
A 33ª Meia Maratona Internacional Badajoz-Elvas correu-se na manhã deste domingo, dia 16 de fevereiro, com partida da Avenida de Huelva, na vizinha cidade espanhola, e chegada no Estádio Municipal de Atletismo de Elvas. Esta edição contou com a presença de 350 atletas.
Esta iniciativa foi promovida pela Câmara Municipal de Elvas, em coorganização com a Fundação Municipal de Desportos do Município de Badajoz e o Clube Elvense de Natação, e contando com o apoio técnico da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre.
Hermenegildo Rodrigues, vereador da Câmara Municipal, pensa que nesta 33ª edição “foi finalmente encontrado um caminho”. “Estamos em franca recuperação, do número de participantes”, assegura.
“Foi preciso um grande apoio do Município de Badajoz, na pessoa de Juan Parejo, do Clube Elvense da Natação, a quem deixo um profundo reconhecimento por tudo aquilo que fez, e claro, a todos os clubes de Badajoz e Portugal”, realça o autarca.
O objetivo, aquando da apresentação da prova, no final do mês passado, era chegar aos 500 participantes. No entanto, este ano, a meia maratona, contou com 350 atletas. “Obviamente quando nós partimos para os objetivos, os mesmos têm que ser altos, se não não vale a pena, e esse sim foi um objetivo alto (o de chegar aos 500 atletas nesta edição). Eu diria que nas últimas edições tivemos menos que um terço dos participantes que tivemos nesta edição. Partiram nesta edição 350 atletas”, conclui Hermenegildo Rodrigues.
Já Juan Parejo, vereador no Município de Badajoz, mostrou-se “muito feliz por a prova que une as duas cidades fronteiriças voltar acontecer passado três anos sem se realizar”.
Após a prova parecer “estar condenada a desaparecer”, no tempo em que não foi realizada, José Caldes, presidente do Clube Elvense de Natação, diz ser “uma sensação muito boa e de missão cumprida” ver a Meia Maratona voltar a Badajoz e Elvas.
Numa extensão de 21 quilómetros, Carlos Gazapo, do Club de Atletismo de Valencia de Alcántara, foi o primeiro atleta atravessar a meta. Depois de “muitos anos” sem participar na prova, Carlos Gazapo descreve o sentimento de ganhar “como muito bom”. Já Raquel Cabaço, em representação do clube que ostenta o seu nome, foi a primeira atleta, da prova feminina, a chegar à meta. Apesar “do percurso ser muito duro, principalmente, nos últimos quilómetros que são só a subir”, a atleta, refere que a sensação de vencer, por sua vez, “é muito boa, é uma sensação de superação”.
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