Esgoto a céu aberto em Elvas indigna moradores (c/fotos e vídeo)

Um esgoto a céu aberto, localizado, no Olival da Marchã, perto do Centro Humanitário de Elvas, da Cruz Vermelha Portuguesa, conforme mostram as fotos abaixo, está a prejudicar os moradores daquela zona.

Helena Piçarra, uma das residentes, explica que “há vários anos que estes esgotos dão problemas e constantemente a Aquaelvas e outras empresas se deslocam ao local, para tentar solucionar o problema, mas este persiste”.

Há cerca de um mês, relata Helena Piçarra, “a carrinha da Aquaelvas esteve novamente no local”, e “não sabendo o que realmente aconteceu”, “decidiram tirar as manilhas dos esgotos”.

Segundo a moradora, “depois da retirada das manilhas, o esgoto está a céu aberto e a água escorre para o interior do olival, incluindo papéis”. Os vizinhos fizeram várias queixas, “porque, por vezes, a água corre para as suas piscinas e, inclusive, o cheiro é insuportável”.

Helena Piçarra contactou já a Aquaelvas, bem como o município, mas “ninguém resolve o problema, nem ninguém assume a responsabilidade. Não sabemos para onde nos virar, porque empurram a situação de uns para os outros e a água continua a escorrer para o terreno e já ninguém suporta o cheiro”.

A Rádio ELVAS contactou a Aquaelvas e João Carlos Lopes explicou que “esta situação é desagradável, mas foge à responsabilidade da Aquaelvas”.

João Carlos Lopes revela ainda que a Aquaelvas tem “a concessão e recolha da água residual em baixa e que este caso se refere a um emissário da rede de águas residuais em alta, que diz respeito às Águas de Portugal, através da empresa de Águas de Lisboa e Vale do Tejo”. “Já fomos chamados a responder sobre o assunto, mas foge às nossas responsabilidades. Não nos diz respeito”, garante.

Joaquim Bucho: “alterações que melhorem a caça são bem-vindas”

Foto: facebook

As Organizações do Setor da Caça de 1º Nível, compostas pela Associação Nacional dos Proprietários Rurais, a Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses e a Federação Portuguesa de Caça enviaram, recentemente, ao governo os seus contributos para a revisão da Lei da Caça. Tendo em conta uma reflexão sobre este setor, promovida pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática,

Entre as principais propostas avançadas estão a criação de uma Comissão Permanente da Caça, criação do Sistema Nacional de Informação de Caça; transferência de Competências para as Organizações do setor; a criação da Rede Fixa de Monitorização de Espécies Cinegéticas, dinamização do Centro de Competências para o Estudo, Gestão e Sustentabilidade das Espécies Cinegéticas e Biodiversidade, e a publicação de um Anuário da Caça em Portugal.

Joaquim Bucho, praticante da atividade cinegética, considera que estas alterações, que “venham melhorar a atividade da caça, são sempre bem-vindas”. A atividade “está toda regulamentada através de associações de caçadores e turísticas”.

Tendo em conta as várias propostas, Joaquim Bucho destaca o Anuário da caça, porque é um instrumento que relata o que aconteceu no ano cinegético e pode indicar um caminho de melhoria a seguir”. Considera por isso, que as propostas “estão muito favoráveis e chegaremos a essa melhoria a favor de todos aqueles que amam a atividade cinegética”.

Joaquim Bucho lembra que o papel da caça tem um grande impacto a nível económico, social e ambiental.

Ao nível económico Joaquim Bucho, lembra que “a caça contribui cerca de 10 milhões de euros para os cofres do estado, só em taxas e licenças”.

A nível social existem zonas de caça turísticas, “que desde que inspecionadas e funcionem da forma como prevista na lei são criadores de emprego e, o que aconteceu na Herdade da Torre Bela, na Azambuja, em nada tem a ver com o turismo cinegético”.

Já a nível ambiental, “existem todas as preocupações com os animais, nomeadamente com a sobrelotação de javalis, por exemplo”.

Também a lei das armas, afirma Joaquim Bucho, “que obriga a fazer prova de cofre para guarda de armas, veio de certa forma contribuir para o setor da caça, e converge para a melhoria da lei da caça”.

UÉ apresenta Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano

A Universidade de Évora (UÉ) apresentou recentemente os projetos da nova Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano (ESDH) e do Centro Académico Clínico, que pretendem “impulsionar a saúde no Alentejo”.

Destinada a assegurar o ensino graduado nas áreas científicas ligadas às Ciências da Saúde, com uma forte aposta na saúde pública, saúde da comunidade e saúde da família (com destaque para a enfermagem em saúde da família e a medicina familiar), a ESDH é um projeto que propõe um novo conceito no Ensino Superior em Portugal.

A ESDH, segundo a reitora da UÉ resultaa “de um trabalho que estamos a trilhar há muito, mas com sentido de responsabilidade e perseverança pensamos que chegou o momento de apresentar uma abordagem inovadora à formação na área da Saúde em Portugal com foco no Regional”.

O projeto foi estruturado a pensar no reforço da formação numa área-âncora emergente da UÉ: Percursos de vida e bem-estar, partindo da capacidade instalada, quer ao nível da investigação, quer em termos do corpo docente, mas também e sobretudo na resposta emergente às necessidades e especificidades da região onde se insere a UÉ: a população envelhecida, o isolamento e a interioridade. “O objetivo é formar profissionais que contribuam para a humanização dos serviços de saúde” destaca a Reitora da UÉ, Ana Costa Freitas, que pretende com a ESDH “oferecer respostas mais eficazes e eficientes para os principais desafios atuais de saúde pública, prestando especial atenção ao perfil marcante da população desta região”.

Um modelo de formação transdisciplinar que prepare profissionais para intervir na medicina comunitária, pública e generalista, associada à inovação que resultará no desenvolvimento de novas ferramentas de diagnóstico e de novos tratamentos através de uma abordagem multidisciplinar altamente colaborativa, no fundo desenvolvendo um modelo de medicina translacional, contribuindo, futuramente, para o funcionamento interligado, moderno e eficiente do SNS foram alguns dos conceitos deixados pela Comissão Instaladora da ESDH, considerando aqui Constantino Sakellarides, membro da Comissão Científica da Escola e antigo Diretor-Geral da Saúde, que “a Universidade de Évora tem oportunidade de ser pioneira no país através do desenvolvimento de competências académicas convergentes no domínio do bem-estar e desenvolvimento humano”.

Já Manuel Lopes, Professor do Departamento de Enfermagem da UÉ a coordenar a Comissão Instaladora da ESDH, destacou que “a esperança média de vida ultrapassa hoje os oitenta anos no nosso país e como consequência a probabilidade de desenvolvermos doenças crónicas aumenta”, pelo que a ESDH deve adequar a sua oferta a esta realidade e, em adição, “à situação epidemiológica do país” acrescentou.

Durante a sessão foi ainda formalizada a criação do Centro Académico Clínico do Alentejo, numa parceria entre a Administração Regional de Saúde do Alentejo, o Hospital do Espírito Santo de Évora, as Unidades Locais de Saúde do Norte Alentejano, Litoral Alentejano e Baixo Alentejo e as três Instituições de Ensino Superior do Alentejo (UÉ, IPPortalegre e IPBeja) que irá impulsionar a formação e investigação nas áreas da clínica associadas a problemas de co-morbilidade presentes na maioria das pessoas de mais idade, numa ótica transdisciplinar e inovadora.

PSP de Elvas já começou a ser vacinada contra a Covid-19 (c/vídeo)

Cerca de 23 elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Elvas começaram já a ser vacinados contra a Covid-19; alguns, esta quarta-feira, dia 3, no Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas, outros foram levar a primeira dose da vacina e Portalegre.

O comissário da PSP de Elvas, António Carvalho, coordenador de vacinação, explica que “a vacinação está ainda numa fase inicial e, até ao momento, foram vacinados 23 elementos desta Divisão Policial, dentro do que é a estratégia da PSP para a vacinação; de mais 70 elementos, que fazem parte da PSP de Elvas, 23 já foram vacinados”.

A vacinação assume-se como uma salvaguarda para os agentes desta força de segurança, para as suas famílias e população, em geral.  O comissário António Carvalho adianta que “sendo este um grupo que interage com os cidadãos na primeira linha, diariamente, a vacinação traz segurança ao efetivo e à PSP, salvaguarda as suas famílias, e os cidadãos que contactam com esta força de segurança, no quotidiano”.

A primeira dose da vacina contra a Covid-19 já começou a ser administrada aos elementos da Polícia de Segurança Pública, de Elvas, num total de 23 elementos que já foram vacinados.

Transmissões online das comemorações do Dia de Montemor

A 8 de março, assinala-se, em Montemor-o-Novo, o Dia do Município, o Dia de São João de Deus e o Dia Internacional da Mulher.

Apesar do momento que se vive, com incerteza e preocupação, “esta é e sempre será uma data marcante para os montemorenses”, assegura o Município, lembrando a homenagem e a celebração feitas, neste dia, à autarquia, ao santo montemorense e à mulher.

O programa, deste ano, é apresentado mediante as condições atuais da pandemia e de acordo com as recomendações da Direção-Geral da Saúde, com transmissões online a partir do Youtube e do Facebook da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo.

As comemorações têm início já esta quinta-feira, dia 4, estendendo-se até dia 12, como é possível conferir no programa.

Número de novas infeções na Estremadura volta a subir

A Estremadura espanhola registou esta quarta-feira, dia 3, 46 novos casos de infeção por Covid-19 e a morte de uma pessoa.

As autoridades de saúde registam 59 pessoas internadas, 18 nas Unidades de Cuidados Intensivos.

Por áreas de saúde: Badajoz, 20; Llerena – Zafra, 10; Navalmoral de la Mata, 5; Don Benito, 5; Cáceres, 3; Mérida, 2; Plasencia, 1 caso novo. Coria não regista novos casos de infeção.

Mais de 265 mil portugueses já receberam duas doses da vacina

Em Portugal, 603.486 pessoas (6% da população) já foram vacinadas com a primeira dose da vacina contra a Covid-19, entre as quais 265.281 (3% da população) já têm o processo de vacinação concluído, de acordo com o relatório da vacinação contra a Covid-19 da Direção Geral de Saúde.

Em relação à semana passada, mais 168 798 pessoas foram vacinadas com uma dose e 15 134 ficaram com a vacinação completa.

Por grupos etários, 205 pessoas, dos 0 aos 17 anos, já receberam a vacina, dos quais 106 já têm a vacinação completa; o grupo etário de 80 ou mais anos está em maioria no que concerne à toma de pelo menos uma dose (225 171 pessoas), enquanto o grupo entre os 25 e os 49 anos é o que tem mais pessoas com vacinação completa (108 036 pessoas).

Portugal já recebeu um total de 1 002 999 doses de vacina e distribuiu 933 847.

Na região Alentejo já foram administradas 64 899 doses da vacina.

Saiba como obter e para que serve um atestado de residência

Apesar de já não ser muito comum, existem casos em que ainda é necessário apresentar um atestado de residência, que comprova a sua residência normal, ou seja, o lugar onde a pessoa vive habitualmente, durante pelo menos 185 dias por ano civil devido a circunstâncias profissionais ou pessoais.

Num artigo da autoria do ComparaJá.pt é explicado que o atestado de residência é normalmente solicitado, para que o cidadão comprove onde reside, junto de entidades estrangeiras para efeitos fiscais, administrativos, bancários, escolares ou universitários e para proteger e assegurar certos direitos e interesses legítimos.

A posse do atestado de residência pode servir para beneficiar de uma isenção, de dispensa de retenção ou redução de taxa relativamente a rendimentos a receber provenientes do estrangeiro e ainda documentar pedidos de reembolso de imposto retidos no estrangeiro. Este documento pode ainda ser utilizado no caso de necessitar de rescindir um contrato antes do seu término como, por exemplo, um contrato de telecomunicações devido a mudança de residência, evitando que seja penalizado.

O comprovativo de residência pode ser obtido, presencialmente, nas Juntas de Freguesia e nas Lojas do Cidadão, ou online, através do Portal das Finanças ou do portal da Segurança Social. Através da internet este processo é gratuito. No entanto, caso opte por se dirigir a um dos locais físicos, aí terá custos.

No Portal das Finanças pode solicitar o certificado de residência fiscal que normalmente tem a mesma finalidade que o atestado de residência que pede na Junta de Freguesia. Neste portal deve consultar a área de “Documentos e Certidões” selecionar “Pedir Certidão”; e escolher a opção “Domicílio Fiscal” e, de seguida, carregar em “Confirmar”; depois só precisa de clicar em “Obter” para concluir. O atestado de residência será gerado automaticamente, sem qualquer custo, e ficará disponível na secção “Consultar Certidões” para depois imprimir quando necessitar.

No entanto, alguns prestadores de serviços podem não aceitar a versão digital do certificado de residência fiscal. Nesses casos, terá de se dirigir à Junta de Freguesia ou à Loja do Cidadão e obter o documento físico.

Já na Junta de Freguesia, basta apresentar um documento de identificação (Cartão de Cidadão ou Passaporte) para efetuar este pedido. No entanto, cada Junta de Freguesia atua de forma independente e tem regras próprias, por isso, podem ser exigidos outros comprovativos, tais como a assinatura de testemunhas que residam na área, apresentação de um recibo de renda ou do comprovativo de NIF (Número de Identificação Fiscal).

O atestado de residência solicitado na Junta de Freguesia, por norma, não custa mais do que cinco euros. No entanto, este custo pode variar dependendo da respetiva sede. Também o prazo de emissão depende do seu local de residência. No entanto, este comprovativo demora normalmente entre um a três dias úteis a ser emitido. Se optar por pedir o comprovativo de morada numa Loja do Cidadão, tal terá um custo de 5,60 euros.

Caso seja necessário, pode solicitar que o atestado de residência esteja pronto no próprio dia, mas, no entanto, é provável que tenha de pagar uma taxa de urgência adicional.

Alentejo tem mais 31 casos Covid e uma morte

A região Alentejo regista, hoje quarta-feira, dia 3, mais 31 (+0,1%) casos de Covid-19, num total de 28.532 infetados desde o início da pandemia.

O número de mortes subiu hoje para 949, uma vez que, de acordo com o boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS), morreu mais uma pessoa na região.

Nos últimos oito dias, no Alentejo, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 84 casos na quarta-feira 24 de fevereiro; 22 casos na quinta 25 de fevereiro; 51 casos na sexta-feira 26 de fevereiro; 28 casos no sábado 27 de fevereiro; 50 casos no domingo 28 de fevereiro; 15 casos na segunda-feira 1 de março; 27 casos na terça 2 de março; e 31 casos na quarta-feira 3 de março.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

Portugal tem mais 979 casos de infeção e 41 mortes

Portugal registou, nas últimas 24 horas, 41 (+0,3%) mortes devido à pandemia e 979 (0,1%) novos casos de infeção. De ontem para hoje, 1934 pessoas recuperam da doença.

Nesta quarta-feira, dia 3 de março, nova melhoria nos números hospitalares: 1827 doentes estão internados (menos 170 do que ontem), dos quais 415 em unidades de cuidados intensivos (UCI), menos 31 que ontem.

Dos 979 novos infetados nas últimas 24 horas, 426 foram em Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e 217 no Norte. Os 41 óbitos foram registados 25 em LVT, oito no Norte, quatro no Centro, três no Algarve e um no Alentejo.

Nova quebra do número de infetados: hoje são 64.797, menos 996 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, Portugal já registou 16.430 mortes, 806.626 casos de infeção e 725.399 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 1480 casos na quarta-feira 24 de fevereiro; 1160 casos na quinta 25 de fevereiro; 1027 casos na sexta-feira 26 de fevereiro; 1071 no sábado 27 de fevereiro; 718 casos no domingo 28 de fevereiro; 394 casos na segunda-feira 1 de março; 691 casos na terça 2 de março; e 979 casos na quarta-feira 3 de março.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

IPP procura doutorado em Gestão e/ou Economia

No âmbito da candidatura realizada pelo Politécnico de Portalegre à contratação de RHAQ, de acordo com o previsto no respetivo Programa (Aviso n.º ALT20-59-2019-24, cofinanciado pelo Fundo Social Europeu, através do Programa ALENTEJO 2020), foi lançado o procedimento para a contratação de um investigador doutorado, na área científica de Gestão e/ou Economia, na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, pelo prazo de 36 meses.

As candidaturas podem ser entregues até amanhã, dia 4 de março através do link https://www.bep.gov.pt/pages/oferta/Oferta_Detalhes.aspx?CodOferta=84594

Obra para implantar percursos livres em Montemor

A empreitada de implantação de percursos livres, em Montemor-o-Novo, já começou, numa obra adjudicada por cerca de 500 mil euros à empresa Vibeiras – Sociedade Comercial de Plantas, S.A.

Esta intervenção surge no âmbito do Plano de Acessibilidade e Mobilidade, operação integrada no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Montemor-o-Novo / Alentejo 2020, como nos refere António Pinetra, vice-presidente da câmara de Montemor.

“Para além de outras propostas de intervenção, pretende instalar um Percurso Livre de Obstáculos contínuo e acessível, dando continuidade ao programa “monte mor, pedra a pedra”, que abrangeu sobretudo o Rossio e a Rua da Janelinha”, saliente o edil montemorense, adiantando que “para além do incentivo ao uso da bicicleta, sobretudo pelas camadas mais jovens da população, também para o universo de pessoas com mobilidade condicionada, temporária ou permanente, pretende-se implementar um conjunto de medidas que melhore significativamente a experiência individual de todos, respeitando populações específicas, como as crianças e jovens em idade escolar, as pessoas idosas e os invisuais. Pretende-se alcançar um sistema eficaz que providencie a todos um modelo de equilíbrio e respeito das boas práticas – peões, ciclistas e automobilistas –, com vista a uma vivência mais humana da cidade de Montemor-o-Novo”.

Esta empreitada vai incidir nas seguintes vias (ou em parte delas): Avenida Gago Coutinho, Carreira de São Francisco, Rua Cândido de Oliveira, Rua Bento Gonçalves, Rua Albino Cró Pimenta de Aguiar, Rua de Aviz e Rua dos Irmãos de São João de Deus.

Portalegre regista três recuperações de Covid-19

O concelho de Portalegre registou esta quarta-feira, dia 3, a recuperação de mais três pessoas de Covid-19.

Desde o início da pandemia, Portalegre conta com 958 casos, dos quais 11 estão ativos, 897 já recuperaram e 50 pessoas perderam a vida devido à Covid-19.

Comunicação é “ferramenta importante na parentalidade”

A comunicação desempenha um papel central na relação progenitores-filhos, particularmente no exercício da parentalidade.

“A comunicação divide-se em vários estilos: assertiva, passiva, agressiva ou manipuladora e é uma das ferramentas mais importantes no desempenho dos papéis de mãe, pai, filho ou filha”, de acordo com Cristina Pestana (na foto), psicóloga no Centro Humanitário de Elvas da Cruz Vermelha Portuguesa.

Quando no seio familiar surge uma criança, “todas as rotinas do casal são alteradas, pelo que a comunicação é ainda mais importante”. A psicóloga considera que “a comunicação assertiva é a mais adequada nestas situações, apesar de nem sempre se conseguir resolver conflitos com este tipo de comunicação”.

A comunicação e a parentalidade estão em destaque na rubrica desta semana Elvas Mais Solidária, com Cristina Pestana, psicóloga no Centro Humanitário de Elvas da Cruz Vermelha Portuguesa.

 

Badajoz prepara reabertura de parque infantis

O Ayuntamiento de Badajoz está a preparar a reabertura dos parques infantis da cidade.

Os funcionários municipais começaram já a efetuar todos os trâmites legais, como a medição dos espaços, para calcular a capacidade máxima permitida. Foram calculados 2,5 a 3 metros para cada criança para que seja possível cumprir o distanciamento social.  Além disso, não será permitida a presença de grupos de mais de seis pessoas e os pais não poderão permanecer no interior do parque.

De recordar que os parques infantis, em Badajoz, estão encerrados há mais de uma ano.

Campo Maior sem novos casos de Covid-19

De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas não se registaram novos casos de Covid-19 no concelho de Campo Maior.

A maioria dos casos ativos está assintomática e em isolamento domiciliário.

Dos 638 casos confirmados, 621 já recuperaram, existindo hoje seis casos ativos no concelho. Desde o início da pandemia, 11 pessoas já perderam a vida.

Hospital Central do Alentejo deve estar pronto em 2023

Depois da adjudicação da obra do Hospital Central do Alentejo, em novembro do ano passado, há agora algumas questões burocráticas a resolver para que a sua construção possa ter início.

O Hospital Central do Alentejo vai-se localizar na periferia da cidade de Évora e envolve um investimento total superior a 180 milhões de euros, prevendo-se que esteja concluído em 2023.

O presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, espera que “a obra possa começar tão rápido quanto possível. Se olharmos bem para a pandemia que o país enfrenta, mostra bem a falta que este hospital faz à região”.

Carlos Pinto de Sá adianta que a Câmara de Évora vai colaborar na construção do novo hospital, no que diz respeito às infraestruturas relacionadas com as acessibilidades e saneamento de água: “a senhora ministra da Saúde mostrou vontade que essa colaboração existisse e é isso que vai acontecer. As negociações foram encaminhadas para o presidente da ARS” (Administração Regional de Saúde do Alentejo). “Já tivemos alguns contactos nesse sentido, mas há ainda muito por tratar”.

A futura unidade hospitalar vai dar resposta às necessidades de toda a população do Alentejo, podendo abranger ainda doentes das regiões limítrofes. “É um hospital que não vai retirar valias aos hospitais da região”, localizados em Beja, Santiago do Cacém, Elvas e Portalegre. “Pelo contrário, vai permitir trazer para Évora um conjunto de serviços de saúde que, neste momento, só estão disponíveis em Lisboa”, garantiu o presidente.

O edifício vai ocupar uma área de 19 mil metros quadrados e ter uma lotação de 351 camas em quartos individuais, que pode ser aumentada, em caso de necessidade, até 487.

A infraestrutura contará com 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para atividade de ambulatório e dois para atividade de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro.

Utentes de Montemor alvo de contactos falsos para vacinação

Alguns utentes do concelho de Montemor-o-Novo têm sido alvo de contactos falsos, por supostos militares da GNR, para a vacinação Covid-19.

A Câmara Municipal e o próprio Centro de Saúde de Montemor alerta a população que a convocatória para vacinação é feita única e exclusivamente pelas Assistentes Técnicas do Centro de Saúde da Unidade de Saúde Familiar (USF) Alcaides e Unidade de Saúde Familiar Foral, que se identificam sempre aquando do contacto telefónico.

Qualquer outro tipo de contacto para vacinação Covid-19 deve ser imediatamente, denunciado às autoridades competentes.

Em caso de dúvida, a população pode contactar a USF Alcaides, através do 266 898 906, ou a USF Foral, pelo 266 898 900, a Linha de Apoio Covid da Câmara Municipal (266 898 124) ou as Juntas de Freguesia.

Falta autonomia às crianças de 1º Ciclo para ensino à distância

O ministro da Educação tem vindo a defender que as aulas presenciais devem ser retomadas, assim que possível, começando pelo 1.º ciclo e pré-escolar, uma vez que estas crianças não têm autonomia suficiente para tornar possível o ensino e a aprendizagem à distância.

João Borrega (na imagem), professor de primeiro ciclo no Agrupamento de Escolas de Campo Maior, garante que não é fácil, por exemplo, ensinar uma criança a ler e a escrever, neste sistema de aprendizagem, ainda que, tendo em conta a experiência do ano passado, o ensino à distância, desta feita, esteja a correr melhor.

“É lógico que (o ensino à distância) não é igual ao presencial, em especial até ao segundo ciclo. É completamente diferente. No entanto, com o investimento que tem sido feito, por parte de todos os docentes, direção e os pais e encarregados de educação, que estão em casa, de alguma forma, tem resultado e com a experiência do ano anterior, este ano foi muito mais fácil agilizar a situação e por tudo a funcionar”, garante João Borrega.

Comparativamente a alunos, já com outra idade, este professor lembra que crianças com seis e sete anos, por exemplo, não têm a mesma autonomia, o que dificulta, em muito, o trabalho.

Muitos estudantes, desde que teve início este sistema de ensino à distância, praticamente em todos os níveis de escolaridade, se têm queixado da quantidade de trabalhos que lhe são exigidos pelos professores.

Nesse sentido, João Borrega assegura ser importante que “os professores pensem bem no tipo de trabalhos que pedem aos alunos”, adiantando que, no Agrupamento de Campo Maior, “a situação sempre esteve muito equilibrada”.

O ensino à distância foi retomado a 8 de fevereiro, em todos os níveis, depois de uma interrupção letiva, forçada, de duas semanas. Esta paragem de 15 dias começou já a ser compensada nas tradicionais férias de Carnaval.

Exposição “Trabalhadores na linha da frente” em Campo Maior

O Europe Direct do Alto Alentejo tem patente no Agrupamento de Escolas de Campo Maior, a exposição de fotografias “Trabalhadores de toda a Europa na linha da frente da pandemia”.

Esta é uma exposição de homenagem a todos aqueles que, em tempos de pandemia, têm assegurado as suas funções, para impedir que nada falte à população, em toda a Europa. “Muitos trabalhadores continuaram a fazer o seu serviço, para assegurar que nós continuássemos a ter o mínimo de qualidade de vida, que não nos faltassem em casa mercearias, que os nossos cuidados de saúde se mantivessem, e nesta fase, então, com uma intensidade ainda maior, mas também as farmácias, várias outras instituições que tiveram de continuar abertas, para que nós continuássemos a ter uma vida minimamente normal”, lembra Ana Pereira, do Centro Europe Direct do Alto Alentejo.

Nesta exposição, avança a técnica do Centro de Informação do Instituto Politécnico de Portalegre, estão retratados trabalhadores, das mais diversas áreas, de toda a Europa. “São fotografias de motoristas de autocarros, polícias, bombeiros, as próprias trabalhadoras das limpeza, de toda a Europa, onde se incluem alguns trabalhadores de Portugal”, adianta Ana Pereira.

Com a mostra, procura-se sensibilizar os jovens de Campo Maior “para o trabalho que estas pessoas tiveram e continuam a ter, e ao mesmo tempo dar-lhes alguma consciência de que o trabalho destas pessoas deve ser respeitando, fazendo também nós a nossa parte, cumprindo as regras que nos são transmitidas diariamente”.

No âmbito desta exposição, que resulta de um conjunto de fotografias de diversas autorias em colaboração com a União Europeia, serão realizados encontros online com os alunos do Agrupamento de Escolas de Campo Maior. Esses encontros vão servir para explicar e debater a resposta europeia à crise pandémica.

A mostra está patente no Agrupamento de Escolas de Campo Maior, sendo que ainda não há previsões de quando a mesma possa chegar a outras localidades. “Neste momento, ainda não estamos a arriscar nem datas, nem locais”, remata Ana Pereira.

Euromilhões tem ‘jackpot’ de 30 milhões de euros na sexta-feira

O próximo concurso do Euromilhões, na próxima sexta-feira, prevê um ‘jackpot’ de 30 milhões de euros, já que nenhum apostador acertou na chave sorteada ontem.

O segundo prémio, no valor de 296 mil euros, vai ser entregue a dois jogadores no estrangeiro, enquanto o terceiro prémio, de 27 mil euros, vai contemplar cinco apostadores, um dos quais em Portugal.

Já o quarto prémio, de 1440 euros, saiu a 30 jogadores, dois deles com aposta registada em território nacional.

A chave vencedora do concurso do Euromilhões, sorteada ontem, é composta pelos números 2, 19, 24, 26 e 49 e pelas estrelas 6 e 7.

Último troço de Alcazaba em Badajoz restaurado este ano

A obra de requalificação do troço da muralha de Alcazaba, em Badajoz, que falta recuperar, deverá começar ainda este ano.

A área em questão situa-se entre as portas de Carros e do Capitel e em causa está um investimento de cerca de 1,8 milhões de euros, 65 por cento do Ministério dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana e 35 por cento dos cofres municipais.

A requalificação da muralha  está a ser feita por fases, tendo o Ayuntamiento dado prioridade às zonas que se encontravam em pior estado.

Ponte de Sor regista quatro recuperações de Covid-19

O concelho de Ponte de Sor registou ontem, terça-feira, dia 2, mais quatro caso de recuperação de Covid-19.

Desde o início da pandemia, Ponte de Sor tem 808 casos confirmados, sendo que seis estão ativos e 769 foram dados como recuperados. Já faleceram 33 pessoas no concelho.

Monforte com mais um doente Covid recuperado

Monforte não registou ontem, 2 de março, novos casos de infeção por Covid-19. Por outro lado, há registo de mais uma recuperação.

No concelho, há agora oito casos ativos, num total de 208 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Monforte, já recuperaram 193 pessoas e morreram sete.