O Atelier das Flores, de Felismina Calado, abre esta quinta-feira, dia 15, na Rua Rossio do Meio, nº 10-A, em Elvas.
A abertura está marcada para as 9 horas.
A Câmara Municipal de Elvas já iniciou as obras de requalificação do Largo de São Domingos, no centro histórico da cidade, numa zona de trânsito automóvel preferencial na ligação entre as Portas de Olivença e de São Vicente.
A intervenção em curso tem um custo de 70 mil euros e consta da construção de um separador central com árvores, entre a Avenida de São Domingos e a zona em frente à igreja, alargamento do passeio no lado poente e regularização das calçadas do pavimento e passeios.
Requalificar o Largo de São Domingos é um objetivo da Câmara Municipal de Elvas que se enquadra noutros trabalhos do mesmo género, já concretizados no centro histórico: Parada do Castelo, Avenida 14 de Janeiro, Faceira da Cisterna, Avenida Garcia da Orta (junto ao Museu de Arqueologia e Etnografia) e Largo dos Combatentes. Nas próximas semanas, estes trabalhos avançam para o Largo dos Terceiros.
Cerca de dez elementos dos bombeiros de Elvas foram mobilizados, ao início da tarde desta quarta-feira, dia 14 de abril, para um foco de incêndio no Hotel de Santa Luzia, em Elvas.
Segundo fonte dos bombeiros, o incêndio resulta de um tacho, que, ao lume, acabou por arder.
Para o local, foram mobilizados três veículos de socorro da corporação elvense, sendo que a situação rapidamente foi controlada, não havendo grandes danos a registar.
De acordo com inforção disponibilizada pela Câmara Municipal de Elvas, mais de 20 fontes e fontanários do concelho de Elvas têm água não potável:
Elvas – fonte da Piedade, fonte da Prata, fonte de Gil Vaz, fonte da Fonte Nova, fonte da Biquinha, fonte do Cangalhão, fonte do Jardim das Laranjeiras, fonte da Pedra, fonte das Pias, fonte dos Clérigos, furo das hortas comunitárias.
Vedor – marco fontanário.
Vila Boim – fonte do Castelo, fonte da Madalena, fonte do Baldio, fonte do Regato das Pias e fonte das Bicas (bica da esquerda e da direita).
Barbacena – fonte Velha.
São Vicente – fonte do Depósito e fonte das Duas Bicas.
Santa Eulália – fonte das Quatro Bicas.
Terrugem – fonte do Recinto das Festas e Fontanário (perto da Junta de Freguesia).
António Lobo é o candidato da CDU (Coligação Democrática Unitária) à Câmara Municipal de Borba, nas eleições autárquicas deste ano.
“Aceitei o desafio de me candidatar a Presidente da Câmara Municipal de Borba, porque considero que este concelho não tem tido, nos últimos anos, o desenvolvimento necessário para preparar o futuro dos nossos jovens e de toda a população em geral. Borba parou no tempo”, garante o engenheiro agrónomo de 49 anos, num comunicado enviado à redação desta estação emissora.
O primeiro candidato da CDU à Câmara de Borba adianta que aceitou o convite da Comissão Concelhia do Partido Comunista Português, “determinado e empenhado” na resolução dos problemas que irá ter pela frente. “Trabalharemos com uma equipa de pessoas honestas e competentes, cheia de novas ideias e de novos projetos. É uma candidatura pelo desenvolvimento e pelo progresso do nosso concelho. Prometemos muito trabalho e muita dedicação! Somos diferentes! Com Trabalho, Honestidade e Competência, vamos conseguir”, lê-se ainda.
Paula Calado, candidata à Câmara Municipal de Elvas pela coligação PSD/CDS-PP, esteve esta quarta-feira, dia 14, em entrevista na Rádio ELVAS.
A avaliação do trabalho socialista dos últimos anos de governação foi abordado nesta entrevista e a candidata da coligação PSD/CDS-PP falou sobre a construção do novo ciclo de Santa Luzia. Paula Calado refere que “a construção da escola faz todo o sentido. Eu, enquanto professora, sei bem as condições em que os alunos e os professores ali trabalhavam. No entanto, nunca puxaria para mim (para a autarquia), porque, enquanto presidente da Câmara, represento todos os munícipes e nunca puxaria paras as costas dos elvenses uma despesa tão grande, ainda para mais tendo boas relações em Lisboa, poderia ter sido feita com o dinheiro do Governo central”.
“O presidente da Câmara de Elvas, Nuno Mocinha, é economista, mas poderia ser engenheiro civil, porque aquilo que assistimos, mais uma vez, é a uma série de infraestruturas construídas que, nunca são demais, mas não são o que se precisa. Um economista na câmara municipal, na minha ótica, deveria ter aproveitado todo o potencial da cidade raiana de Elvas e procurar soluções diferentes para o concelho. Temos cidades do interior, como Viseu e o Fundão, que apostam nas smart cities ou cidades inteligentes. O fator da interioridade, não pode ser desculpa para tudo”.
Paula Calado sobre a segurança, garante que se ganhar a câmara “uma das medidas será a instalação de vídeo vigilância, no Centro Histórico de Elvas”.
Paula Calado, candidata à autarquia de Elvas pela coligação PSD/CDS-PP, afirmou que a coligação tem já as listas praticamente concluídas e que a seu tempo serão divulgados todos os nomes que a acompanham. “Foi mais fácil prepara as listas do que pensava, pois as pessoas é que vem ter connosco. O PSD tem cerca de 100 militantes e pessoas bastantes válidas e para fazer a coligação com o CDS houve entendimento entre as partes”.
A CONFAGRI realiza amanhã, dia 15 de abril, pelas 16 horas, um webinar dedicado à Renovação do Parque de Tratores Agrícolas – Next Generation, no âmbito do Programa Operacional PDR2020, que lançou um concurso para ‘Pequenos Investimentos na Exploração Agrícola – Renovação do Parque de Tratores Agrícola’, com uma dotação de 15 milhões de euros.
Este financiamento pretende apoiar a aquisição de tratores e, consequentemente, melhorar as condições de vida, de trabalho e de produção dos agricultores, de forma a contribuir para o processo de modernização das empresas do setor agrícola, aumentando a segurança dos operadores de máquinas agrícolas e melhorando a eficiência energética dos equipamentos.
Uma das principais causas de acidentes mortais com tratores agrícolas é o capotamento devido à não utilização do arco de proteção (Arco de Santo António) e do cinto de segurança. Estima-se que mais de 80 000 tratores não tenham estas estruturas de segurança, devido à antiguidade de algumas máquinas, mas a utilização desta proteção anti-capotamento, além de obrigatória, é fundamental para concretizar o objetivo de reduzir o número de mortes por este tipo de sinistralidade.
Francisco Silva, secretário-geral da CONFAGRI, salienta que “a candidatura a estes apoios é uma oportunidade para modernizar o nosso parque de tratores agrícolas, pelo que a CONFAGRI convida a assistir a este Webinar formativo, que vai contar com a participação da Autoridade de Gestão do PDR 2020 para prestar esclarecimentos sobre o processo de candidatura”.
A Sessão de Esclarecimento, inicialmente prevista para os Técnicos das Organizações associadas à CONFAGRI, é agora aberta ao público em geral dadas as inúmeras solicitações e importância de que o tema se reveste.
Portugal regista esta quarta-feira, 14 de abril, 684 novos casos de Covid-19 e mais oito mortes, associadas à doença, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Hoje registam-se também mais 660 casos de recuperação. Em todo o território nacional, há agora 447 doentes internados (menos 12), 116 em unidades de cuidados intensivos (menos dois).
Existem, atualmente, 25.457 casos ativos da infeção em Portugal, mais 16 que ontem.
Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.931 mortes associadas à Covid-19, 828.857 casos de infeção e 786.469 recuperações.
Depois deste longo confinamento a Malvada – Associação Artística e o Município de Borba voltam às ruas no concelho de Borba, na próxima quinta-feira, dia 15 de abril de 2021, para dar continuidade à 2ª fase de um projecto de inclusão social pela fotografia que inclui caminhadas e passeios fotográficos e a composição de fotografias de retrato.
O projecto de inclusão pela cultura, na vertente de fotografia, arrancou em Setembro do ano passado, promovido pela CIMAC, em parceria com o Município de Borba e com o Serviço de Ação Social do Município de Borba.
Este projecto envolve a população excluída por envelhecimento e isolamento e tem como foco o espaço e o lugar praticado e vivido, como forma de recuperar e produzir memória, através da construção de um olhar sobre e a partir do património humano.
Numa primeira fase, em 2020 foram realizadas sessões de partilha e recolha com os seniores e sessões exclusivas com os participantes da oficina de mentoria fotográfica com quem se construiu um mapa colectivo, onde identificámos espaços através de testemunhos sobre situações vividas em determinados lugares, sobre acontecimentos sociais em sítios e locais do concelho de Borba.
As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) são instituições oficiais não judiciárias com autonomia funcional que visam promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral.
“A intervenção das comissões de proteção de crianças e jovens tem lugar quando não seja possível às entidades com competência em matéria de infância e juventude atuar de forma adequada e suficiente a remover o perigo em que a criança se encontra”, como nos referiu Joana Munhoz (na foto), presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Elvas.
Joana Munhoz refere que “o trabalho deve ser feito de forma concertada e rápida. À semelhança do que acontece em casos de violência doméstica, todas as pessoas têm o dever de denunciar casos de crianças em risco. A sociedade assume aqui um papel muito importante nestas situações”.
A CPCJ de Elvas é, a nível distrital, a que mais processos apresenta. Por outro lado, as situações de crianças expostas a violência doméstica aumentou mais de 100 por cento de 2019 para 2020.
Joana Munhoz refere que estes dados são bastante preocupantes “uma vez que é difícil fazer face a uma situação destas. Neste momento, nós sabemos que há famílias a passar situações financeiras muito problemáticas. O confinamento de todo o agregado familiar no mesmo espaço leva ao despoletar de situações de violência doméstica, que, em muitas situações, não se verificavam antes”.
Joana Munhoz, presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Elvas, é a convidada da edição desta semana do programa Elvas Mais Solidária.
O Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) tem abertas as candidaturas, entre outros, ao novo curso técnico superior (CTeSP) de Design de Som e Produção Musical, recentemente aprovado pela Direção-Geral do Ensino Superior.
Esta nova oferta formativa, “única no país, ao nível do ensino público”, de acordo com o coordenador de curso, o professor João Cordeiro, surge depois de reunidas todas as condições para tal, ao nível do corpo docente e das instalações, e da vontade da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico para a criação de “uma formação complementar” à área do design de imagem, que a mesma “é muito forte”.
As saídas profissionais, deste curso de dois anos, são muitas. Entre elas: técnico de som, sonoplasta e produtor musical. Estes profissionais vão poder, assim, realizar, ao nível do som, espetáculos de música, de teatro, realizar a sonorização de conferências, gravação de temas musicais, fazer som para cinema. Para além disso, revela João Cordeiro, vão ainda, numa “área muito crescente”, poder produzir som para videojogos.
Este é um curso que, depois de terminado, permite que os alunos, se assim o entenderem, ingressem numa licenciatura. “Aqui, no Politécnico de Portalegre, algumas das unidades curriculares dão equivalência a unidades curriculares das licenciaturas de Design de Animação Multimédia e Design de Comunicação. Por isso, há aqui alguma facilidade, na entrada na licenciatura, mas também nestas equivalências que são dadas em algumas unidades curriculares”, explica o professor.
As inscrições para este curso encontram-se já abertas, sendo que, no caso dos maiores de 23, não precisam de ter o 12º ano concluído, para se poderem candidatar. “Haverá uma prova para colocar esses alunos, para permitir-lhes a entrada nesse curso de cariz mais técnico. Depois, segue-se a calendarização definida para a entrada no Ensino Superior, a nível nacional”, revela ainda João Cordeiro.
Body Beauty é o nome do Centro de Estética que abriu recentemente na Rua de Alcamim, em Elvas, pelas mãos de Magda Lopes.
Este projeto era já um sonho antigo que a proprietário conseguiu concretizar “com a ajuda dos pais para poder oferecer os serviços aos portugueses. O facto de o meu pai trabalhar em Badajoz permitiu-me fazer a inscrição numa escola, do outro lado da fronteira, e fazer formação na área da manicura, foto depilação, tratamentos corporais e de rosto e depilação a linha”.
O Centro de Estética Body Beauty está localizado no nº67 da Rua de Alcamim e Magda Lopes é a convidada na edição de hoje do programa “Retoma da economia”, na Rádio ELVAS.
O programa Retoma da Economia conta com o apoio da Câmara Municipal de Elvas.
No próximo sorteio do Euromilhões vai estar em jogo um “jackpot” de 58 milhões de euros, uma vez que nenhum apostador acertou na chave vencedora do sorteio de ontem, sendo que também não vai ser entregue nenhum segundo prémio.
O terceiro prémio, de 78 mil euros, vai para nove jogadores, todos eles no estrangeiro. Já o quarto, de 1.300 euros, saiu a 31 apostadores, quatro deles em Portugal.
A chave vencedora do sorteio de ontem é composta pelos números 16, 20, 31, 47 e 50 e as estrelas 2 e 8.
A Junta de Freguesia da Expectação, em Campo Maior, no âmbito do seu Programa de Apoios Socias, vai proceder à entrega de Kits de Proteção Individual aos restaurantes.
João Rosinha, presidente da Junta, explica que, “esta é uma pequena ajuda a este setor, para de certa forma, fazer face às dificuldades pelas quais tem passado”.
No total serão entregues cerca de “500 kits de Proteção Individual, compostos por máscaras e álcool gel”.
Junta da Expectação que, num investimento de dois mil euros, vai entregar Kits de Proteção Individual a restaurantes do concelho, para fazer face à pandemia da Covid-19.
A Estremadura espanhola esperava receber esta quarta-feira, dia 14, as primeiras três mil doses da vacina da Janssen. No entanto, a Europa decidiu interromper o envio dessas doses devido, novamente, a um percentual mínimo eventos trombóticos, tal como aconteceu com as unidades da fórmula da AstraZeneca.
O Ministério da Saúde e Serviços Sociais tinha solicitado ao Ministério competente que pudesse administrar essas doses nos centros como a Caritas e outras ONGs, bem como aos trabalhadores essenciais e grandes dependentes, em domicílios que ainda esperam, sem aplicar filtros por idades.
A proposta do ministério era que fosse administrada na faixa etária entre 70 e 79 anos para continuar a avançar na percentagem de população vacinada.
A vantagem da vacina Janssen é que se trata de uma dose única, o que agiliza o processo, caso as unidades, finalmente, cheguem ao destino.
O Governo aprovou um Decreto-Lei que vem alterar as regras da rotulagem do mel.
O Decreto-Lei nº 214/2013 determinava que o rótulo do mel deveria ter a indicação do país ou países de onde o mel era originário, e no caso do mel ser originário de um ou vários Estados-Membros da União Europeia ou países terceiros, eram utilizadas as seguintes designações: mistura de méis UE; mistura de méis não EU; ou mistura de méis UE e não EU.
O novo decreto-lei nº 2/2021, destaca que, no mel embalado em território nacional, o rótulo do mel tem obrigatoriamente de indicar o nome do país ou países onde o mel foi colhido.
Sobre este assunto, Manuel Anastácio, produtor de mel, em Elvas explica que “a nova rotulagem dá a oportunidade ao cliente, para que possa escolher o produto, ou mel de origem portuguesa, uma vez que anteriormente se mencionava mistura de méis que, muitas vezes provinham da Argentina ou China e, neste caso, “dá-se mais oportunidade aos produtores de escoar o produto”, que segundo Manuel Anastácio, “em Portugal o mel tem muita qualidade”.
O primeiro país, da União Europeia, por pressão dos apicultores a fazer esta alteração foi a França, e Manuel Anastácio refere que “este novo decreto se assume como uma boa notícia para todos: consumidor, produtor e para a própria economia”
O decreto-lei, agora publicado, entra em vigor no dia 1 de julho deste ano. O mel rotulado em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 214/2003, de 18 de setembro, na redação anterior à do presente decreto-lei, pode ser comercializado até ao esgotamento das respetivas existências.