II tem ficado abaixo da Secundária de Campo Maior e das duas de Portalegre nos últimos anos.

Se juntarmos os resultados do distrito de Évora, a nossa escola fica abaixo do 10º lugar. De forma positiva, entendo que é preciso corrigir o que impede, consistentemente, a escola de subir no ranking.

Embora este ano não tenha havido provas, logo não há ranking, o Colégio Luso-Britânico costuma ter excelentes resultados.  E a maior parte dos alunos transita para a Escola D. Sancho II…

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Parabéns pelos 92 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas.

Hoje, os soldados da paz elvenses estão de parabéns. Trinta profissionais e mais umas dezenas de voluntários ajudam Elvas a toda a hora. Merecem o agradecimento de todos nós.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Números já podiam bater certo. Com 14 meses de Covid, devíamos ter os dados coincidentes, a DGS apresenta 10 novos casos por 100 mil habitantes entre 14 e 27/abril que corresponde a duas pessoas infetadas e o Município indica zero casos (aliás, os últimos casos eram de 9 de abril).

Parece insignificante, mas com mais casos podia ser importante, se estivéssemos no limiar dos 120 casos por 100 mil, o que iria supor restrições indevidas no concelho.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

O concelho de Elvas apresenta uma taxa de incidência de zero novos casos de Covid 19 nos últimos 14 dias, entre 13 de 26 de abril.

É necessário recuar até ao dia 9 de abril para encontrar o ultimo registo de casos Covid, de acordo com a informação avançada diariamente pelo Município de Elvas, uma vez que esse foi o dia onde se registaram 3 casos.

O próximo relatório da Direção Geral de Saúde deverá incluir Elvas na lista de concelho sem novos casos nos últimos 14 dias, se amanha voltarmos a não ter novos casos positivos.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

“Martes y 13” dia de azar? No México, Espanha, Grécia e na América Latina acreditam que sim.
Na última ceia eram 13 à mesa, vem da crença cristã que é um número de má sorte e numa terça dizem em Espanha que  “En martes, ni te cases ni te embarques”.
Por cá e em muitos países são as sextas 13, mas por via das dúvidas, não convém facilitar porque como dizem os espanhóis  “no creo en brujas pero que las hay, las hay”. Boa terça-feira.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

https://twitter.com/antoniofgois/status/1381854833410514948?s=21

Montagem dos andaimes da recuperação dos Arcos da Amoreira demorou um mês… as obras devem começar em breve.
António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

Já merecíamos uma esplanada.

Depois de dois meses e meio de confinamento, já merecíamos umas horas de sol.

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS

A Grécia celebra 200 anos de independência.

Graças à ajuda dos filo-helenos, que, vindos de toda a Europa, auxiliaram à libertação da nação helena,  o mais célebre foi o britânico Lord Byron, mas também um português, de Elvas, se distinguiria ao serviço da nova Grécia.

“António de Almeida era um oficial português que distinguiria ao serviço da nova Grécia e lá deixaria descendência. Mais tarde integrou a missão filo-helena do coronel Fabvier e chegou à Grécia em 1825, participou em várias operações militares e tornou-se coronel de cavalaria.  Podemos considerar hoje que é um dos cofundadores do exército grego moderno”, contou ao DN, em conversa recente, o embaixador grego em Portugal, Ioannis Metaxas.

Um trabalho de Leonidio Ferreira que vale a pena ler no DN
https://www.dn.pt/internacional/grecia-celebra-200-anos-da-independencia-que-um-militar-portugues-ajudou-a-alcancar-13497104.html

Antonio Ferreira Gois

Diretor da Rádio ELVAS

Fronteira só abre depois da Páscoa. Costa “quer evitar as tradicionais grandes deslocações da Semana Santa”. Num ano normal seria assim, agora durante a pandemia dificilmente teríamos grande viagens de espanhóis. No fim, perdem sempre os raianos…

António Ferreira Góis

Diretor da Rádio ELVAS