A GV – Relojoaria e joalharia está, desde 2013, localizada na Rua da Carreira, em Elvas.
O proprietário, Francisco Gouveia revela que dois anos antes, a GV esteve noutro local da cidade, tendo depois mudado para o localização atual.
A GV surge, pelas mãos de Francisco Gouveia, depois de “perceber que havia espaço para esta atividade na cidade, devido a anteriores trabalhos e aos conhecimentos obtidos nas várias atividades comerciais, que desenvolveu”, revela, olhando para esta atividade “de forma positiva, onde viu uma oportunidade”.
Também em 2013 abriu uma outra loja em Faro, e em 2020, na Galeria Comercial de um hipermercado de Elvas. Francisco Gouveia classifica a experiência vivida, no ramo, como “boa a todos os níveis”.
Ao nível dos serviços prestados, o proprietário refere que tentam ser “o mais abrangente possível, com serviço de pós venda, assistência de reparações de joalharia e relojoaria, compra de metais usados, e contam ainda com uma “vasta oferta de marcas nacionais e internacionais ao nível de relojoaria e ourivesaria, tentando também ser o mais abrangente possível, a nível de preços”. “Chegamos a todo o tipo de público”, diz Francisco Gouveia.
Neste momento são quatro os funcionários da GV, todos da família, pelo que o negócio conta já com duas gerações a trabalhar no mesmo.
No ano passado, com a pandemia, foi apanhado “de surpresa”, mas como explica Francisco Gouveia, “conseguimos suplantar com a ajuda dos parceiros e conseguiu-se ultrapassar, este segundo confinamento, logo no início do ano, foi mais complicado, em termos de gestão de tudo, ou seja, os encargos nesta fase são referentes ao melhor trimestre do ano, e este é o pior, a nível de faturação, e coincidiu com uma altura muito complicada”.
Os três estabelecimentos estiveram encerrados e, “não houve, neste segundo confinamento tantas facilidades ao nível dos impostos e de fornecedores”, adianta o proprietário da GV, em Elvas.
Quanto aos apoios por parte do Governo, foram relativos ao lay-off de duas funcionárias, em meio mês de janeiro e mês de fevereiro, havendo ainda, este ano, e este ano houve a agravante de que, este foi o ano em que mais pagaram ao nível de impostos.
A aposta na venda online, já existia antes da pandemia, “mas a realidade em termos práticos deste tipo de venda não é específica para a empresa”, diz Francisco Gouveia. No entanto, essa “foi a única forma de funcionar ao nível do confinamento”, e continuam a prestar serviço de entregas ao domicílio, no âmbito de encomendas online. Neste momento entrou uma pessoa licenciada na área do e-commerce, o que irá permitir mais expressão a esta atividade online.
Face á pandemia, há “esperança, vontade de seguir em frente e continuar a oferecer serviços e produtos de qualidade ao mercado”, garante Francisco Gouveia.
O programa “Retoma da Economia” tem o apoio da Câmara Municipal de Elvas.