O movimento de cidadania, intitulado HackExtrem, arrancou no passado sábado, dia 15 de Maio, com o objetivo de impulsionar o sudoeste ibérico nas áreas da cultura, ciência e tecnologia.

A primeira sessão presencial decorreu no Edifico Embarcadero de Cáceres e contou com a presença de 36 empreendedores da Estremadura e de Portugal.

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O projeto continua, em formato online, durante seis semanas e em fases, num processo criativo coletivo, construindo equipas que irão trabalhar no mapeamento das necessidades e das oportunidades da população estremenha e portuguesa.

As empresas extremenhas que estão a impulsionar este movimento são a SngularTeamlabs, a MB3-Gestión e a Emprendedorex, em conjunto com a Fundación José Manuel Calderón. Como patrocinadores e apoiar o movimento HackExtrem surgem a Fundación Extremeña de la Cultura, a Consejería de Cultura, Turismo y Deporte de la Junta de Extremadura, Marca Extremadura y Alimentos de Extremadura. Também colaboram outras entidades públicas e privadas, como a Telefónica e a Diputación de Cáceres e a Diputación de Badajoz.

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A Estremadura espanhola registou, nas últimas 24 horas, 23 novos casos de infeção por Covid-19, o número mais baixo das últimas dez semanas, não havendo registo de vítimas mortais, pelo terceiro dia consecutivo.

As autoridades de saúde registam esta segunda-feira, dia 17, 54 pessoas internadas, 13 nas Unidades de Cuidados Intensivos.

Por áreas de saúde: Mérida (na foto), 7; Llerena – Zafra,6; Badajoz, 5; Plasencia, 2; Don Benito, 2; Cáceres, 1; Navalmoral de la Mata, 1 e Coria não regista novos caso de infeção.

O Comando Distrital da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Portalegre deteve, na tarde de ontem, 16 de maio, um homem com 17 anos, residente no concelho de Alter do Chão, pela prática do crime de burla, praticado através de MBWay.

A PSP teve conhecimento do ilícito através da vítima, residente no distrito de Vila Real, e procedeu à detenção do suspeito em flagrante delito, junto a uma caixa ATM em Portalegre. No momento da detenção, foram apreendidos o telemóvel e 400 euros em numerário, importância que já havia sido levantada da conta da vítima.

O detido, após ser constituído arguido e prestado Termo de Identidade e Residência, foi libertado, continuando a investigação a seguir os seus trâmites legais.

A edição especial da Feira de Beleza, Moda e Cosmética termina hoje, segunda-feira, dia 17, na IFEBA, em Badajoz. Trata-se de uma edição destinada apenas aos profissionais destes setores.

Blanca Subirán, concejala delegada da IFEBA, em declarações à Rádio ELVAS, afirmou que foi com “muito entusiasmo e nervosismo que voltaram a abrir as portas da IFEBA, e ao mesmo tempo com responsabilidade, por tentar manter a segurança de todos”, no que à Covid-19 diz respeito. Abrir a atividade na IFEBA é também tentar continuar a “ser um motor económico, que as empresas cresçam connosco e sobretudo que este ponto de união entre Espanha e Portugal, simbolize a união que nunca se perderá nem com a pandemia”. Blanca Subirán mantém a esperança de que “no próximo ano este certame possa já ser realizado com a presença de público”.

Laura Manuel é designer de moda e apresentou nesta edição do certame um vídeo em que aliou moda, beleza e cosmética, com o objetivo “de mostrar a essência da estremadura partindo das tradições, algo que se encontra refletido nos desenhos dos profissionais e e em tudo o que fazem de forma artesanal”. Para Laura, esta edição da feira “está muito interessante e a criatividade é um ponto de encontro para estes profissionais”, revelando que foi na IFEBA, na Feira de Beleza, Moda e Cosmética que se lançou no mundo da moda, tendo mesmo ganho o prémio jovens designers.

Edição especial da Feira da Moda e Cosmética que termina hoje na IFEBA em Badajoz, um certame dedicado a profissionais destes setores, e que contou com cerca de 400 inscrições.

Portugal registou, nas últimas 24 horas, 199 novos casos de infeção, dois óbitos e a recuperação de 291 doentes.

As duas mortes foram registadas em Lisboa e vale do tejo (LVT) e Norte. Dos 199 novos casos de domingo para segunda-feira, 90 (45%) foram em LVT, 59 (30%) no Norte e 20 (10%) no Centro.

Esta segunda-feira, 17 de maio, 246 doentes estão internados (mais um que ontem), dos quais 72 em unidades de cuidados intensivos (menos quatro nas últimas 24 horas).

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.009 mortes, 842.381 casos de infeção e 803.191 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 158 casos na segunda-feira 10 de maio; 257 casos na terça 11 de maio; 485 casos na quarta-feira 12 de maio; 436 casos na quinta 13 de maio; 450 casos na sexta-feira 14 de maio; 469 casos no sábado 15 de maio; 334 casos no domingo 16 de maio; e 199 casos na segunda-feira 17 de maio.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

O Alentejo regista, esta segunda-feira, 17 de maio, cinco novos casos de Covid-19, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Nas últimas 24 horas, não houve óbitos associados à doença, na região.

Desde o início da pandemia, o Alentejo acumulou 29.982 casos de infeção e 971 óbitos.

Nos últimos oito dias, no Alentejo, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: nove casos na segunda-feira 10 de maio; 12 casos na terça 11 de maio; 24 casos na quarta-feira 12 de maio; 19 casos na quinta 13 de maio; 29 casos na sexta-feira 14 de maio; 21 casos no sábado 15 de maio; quatro casos no domingo 16 de maio; e cinco casos na segunda-feira 17 de maio.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

As Jornadas da Comunicação, organizadas por alunos do curso de Jornalismo e Comunicação, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre, assinalam os seus 25 anos.

O evento, devido à pandemia, vai todo ele ser organizado online, com um debate por dia, entre hoje e dia 21 deste mês. “A edição deste ano não vai ser como nós queríamos, por isso decidimos aposta numa comunicação online muito mais forte e mais incisiva sobre o evento”, de acordo com o presidente da comissão organizadora, João Morais (na foto).

Este ano, “temos os temas Mudanças na comunicação de crise, liberdade de expressão nos novos espaços público, a emancipação feminina no jornalismo e os novos agentes da comunicação. Basicamente, o que nós fizemos foi, dentro do tema mais comemorativo, tentar perceber o que mudou nos últimos 25 anos”.

No último dia, vão ser atribuídos os tributos de jornalismo, ao projeto Fumaça, e comunicação, à locutora de rádio Carla Rocha.

Criadas em 1996 com a necessidade de dar à comunidade académica algo diferente, as Jornadas da Comunicação debatem, anualmente, questões relacionadas com diversos temas.

As suas 25 edições consecutivas tornam, assim, as Jornadas da Comunicação no evento do género (organizado apenas por alunos) mais antigo do país.

O Museu Rainha Dona Leonor, em Beja, sob a tutela da Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCAlentejo), celebra amanhã, 18 de maio, o Dia Internacional dos Museus, instituído em 1977 pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM), com o objetivo de promover, junto da sociedade, uma reflexão sobre o papel dos museus no seu desenvolvimento.

Alinhado com o tema proposto pelo ICOM para 2021, “O futuro dos museus: recuperar e reimaginar”, o Museu Rainha Dona Leonor oferece um programa que convida a comunidade e os visitantes a descobrirem este espaço de conhecimento e a desfrutarem do seu património.

Durante a manhã, as atividades inserem-se no plano de execução do filme “Herança Romana. Beja no ano de 121 d.C. no tempo do Imperador Adriano”, da responsabilidade do professor Simão Matos e da turma 7º A, da Escola Mário Beirão (Beja), e compreendem, às 10.15 horas, uma comunicação sobre latim e questões da língua, por Sandra Bettencourt, coordenadora das bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas 2 de Beja.

Às 11.30 horas, será feita uma comunicação sobre a vida em Pax Julia, proferida por Susana Correia, arqueóloga da DRCAlentejo.

À tarde, pelas 16.30 horas, a conferência “O Convento/paço da Conceição e a cidade: Beja no jogo de escalas dos finais de Quatrocentos”, pelo professor doutor Hermenegildo Fernandes, Historiador e Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, será uma oportunidade para melhor se ficar a conhecer o monumento e a sua história.

Através do programa apresentado, e neste dia simbólico, a DRCAlentejo pretende afirmar a relevância do Museu Rainha Dona Leonor como uma instituição essencial nas políticas de salvaguarda e valorização do património histórico e artístico da região.

As iniciativas são gratuitas, limitadas a 30 pessoas, de acordo com as normas de segurança sanitária em vigor.

O concelho de Campo Maior não regista esta segunda-feira, dia 17 de maios, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantêm sete casos ativos.

Desde o início da pandemia foram registados, em Campo Maior, 649 casos de infeção, dos quais 631 recuperaram e onze pessoas perderam a vida, devido à infeção pelo novo coronavírus.

O Comando Distrital de Portalegre da PSP, através do seu Núcleo de Armas e Explosivos,  esteve presente na cidade de Ponte de Sor e nas vilas de Sousel e Avis, concelhos que, geograficamente,  se encontram mais distantes de Portalegre e Elvas onde, de forma permanente, a PSP presta serviço.

O objetivo destas ações de apoio e proximidade, passou por facilitar a população local na entrega voluntária de armas de fogo detidas fora das condições legais, possibilitar a regularização da situação administrativa daquelas que, não estando legais, sejam legalizáveis, e prestar outros esclarecimentos no âmbito do Regime Jurídico das Armas e Munições.

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O resultado destas ações foi o seguinte:

– Recolha de 60 armas de Classe D (espingardas); 10 armas de Classe B1 (pistolas de calibre 6,35mm); uma arma de Classe B (pistola de calibre 7,65mm) e 56 (cinquenta e seis) munições de diversos calibres.

– Processamento de 30 transmissões de “propriedade de arma”; nove aquisições por “sucessão de mortis causa”; quatro renovações de “licença de uso e porte de arma”; uma “autorização de compra” e uma emissão de “segunda via do livrete”.

A iniciativa contou com o apoio logístico dos municípios acima indicados.

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A Telefac Internacional Lda foi premiada com o prémio “The 2020 Rising Star Award”, da Multinacional Midea.

A Telefac foi fundada hà 50 anos em Elvas com a principal actividade de fabricação de antenas de televisão. Esta primeira sociedade teve a designação de Telefac – Sociedade Luso Espanhola de Ferragens. A par da fabricação de antenas, eram também comercializados os ferrolhos de segurança FAC importados de Espanha.

Com a evolução do mercado foram introduzidos novos produtos nomeadamente toda a gama de acessórios para antenas (de Fabricação Nacional), e a inauguração de uma nova fábrica de estabilizadores de tensão, produto que passamos desde então a comercializar.

Actualmente com uma gama de produtos (linha branca, pequenos domésticos, tecnologia, televisores e arcas frigorificas, combinados e frigoríficos) de várias marcas e estéticas, a empresa faz a cobertura total do mercado nacional e Ilhas, e em Espanha onde existe a Telefac Internacional S.L.

O Centro de Dia da Santa Casa de Campo Maior, devido às obras que decorrem, nas instalações da instituição, funciona agora no edifício das Piscinas Municipais.

O regresso dos cerca de 20 utentes ao Centro de Dia era muito aguardado, sendo que como revela Rosália Guerra, “o primeiro desafio foi saber a reação dos utentes ao novo espaço, tínhamos muita expetativa, e o desafio foi permitir que os idosos explorassem o novo espaço e se sentissem bem”. Depois há outra vertente, que “é deixar que as pessoas façam o que gostam, que ocupem o dia com atividades que lhes deem prazer, e possam prolongar a sua autonomia a favorecer a socialização”.

A socialização dos idosos ficou “mais comprometida, com a pandemia, o que revelava uma pioria do seu estado físico, mental e cognitivo”, apesar de não terem deixado de acompanhar as pessoas, durante esse tempo, revela Rosália Guerra, admitindo que “foi sentida uma alegria inadjetivável, quando estes utentes regressaram ao Centro de dia, pela sensação de poder voltar a conviver e ao mesmo tempo, o benefício que isso lhes traz para o seu bem-estar e felicidade”. Neste momento, “o foco é deixá-los livres e deixá-los desconfinar”.

Rosália Guerra afirma que “não podemos continuar a ver os idosos como uma gaveta à parte, porque a pandemia veio demonstrar que os idosos ficaram numa a situação difícil”, relativamente ao confinamento, e muitos sentimentos de aprisionamento surgiram nas cabeças dos mais velhos, e nós temos feito um trabalho, no sentido de perceber quando os podemos deixar regressar a normalidade”.

“Os idosos são pessoas como as outras e não podemos deixar que a Covid feche mais os idosos, que foi algo que nos preocupou, por isso tentamos facilitar o desconfinamento dos idosos, com segurança”.

É ao som das saias de Campo Maior que estes utentes desenvolvem ali, diversas atividades. Todos os dias, explica Rosália Guerra, “tentamos perceber quais as fontes de bem-estar dos utentes, para reavaliar estas fontes, e uma delas é a música, também tentamos proporcionar alguma ligação com o exterior, portanto há um conjunto de fatores aqui que proporcionam esse bem-estar aos idosos, algo que é notório quando se entra no espaço”, revela Rosália.

A nossa reportagem quis saber a opinião de alguns idosos sobre este regresso e também das instalações onde agora se encontram.

Alexandrina Abreu explica que o tempo em que esteve em confinamento, em casa, “foi difícil” e já pensava que não abria o centro de dia, por isso entrou para o Lar, mas ao ver pessoas mais doentes, voltou para casa e quando abriu o centro de dia “foi uma alegria”, porque tal como revelo, “me distraio e na minha casa estava sempre a chorar”. Aqui, “cantamos, fazemos ginástica, bailamos, tinha muitas saudades do convívio”, assumindo que é melhor estar naquele espaço, do que em casa.

As lágrimas que verteu durante o tempo em que esteve sozinha em casa transformaram-se agora em sorrisos, ainda que por detrás da máscara, quando regressou ao Centro de Dia, revela Alexandrina.

Outra utente, Margarida Fialho revela que sentia muita falta do convívio no Centro de Dia, porque “somos uma família”. “Só de vir na carrinha saio e vejo as ruas da vila, aqui convivo e falo com as pessoas, já em casa chorava muitas vezes e aqui estou muito melhor”. Demonstra-se por isso “contente pelo regresso, até tenho menos dores, agora distraída sinto menos dores, sinto-me bem aqui”, explica.

Os utentes que já regressaram ao Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, que por agora, funciona no edifício das piscinas municipais.

Face aos primeiros quatro meses de 2020, as insolvências em Portugal tiveram um aumento global de 44%, entre janeiro e abril deste ano. Nestes quatro meses, registou-se um total de 2.045 insolvências, “motivado em grande parte pelo encerramento de processos”, de acordo com nota de imprensa da Iberinform.

Só em abril registaram-se 508 insolvências, mais 272 que no ano passado. Destas 508, 319 dizem respeito a processos encerrados.

Nos primeiros quatro meses de 2021 foi requerida a insolvência de 432 empresas, o que retrata um aumento de quase 69% face ao período homólogo de 2020.

As declarações de insolvência apresentadas pelas próprias empresas passaram de 363 para 421 (mais 16%). No período em análise, foi declarada a insolvência a 1173 empresas (mais 49%) e foram aprovados 19 planos de insolvência (mais 5,6%).

Os distritos do Porto e de Lisboa, em termos absolutos, são os que apresentam maior número de insolvências: 503 e 408, respetivamente. Seguem-se Braga, com 249, Aveiro (161), Setúbal (119) e, a alguma distância, o distrito de Faro (70).

Em termos percentuais, as maiores variações no primeiro quadrimestre deste ano pertencem aos distritos de: Vila Real (mais 300%), Guarda (mais 217%), Setúbal (mais 109%), Castelo Branco e Portalegre (ambos com aumentos de 100%), Lisboa (mais 71%), Ponta Delgada (mais 70%), Viana do Castelo (mais 68%) e Coimbra (mais 66%).

Apesar da maioria dos distritos (68%) apresentar aumentos neste indicador, há decréscimos a registar em Angra do Heroísmo (menos 50%), Bragança (menos 40%), Santarém (menos 18%), Faro (menos 15%), Évora (menos 6,7%) e Leiria (menos 1,5%).

No acumulado por setores, assinalam-se aumentos em todas as áreas de atividade, exceto no setor da Agricultura, Caça e Pesca, sendo os mais significativos os que se registam nos setores de: Telecomunicações (mais 400%), Hotelaria e Restauração (mais 140%), Eletricidade, Gás, Água (mais 100%), Comércio de Veículos (mais 81%), Indústria Extrativa (mais 50%), Construções e Obras Públicas (mais 48%), Comércio por Grosso (mais 45%) e Outros Serviços (mais 44%).