Estão abertas as candidaturas ao Prémio de Jornalismo Daphne Caruana Galizia. Um prémio que pretende não só homenagear esta jornalista assassinada em 2017, mas também todos aqueles que diariamente lutam pelo direito e liberdade de imprensa.

Este é um prémio promovido pelo Parlamento Europeu, e como adianta Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo, homenageia esta jornalista, de Malta, “que foi assinada, através de uma explosão num carro armadilhado e estava a investigar situações relacionadas com branqueamento de capitais, corrupção, crime organizado”. Existiram, na altura, revela Ana Pereira, muitos protestos relativamente “à forma como a investigação do seu homicídio foi feita, neste sentido, os eurodeputados têm vindo a apelar à Comissão Europeia sobre a forma como decorreu a investigação deste homicídio”.

O Parlamento Europeu quer, com este prémio, “sensibilizar e homenagear todos os jornalistas que trabalham no terreno, diariamente, que promovem uma investigação rigorosa e factual e, que muitas vezes colocam a sua vida corre risco, por desenvolver estes trabalhos”.

Este prémio de jornalismo quer compensar “trabalhos de excelência que fomentem os princípios fundamentais da União Europeia, como dignidade humana, liberdade, democracia, igualdade e o estado de direito”.

“Podem candidatar-se até 1 de setembro, jornalistas ou grupos de jornalistas, através da submissão de um artigo, publicado em qualquer um dos 27 Estados-membros da União Europeia, em qualquer formato, e que tenham sido elaborados entre 1 de setembro de 2020 e 31 de agosto de 2021”. “Os artigos podem ser em qualquer tipo de formato, não havendo limite para o tamanho do mesmo, no entanto serão tidos em conta a relevância do tema, e a promoção destes direitos fundamentais da União Europeia, bem como a qualidade do conteúdo, entre outros”, explica Ana Pereira.

O prémio tem um valor de 20 mil euros e pode encontrar mais informações sobre este prémio, em europedirect.ipportalegre.pt.

A Câmara Municipal de Évora tem vindo a levar a cabo uma obra de requalificação de um dos moinhos do Alto de São Bento, com vista à recuperação da sua função tradicional de moagem de cereal.

Mais que isso, revela o presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, aquele espaço vai ter associado um projeto educacional, que tem vindo a ser desenvolvido por uma comissão de especialistas, com o objetivo de ser, para além de mais uma atração para o concelho, um local de aprendizagem.

Com este projeto pretende-se alcançar “um conhecimento mais profundo das questões do ambiente e das profissões do passado”, adianta o autarca. Este, que será um “projeto global”, revela Carlos Pinto de Sá, permitirá “reavivar um património de Évora”, levando crianças e a população em geral “a conhecer aquilo que eram as funções dos moinhos”.

Em cima da mesa está a possibilidade de uma “escola do pão”, focada na história do cultivo de cereais, moagem e confeção de pão. Prevê-se a conclusão das obras do moinho e o início das atividades para o início de setembro.

A incorporação do 45.º Curso de Formação de Guardas (CFG), composto por 310 Guardas-provisórios, decorre amanhã, segunda-feira, dia 16, no Centro de Formação de Portalegre (CFP) da Escola da Guarda.

O CFG terá a duração aproximada de oito meses, período em que serão ministradas, à distância e presencialmente, de acordo com as orientações da Direção-Geral da Saúde, diversas matérias relativas quer à formação geral militar, quer à formação nas áreas jurídicas e técnico-profissionais.

A formação contemplará ainda uma vertente de caráter prático (formação em exercício), com o objetivo de proporcionar aos Guardas-provisórios as competências na prática de exercício das funções inerentes ao serviço operacional da GNR.

Dos 310 Guardas-provisórios a incorporar destaca-se que 12% são do género feminino; 11% têm formação académica superior; 58% estão na faixa etária entre os 20-24 anos; 42% cumpriram serviço militar nas Forças Armadas.

A GNR tem previsto cinco CFG para o ano de 2021, sendo que atualmente já decorrem dois cursos. O primeiro teve início a 19 de abril de 2021 e tem 196 Guardas Provisórios. O segundo curso teve início a 21 de junho e tem 294 militares. Os restantes dois cursos estão programados para o final do ano.

O concelho de Elvas regista este domingo, 15 de agosto, três novos casos de Covid-19, pelo que há agora 19 casos ativos.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1626 casos de infeção, dos quais 1578 já recuperaram da doença. Da doença, no concelho, já morreram 29 pessoas.

A Estremadura espanhola regista este domingo, dia 15 de agosto, 331 novos casos de Covid-19, e mais cinco mortes, associadas à doença.

Desde o início da pandemia, na região, morreram, vítimas do novo coronavírus, 1800 pessoas.

Foram dados como recuperados da Covid-19, nas últimas 24 horas, 528 doentes, num total de 87.657 altas.

Nos hospitais da região, encontram-se agora internadas 107 pessoas, 18 em Unidades de Cuidados Intensivos.

Portugal regista este domingo, 15 de agosto, mais 2.217 casos de Covid-19 e 13 óbitos associados à doença. Nas últimas 24 horas, foram reportados, no país, mais 1.030 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 744 doentes internados, mais 17 que ontem, 157 em unidades de cuidados intensivos (menos quatro).

Desde março do ano passado, morreram 17.562 pessoas, vítimas de Covid-19, em Portugal, foram identificados 1.003.335 casos de infeção e 940.406 recuperações.

O Alentejo regista este domingo, 15 de agosto, 149 novos casos de Covid-19 e, mais um óbito, associado à doença.

Desde março do ano passado, na região, foram reportados 35.391 casos de infeção e 998 mortes.

A localidade pacense, Jerez de los Caballeros registou ontem a temperatura máxima, na Estremadura espanhola, durante o dia de ontem, sábado, dia 14, atingindo os 44,9º centígrados.

Olivença registou 44,7 graus; Llerena 44,4 graus; Navalmoral de la Mata, 44,3; e Azuaga, com 44 graus, foram as localidades com temperaturas mais elevadas, nesta região.

Apesar destes números, nenhuma se aproximou da temperatura registada na Andaluzia, especialmente Córdoba e Sevilha, com vários pontos acima dos 46 graus.

A Campanha de Segurança Rodoviária “Viajar sem pressa”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021, termina manhã, segunda-feira, dia 16.

“Esta é uma campanha conjunta da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), Guarda Nacional Republicana e Polícia de Segurança Pública (PSP) “. No Plano Nacional de Fiscalização são estudados os locais com maior risco de acidente, de acordo com a tipologia dos comportamentos e foi um estudo onde encontrámos um conjunto de locais que tem um maior risco, neste caso, de excesso de velocidade”, de acordo com Carlos Lopes, diretor da Unidade de Prevenção e Segurança Rodoviária da ANSR.

Esta campanha decorre a nível nacional, no entanto, foram identificados locais onde o risco de excesso de velocidade é maior e tem o objetivo de “conjugar o aspeto da fiscalização com a sensibilização, algo que tem sido considerado uma boa prática, quando feitas em simultâneo”.

De acordo com Carlos Lopes, “a fiscalização por parte das forças de segurança não se traduz em caça à multa mas sim numa ação que pretende evitar os acidentes de viação”.

A campanha Viajar sem pressa tem como objetivo alertar os condutores para os riscos da condução em excesso de velocidade, dado que esta é uma das principais causas dos acidentes nas estradas, e é responsável por mais de 50% das infrações registadas. Num atropelamento, a probabilidade de existirem vítimas mortais aumenta em função da velocidade a que circulam os veículos. Se um veículo circular a 30 km/h a probabilidade das consequências de um atropelamento serem mortais é de 10%. Aumentando a velocidade para 50km/h, a probabilidade passa a ser de 80%.

O concelho de Campo Maior regista este domingo, dia 15, mais uma recuperação da Covid-19, não havendo registo de novos casos de infeção, pelo que tem agora quatro casos ativos.

Desde o início da pandemia, no concelho, foram registados 680 casos positivos de Covid-19, dos quais 665 já recuperaram da doença. Vítimas de Covid-19, em Campo Maior, morreram 11 pessoas.

A apresentação da candidatura da Concelhia do PSD de Nisa às Eleições Autárquicas deste ano decorre este domingo, dia 15 de agosto, pelas 18 horas, na Praça da República, em Nisa.

A Concelhia do PSD de Nisa apresenta-se nestas eleições com candidaturas à Câmara Municipal de Nisa, Assembleia Municipal de Nisa, União de Freguesias do Espírito Santo, Nossa Senhora da Graça e S. Simão, União de Freguesias de Amieira do Tejo e Arez, Junta de Freguesia de Alpalhão, Junta de Freguesia de S. Matias e Junta de Freguesia de Tolosa.

O antigo vice-presidente da Câmara eleito pela CDU, entre 2009 e 2013, Manuel Bichardo é o cabeça de lista à Câmara de Nisa pelo partido. Licenciado em Direito, o candidato, de 60 anos, está pré-aposentado da PSP.

O Campo da Feira, em Campo Maior, foi ontem, sábado, 14 de agosto, palco para um concerto de Rita Guerra, no âmbito do projeto Cultura em Rede, apresentado pela Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, ao qual o município de Campo Maior se associou.

Durante a noite, a artista presenteou os muitos campomaiorenses que esgotaram os lugares disponíveis com os alguns dos seus maiores êxitos.

Todas as regras de segurança impostas por lei foram integralmente cumpridas.

De acordo com o último relatório divulgado pela Direção Geral da Saúde, cerca de 63 por cento da população portuguesa já recebeu as duas doses da vacina. Se falarmos de pessoas com apenas uma dose, o número sobe para os 71 por cento.

No entanto, e apesar destes números, há sempre pessoas a favor e contra a vacinação. A Rádio ELVAS saiu à rua e foi perceber, junto da população campomaiorense, a sua opinião sobre a vacinação.

Em Campo Maior, a maioria das pessoas com quem falámos já foi vacinada, sendo que as opiniões divergem quanto ao processo de vacinação, e a importância do mesmo.

João admite que já levou as duas doses da vacina, tendo tido sintomas nas duas doses, questionado sobre se concorda ou não com o processo, admite “não concordo nem discordo, tem de ser, porque não podemos ir para lado nenhum sem sermos vacinados, por isso tem de ser”. Já Ana Rita também foi vacinada e considera que “é uma obrigação para poder sair de casa”, se não fosse assim, optava por não a levar.

Por outro lado, Ausinda Vinagre, também já foi vacinada e concorda e é a favor deste processo, considerando que “é uma solução para não haver tantos internamentos”.

Já José Maria Prado ainda não foi vacinado, apesar de já ter sido chamado, “ainda tenho medo das consequências, não acredito na vacina nem nos governantes”, não tenho confiança neste processo”, refere. José já teve um AVC e tem receio dos efeitos da vacina.

A opinião dos campomaiorenses acerca do processo de vacinação, sendo que na sua maioria já receberam a vacina contra a Covid-19.