A obra de requalificação da EB1 de Montemor-o-Novo e Refeitório Escolar está a decorrer a bom ritmo.

Esta intervenção, que teve início com a mudança dos alunos para a escola EB2,3 São João Deus em Setembro de 2019, de forma a não interferir com o ano letivo 2019-2020, não teve empresas concorrentes ao primeiro procedimento lançado pelo Município no Verão de 2019 e, por esse motivo, a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo teve de iniciar um segundo procedimento, e após aprovação em Reunião de Câmara e Visto do Tribunal de Contas obtido já em Fevereiro de 2020, foi possível efetuar a consignação desta importante obra, orçada em cerca de um milhão e cem mil euros, que se prevê concluída no Verão de 2022.

No próximo ano letivo 2021/2022, as sete turmas desta escola, vão continuar a sua atividade letiva na Escola EB 2,3 São João Deus, na sequência do acordo de arrendamento com o Agrupamento de Escolas, tal como a utilização da cozinha da mesma escola para confeção das várias refeições a fornecer aos alunos dos estabelecimentos da cidade.

A pizzaria e gelataria 33 já abriu portas na Rua da Cadeia, em Elvas. Este é um espaço que se assume como “um conceito inovador uma vez que dispomos de pizzaria, gelataria, vamos ter brunch e pequenos almoços continentais. As massas das nossas pizzas são feitas aqui, pela nossa pizzaiola e os ingredientes são frescos. Em relação à parte da gelataria, temos os gelados da Artisani, 100 por cento artesanais”.

O serviço de brunch também vai estar disponível “o fim de semana, feriados e sempre que se justifique em algum dia festivo na região. O pequeno almoço completo permite à pessoa comer algo que não seja só a torrada ou a sandes de fiambre ou queijo, que possa complementar com mais alguns alimentos”.

Isabel Maria refere que o proprietário do 33 decidiu apostar neste negócio em Elvas por “não haver na região, quer da Eurocidade que dos concelhos vizinhos, nenhum estabelecimento do género. O empresário não reside em Elvas mas tem aqui as suas origens familiares e decidiu apostar, apesar dos tempos de pandemia e das regras que estão sempre a ser exigidas”.

O 33 abriu portas na Rua da Cadeia, em Elvas, e está a funcionar, nesta fase inicial, à hora de almoço e jantar mas é intenção da gerência trabalhar das 8 às 23 horas, todos os dias da semana. O 33 dispõe de serviço de refeições no próprio estabelecimento, take away e vai também dispor de entrega ao domicílio.

Oito pessoas, das quais sete homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 19 e os 66 anos, foram detidos entre 2 e 8 deste mês, pelo Comando Distrital de Portalegre da PSP. Três foram detidos por tráfico de estupefacientes; um por condução de veículo automóvel em estado de embriaguez (TAS de 2,46 g/l); um por condução de veículo sem habilitação legal para o efeito; e três por resistência, ameaças e coação a Agentes da autoridade.

Ao nível da fiscalização, no mesmo período foram realizadas dez operações de fiscalização rodoviária (268 veículos controlados e nove autos de notícia por contraordenação levantados: quatro por falta de inspeção periódica obrigatória de veículo automóvel, dois por não utilização do cinto de segurança, três por falta de documentos obrigatórios); seis ações de fiscalização das medidas de prevenção a adotar por forma a prevenir a ocorrência de incêndios rurais; duas ações de visibilidade em zonas de maior aglomeração de pessoas e nos locais de maior acumulação de tráfego e sinistralidade rodoviária; quatro ações de fiscalização no âmbito do estado de calamidade; uma ação de fiscalização a estabelecimentos ligados à indústria automóvel.

Neste período a PSP registou dois acidentes de viação dos quais resultaram um ferido ligeiro e danos materiais nas viaturas intervenientes.

O concelho de Elvas não regista esta segunda-feira, dia 9 de agosto, novos casos de infeção por Covid-19. Por outro lado, nas últimas 24 horas registaram mais dez recuperações da doença, estando agora ativos 20 casos de infeção.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1612 casos de infeção, sendo que 1563 já recuperaram da doença.

Vítimas de Covid-19, no concelho, morreram 29 pessoas.

Bruno Borrega, de 44 anos, é o candidato pelo partido Chega, à Câmara Municipal de Campo Maior, nas eleições de 26 de setembro.

Decidiu avançar na política e, em específico, por este partido porque “nunca concordei com as políticas do Governo Central e municipal, pelo que depois de ver as ideias e mudança de rumo do André Ventura, achei por bem apoiar essas ideias”. A nível municipal, o candidato considera que “Campo Maior precisava de um novo rumo, porque o PS, com o apoio da CDU estão desgastados são partidos sem ideias, mesmo que renovem pessoas, as bases estão lá e estão desgastados, e o que preveem para o futuro de Campo Maior, acho que não é isso que interessa a ninguém”, refere.

Bruno Borrega destaca a falta de segurança na vila, e defende “o aumento do número de efetivos da GNR e a videovigilância, nas zonas mais problemáticas”, considerando que “o número de queixas baixou no papel, porque as pessoas desistem de fazer queixa, mas elas existem, são reais”.

Bruno Borrega, questionado sobre o que mudaria, afirma “tudo”, e considera que no município “não houve oposição e que a aposta forte no turismo, por parte do PS, é uma ofensa aos munícipes”, refere que não é contra o turismo, mas que este “tem que ser um complemento à nossa vila”.

As duas grandes bandeiras da sua candidatura são “pensar no futuro, lutar contra a escassez de água na Barragem do Caia”, afirmando que “este é um problema real, e também a lutar contra a falta de emprego jovem”.

Bruno Borrega é o candidato à Câmara de Campo Maior, tendo como restantes elementos da lista José Manuel Gama e Ana Tavares. O partido candidata-se a duas juntas de freguesia: à Junta de Freguesia de Degolados com Felipe Cabral, e Junta de Freguesia da Expectação com Edgar Rosinha.

Pode ouvir aqui, a entrevista completa:

A região Alentejo regista hoje, segunda-feira, dia 9, mais 21 casos de Covid-19 e duas mortes.

Desde o início da pandemia, a região conta com 34 664 infetados e 988 mortes, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde.

Portugal registou, nas últimas 24 horas, 1094 novos casos, 18 óbitos e 1275 recuperados de Covid-19.

Esta segunda-feira, dia 9, 857 (+8) doentes estão internados, 189 (+5) em unidades de cuidados intensivos.

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.485 mortes, 988.061 casos de infeção e 925.842 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

António Pinto Xavier, candidato à Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, pela coligação “Juntos Para Fazer Diferente”, que junta CDS-PP a PSD e independentes, garante que a perda de população na região e no concelho de Montemor-o-Novo diz respeito a uma franja qualificada.

“A economia local não tem capacidade para os manter aqui e depois fica muito difícil encontrar casa em Montemor, porque a procura é altíssima e a oferta é escassa”, adianta o candidato.

Para fazer face a estes problema e outros, o candidato assegura que é necessário, em primeiro lugar, identificar aqueles que são os cinco setores da realidade da economia local: indústria, comércio local, turismo, inovação e agricultura.

Na zona industrial de Montemor, António Pinto Xavier garante que é necessário fazer algumas alterações, para que o espaço se possa tornar atrativo para quem ali se quiser instalar. “Quem olha para aquela zona industrial, percebe que está praticamente abandonada e o que é preciso fazer ali não é drástico, nem muito difícil. Começa por um sentido estético. Não pode parecer abandonada, senão o investidor não vai perceber ou querer investir ali. Depois tem de se publicitar”, adianta.

“O fecho das entradas rodoviárias, com portões, instalação de piquetes, a instalação de videovigilância e segurança humana” são apenas algumas das ideias que o candidato tem ainda para garantir a segurança da zona industrial, lembrando que, todos os meses, se registam assaltos naquele espaço.

Outra das prioridades da candidatura de António Pinto Xavier e da sua equipa passa por conseguir afirmar Montemor como capital da pecuária extensiva. “Importa para o setor económico agrícola, mas também para a questão da identidade e isto significa que em Montemor se produz gado de forma sustentável, e temos exemplos espetaculares”, assegura.

Na sua candidatura à Câmara de Montemor, António Pinto Xavier faz-se acompanhar de Maria do Céu Salgueiro, Bruno Chaveiro, Vicente Bicho, Dorina Lindemann, Ana Borges Vacas e Fernando Soares. Joel Pedreirinho é o candidato à Assembleia Municipal.

Quanto às juntas de freguesia, a coligação não apresenta candidatos a Cabrela e Ciborro. No caso de Cabrela, garante António Pinto Xavier, não há nada a apontar ao trabalho da atual presidente. “Não vamos inventar candidaturas contra uma coisa que eu acho que está bem feita”, remata.

Eleito membro da Assembleia Municipal de Montemor-o-Novo, em 2013, António Pinto Xavier foi o primeiro autarca eleito pelo CDS-PP de Montemor-o-Novo em listas próprias, tendo visto o seu mandato renovado em 2017.

A entrevista completa ao candidato para ouvir aqui:

Os cartazes do Movimento por Vila Viçosa foram alvo de atos de vandalismo.

A candidatura, liderada por Inácio Esperança, considera que “tal facto, só revela intolerância e falta de civismo”.

 

 

 

O Partido Socialista de Campo Maior já divulgou a lista de efetivos à Câmara Municipal, nas eleições de 26 de setembro.

Da lista liderada por Luís Rosinha, para a presidência ao município constam os seguintes nomes: Duarte Vivas, São Silveirinha, Paulo Pinheiro, Gil Galacho.

Luís Rosinha destaca que este é “um grupo jovem de gente honesta, com grande dinamismo, com conhecimento da sociedade campomaiorense e com provas dadas nas suas áreas profissionais e no trabalho associativo! Os campomaiorenses conhecem-me, os campomaiorenses conhecem-nos! Gente que sabe, gente que faz!”

O concelho de Campo Maior regista esta segunda-feira, dia 9, mais um caso de infeção por Covid-19,  pelo que há agora cinco casos ativos.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 678 casos de infeção, dos quais 662 já recuperaram. Da doença, no concelho, morreram 11 pessoas.

Em tempos de pandemia, as pessoas com demência, bem como as suas famílias, foram bastante afetadas, uma vez que viram as suas rotinas serem alteradas, bem como o apoio direto que é prestado nas instituições.

No caso da Santa Casa de Campo Maior, e como explica Rosália Guerra, as necessidades destas pessoas agravaram-se, “porque as famílias viveram a situação do confinamento sem a ajuda que tinham em contexto normal”. Com o fecho dos centros de dia e dificuldade de acesso aos domicílios das pessoas, “o número de pedidos de informação, por email ou telefone, aumentou, até por parte de pessoas, fora do concelho de Campo Maior, que tinham familiares em situação de vulnerabilidade, mas principalmente de demências”.

Rosália Guerra afirma, que apesar do trabalho feito pelo Gabinete Alzheimer Maior, da Santa Casa de Campo Maior, nesta questão das demências, sente que há ainda muito a fazer, pelo que têm disponibilizado “os serviços do Centro de Dia para estas pessoas, porque sempre procurámos dar uma resposta para satisfação das necessidades destas pessoas e dos seus cuidadores, bem como uma orientação para a sua estimulação e ocupação diária”:

Agora, com o desconfinamento as visitas domiciliárias já foram retomadas, “estamos a acompanhar os cuidadores em sede de domicílio atendendo às necessidades das pessoas, bem como os seus cuidadores e família”, revela ainda Rosália Guerra.

Gabinete Alzheimer Maior, da Santa Casa da Misericórdia, que viu aumentar, durante a pandemia, o número de pedidos de ajuda, até fora do concelho, no que aos cuidados e necessidades de pessoas com demência diz respeito, por parte das suas famílias.

O Centro Interpretativo do Boneco de Estremoz é inaugurado esta segunda-feira, 9 de agosto, no Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte.

O projeto, lançado pelo Município de Estremoz, surge no seguimento do reconhecimento dos bonecos como Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO, de acordo com o presidente da Câmara, Francisco Ramos, com o objetivo de que novos talentos possam surgir, na produção dos mesmos, dando assim continuidade a esta arte popular com mais de três séculos.

Este centro interpretativo, nas palavras do autarca, acaba por ser uma forma de se tentar “catapultar mais artesãos para a prática dessa arte, que é uma arte secular”. Com o espaço, “onde vão haver exposições permanentes sobre o Boneco de Estremoz, quer-se manter viva essa memória e, simultaneamente, procurar que novos talentos que possam acolher essa arte e dar-lhe continuidade”, acrescenta.

Neste centro interpretativo será possível perceber todas as fases de produção do Boneco de Estremoz. “Todas as fases da sua produção estão representadas e havemos de ter, em vários momentos, pessoas a desenvolver, de forma física, esse trabalho, que é precisamente a forma da sua divulgação mais genuína, presenciando como ele se faz”, explica Francisco Ramos.

Mais que a valorização dos Bonecos de Estremoz, a autarquia pretende, com este novo equipamento museológico, valorizar os artesãos que os produzem. “Sem os artesãos, não havia bonecos”, lembra o presidente da Câmara, assegurando que Estremoz passou a ser muito visitado, após o reconhecimento desta arte pela UNESCO enquanto património da Humanidade. “Os artesãos são a peça fundamental em todo este processo”, garante.

Para garantir que os Bonecos de Estremoz continuam a ser produzidos, a Câmara Municipal decidiu já promover algumas ações de formação para motivar aqueles que têm talento para a sua produção.

Neste centro interpretativo, a Câmara de Estremoz investiu cerca de 250 mil euros, financiado a 80 por cento, com o apoio do Turismo de Portugal.

O espaço vai funcionar de terça-feira a domingo, tendo entrada gratuita até final do mês de outubro.

A sessão de inauguração, marcada para as 11 horas, contempla o descerramento da placa evocativa do momento, além de um momento musical com Rui Moura e uma visita guiada ao espaço pelo responsável técnico do projeto, Hugo Guerreiro.