Hoje usamos a internet para quase tudo, desde uma simples ligação com as coisas que faríamos fora de casa, como Jogos de casino Betway, fazer supermercado, transferências bancárias, etc. Para que compreenda melhor como chegamos aqui, decidimos olhar para trás para os principais fatos que aconteceram no mundo dos websites e também como foi possível fazer e receber pagamentos online de forma rápida e segura.

Diz-se que a internet foi criada em 1969 para comunicar laboratórios de investigação em tempos de Guerra Fria, mas ainda sob o nome Arpanet. Só em 1982 o nome Internet começou a ser amplamente utilizado. Nessa altura, o sistema ainda era utilizado apenas por académicos. Isto começou a mudar em 1987, quando foi autorizado a ser usado pela primeira vez para fins comerciais.

Já em 1992, o mundo conheceu o WWW, que significa World Wide Web e é o que permite a todos nós ter acesso ao que está dentro da internet abertamente. Ainda assim, os conteúdos eram vistos como uma grande enciclopédia e não uma forma aberta de interação. Tudo muda em 2004, quando a web 2.0 é desenvolvida. Foi aí que começámos a ver ferramentas intuitivas e também o famoso mundo das redes sociais.

Jogos e a necessidade de um método de pagamento mais rápido e seguro

Além disso, os sites também começaram a desenvolver-se e cada vez mais procuraram melhorar a sua forma de comunicar com o seu público, como a Betway Portugal. Mais jogos reais e sites mais fáceis de interagir, era isso que os desenvolvedores e utilizadores procuravam. A possibilidade de ganhar a vida dentro da internet, não só para passar o tempo, mas para realmente desenvolver e também criar uma relação com o dia-a-dia.

Em relação aos pagamentos online, tudo começou em 1994, quando houve a primeira compra online do mundo, que foi feita a partir de um cartão de crédito. A Amazon foi também uma das pioneiras, um e-commerce que inicialmente vendeu livros tornou-se um gigante do retalho e tudo graças à interação e à possibilidade que o utilizador tinha na compra e receção dos seus produtos em casa.

Inovações e segurança

As carteiras digitais ficaram cara a cara em 1998, juntamente com o PayPal. O grande cuidado era a informação que podia ser transmitida e as fraudes, que começaram a surgir devido à falta de tecnologia de bancos e entidades. Em 2007, a Apple lançou o Iphone e o Google, o sistema Android, que altera completamente a forma como vemos e usamos o telefone. Agora poderíamos realmente fazer e receber transações de qualquer parte do mundo, com maior segurança devido também à tecnologia que os próprios telefones forneceram aos utilizadores.

Outra criação é a getway, que lhe permitem integrar uma forma de solicitar o pagamento ao cliente através do seu site. Hoje em dia, não é preciso ir a várias outras páginas, e até pode usar o seu e-mail para fazer uma cobrança. O mundo dos pagamentos online tem crescido exponencialmente nas últimas décadas e é possível pagar a conta de água de um apartamento através da internet.

O concelho de Ponte de Sor registou, este domingo, dia 17 de janeiro, 12 novos casos de infeção por Covid-19.

Desde o início da pandemia, Ponte de Sor tem 390 casos conformados, sendo que 206 estão ativos e 181 foram dados como recuperados.

Já faleceram três pessoas desta doença, no concelho.

Na sequência da recente determinação da Autoridade de Saúde Pública, emitida no passado dia 10, a Subcomissão de Saúde Pública da Proteção Civil Municipal de Reguengos de Monsaraz reportou à referida Autoridade a atual situação epidemiológica no Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsaraz, baseada na informação que foi disponibilizada pelo diretor deste Agrupamento de Escolas.

Com base nesta diligência, foi determinada, pela Autoridade de Saúde Pública, a prorrogação da suspensão das atividades letivas presenciais no terceiro ciclo do ensino básico e no ensino secundário deste Agrupamento de Escolas, pelo período das próximas duas semanas, de 18 de janeiro a 1 de fevereiro.

A Autoridade de Proteção Civil de Reguengos de Monsaraz compromete-se “a fazer chegar à Autoridade de Saúde Pública toda a informação que possa ser relevante para antecipar ou prorrogar ainda mais esta suspensão, agora solicitada para as próximas duas semanas”.

Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 10.385 (+1,9%) casos de infeção confirmada por Covid-19 e 152 (+1,7%) óbitos. Estes são os números mais elevados, desde o início da pandemia, registados a um domingo.

Lisboa e Vale do Tejo (LVT) foi a região com mais óbitos e infetados, mas o Centro ultrapassou o Norte em número de mortes.

Dos 10.385 novos infetados, 4190 (40%) são de LVT, 3448 (33%) do Norte, 1862 (18%) do Centro. Os óbitos das últimas 24 horas ocorreram 59 em LVT, 42 no Centro, 33 no Norte, 12 no Alentejo, três no Algarve e três na Madeira.

De ontem para hoje, 4387 pessoas recuperam da doença. O número de casos ativos é de 134.011, mais 5846 desde ontem. A situação hospitalar continua a piorar dia-a-dia: este domingo, 4889 doentes estão internados (mais 236 que ontem), dos quais 647 (mais nove nas últimas 24 horas) em unidades de cuidados intensivos (UCI).

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 8861 mortes, 549.801 casos de infeção e 406.929 casos de recuperação, de acordo com os números divulgados, hoje, no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 7502 casos no domingo 10 de janeiro; 5604 casos na segunda-feira 11 de janeiro; 7259 casos na terça 12 de janeiro; 10.556 casos na quarta-feira 13 de janeiro; 10.698 casos na quinta 14 de janeiro; 10.663 casos na sexta-feira 15 de janeiro; 10.947 casos no sábado 16 de janeiro; e 10.385 casos no domingo 17 de janeiro.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

O concelho de Arronches registou, nas últimas 24 horas, mais um caso de infeção por Covid-19.

A autoridade de Saúde Pública está a identificar os contatos diretos das pessoas infetadas para eventual realização de testes, de acordo com os critérios definidos pela Direção-Geral da Saúde.

Desde o início da pandemia, o concelho tem já 106 casos confirmados, sendo que 67 estão ativos e 37 foram dados como recuperados.

No concelho, já faleceram duas pessoas devido a esta doença.

“Está concluída a obra de substituição das luminárias da Envolvente do Convento e Muralhas de Avis, por iluminação Cénica LED”, segundo divulga o Município avisense.

A empreitada foi realizada na última semana de dezembro, por ajuste direto à empresa APS – Estudos, Projetos e Montagens de Iluminação, Lda. E visou a instalação de projetores de iluminação decorativa exterior na envolvente do Convento e Muralhas de Avis, contemplando também as três torres do Castelo: Torre de Santo António, Torre de São Roque e Torre da Rainha.

Os trabalhos foram enquadrados “numa estratégia energética que visa otimizar a iluminação pública do concelho”, tiveram por objetivo “restabelecer as condições de eficiência da iluminação desta emblemática fortificação classificada como Imóvel de Interesse Público”, com tecnologia mais moderna, mais amiga do ambiente, “apresentando ganhos, não só em termos de aspeto visual e conforto urbano ao proporcionar uma iluminação com níveis cromáticos mais apelativos, mas também em termos económicos”, anuncia o Município de Avis.

O Núcleo Regional de Portalegre da Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza, no início de 2021, decidiu apresentar uma lista daquilo que, do seu ponto de vista, marcou positiva e negativamente o ano de 2020, ao nível ambiental do Alto Alentejo.

O anúncio de que a Central Nuclear Almaraz estará em funcionamento até 2028, a continuação da instalação, no Alto Alentejo, de novas monoculturas intensivas e superintensivas de olival e a aplicação de herbicidas cancerígenos, assim como as más práticas de poda de árvores são alguns dos aspetos que a Quercus destaca como os piores, a nível ambiental, do ano passado.

Funcionamento da Central Nuclear de Almaraz até Outubro de 2028

Em Abril deste ano, o Conselho de Segurança Nuclear (CSN) espanhol emitiu um parecer favorável ao prolongamento do funcionamento da Central Nuclear de Almaraz, em Espanha, até outubro de 2028, impondo algumas condições ao seu funcionamento. Infelizmente, tudo aponta para que o Governo Espanhol venha a alargar o prazo de funcionamento desta estrutura, ignorando todos os problemas de segurança que a mesma apresenta e assumindo uma posição errada, irracional e de gravidade extrema, que poderá viabilizar que a Central de Almaraz, totalmente envelhecida e obsoleta, continue a trabalhar e a colocar toda a Península Ibérica em risco até ao ano de 2028.

Olivais superintensivos no Alto Alentejo

À semelhança do Baixo Alentejo, o Alto Alentejo, sobretudo, em concelhos como Elvas, Avis, Fronteira, Campo Maior ou Évora, continua a ser também alvo da instalação de novas monoculturas intensivas e superintensivas de olival, sem um fim à vista, e a situação poderá mesmo agravar-se, caso avance a construção da Barragem do Pisão, no Crato. Quando a maioria das previsões aponta para num futuro breve existirem cada vez mais carências ao nível dos recursos hídricos disponíveis nas zonas a sul do Tejo, será muito questionável a aposta que está a ser feita nestas culturas de regadio, complementadas com utilização regular de fertilizantes químicos de síntese e produtos agrotóxicos. Mais grave se torna a situação quando a expansão destas culturas é feita à custa de floresta autóctone, base da biodiversidade local, ou com o sacrifício de olival adulto e tradicional, bastante mais bem adaptado às realidades locais.

Continuação de aplicação de herbicidas cancerígenos

Apesar de terem sido divulgados novos estudos médicos recentes sobre os efeitos cancerígenos dos herbicidas glifosatos, estes continuam a ser utilizados pelas autarquias locais, serviços florestais e na manutenção de estradas nacionais e municipais. Estes produtos continuam mesmo a ser aplicados sem se cumprirem normas elementares de segurança para os trabalhadores e sem prévio aviso das populações, nem sinalização da aplicação. Regista-se também a sua aplicação junto a linhas de água, pondo em perigo a vida selvagem e a saúde púbica. Infelizmente, nenhum município nem nenhuma freguesia do distrito de Portalegre aderiu à proposta da Quercus, e de outras associações, para se declararem livres de herbicidas.

Instalação de novo olival superintensivo em Veiros, a escassos metros da povoação e das habitações

Em Fevereiro de 2020, mais um projeto de instalação de olival superintensivo no Alto Alentejo, na freguesia de Veiros, concelho de Estremoz, provocou a revolta de populares e despertou ainda mais os cidadãos para este problema. O olival superintensivo em questão foi instalado mesmo junto à periferia da povoação de Veiros (Bairro Baldio da Eira), a escassos metros de muitas habitações, facto inadmissível e uma real ameaça à saúde pública local. É necessário que em casos deste tipo, sejam criadas áreas de proteção em torno das habitações, de modo a proteger a saúde pública das populações, e esta seja uma condição imprescindível para a instalação futura de qualquer olival intensivo ou superintensivo. É necessário também que passe a ser obrigatório realizar um processo de avaliação de impacte ambiental para a instalação deste tipo de culturas, devendo o parecer das autarquias ser vinculativo neste tipo de licenciamentos.

 Comércio menos sustentável

Apesar dos efeitos do confinamento em 2020, por via da pandemia do COVID – 19, ter levado a uma maior procura do comércio e bens de caráter local, a verdade é que se continua a acentuar a opção dos consumidores do Alto Alentejo pelos bens das grandes superfícies, em detrimento da procura de produtos e do comércio de carater mais local, com a consequência de graves prejuízos para o ambiente e para a economia regional. Investir e apoiar o comércio e os produtos locais e regionais é fundamental, numa lógica de proximidade, sustentabilidade e maior dinamismo do tecido social e económico do Alto Alentejo.

 Operações de “limpeza” em árvores

Continuam-se a registar casos de más práticas nas limpezas e operações de poda realizadas nas árvores de alguns parques e jardins do Distrito de Portalegre. Tais práticas, muitas vezes realizadas de forma demasiado severa e injustificada, provocam frequentemente debilidade nas árvores intervencionadas, assim como danos ambientais e descaracterização dos espaços públicos onde se encontram.

A Guarda Nacional Republicana (GNR) lançou uma campanha contra o abandono de animais de companhia, algo que tem maior incidência nesta época do ano.

O tenente-coronel Rogério Copeto, do comando territorial da GNR de Évora, salienta que a Guarda Nacional Republicana “através da sua página oficial do Facebook lançou esta campanha de sensibilização para não abandonarem os seus animais de estimação, até porque se verifica nesta altura do ano um aumento significativo deste fenómeno que é crime, pelo que apela-se às pessoas que tenham animais de companhia que não os abandonem”.

A GNR tem nas suas valências mais importantes a proteção do ambiente e dos animais, preocupando-se com o bem-estar animal.

O concelho de Nisa registou, em 24 horas, mais dois caso de infeção por Covid-19 e uma recuperação.

Desde o início da pandemia, Nisa registou 297 casos, sendo que 136 estão ativos, 148 recuperados e já morreram 13 pessoas.

O Lar Santa Isabel, em Pavia, no concelho de Mora, registou já a morte de quatro utentes devido à Covid-19.

Os novos casos continuam a aparecer, junto das colaboradoras, sendo esta a situação mais preocupante do concelho Mora, de acordo com o presidente da câmara, Luís Simão de Matos.

O surto no Lar da ASCTI de Cabeção parece estar controlado. No Lar de Nossa Senhora da Purificação, só já estão dois utentes na residência em Évora, tendo regressado três, durante esta semana. Em Brotas, no mesmo concelho, houve receios no lar, mas tudo está bem.

Apesar de ter surgido um caso em Brotas, há uma redução de casos ativos na comunidade: 20 em Cabeção, 41 em Pavia e dez em Mora.

O concelho de Avis registou, ontem, sábado, dia 16, mais um caso de recuperação de Covid-19 no concelho.

Sendo assim, desde o início da pandemia, Avis conta com 108 casos confirmados, 26 ativos e 78 recuperados.

Já faleceram três pessoas, devido à doença, no concelho.

De acordo com dados divulgados pela Câmara Municipal de Monforte, nas últimas 24 horas, registou-se um novo caso de Covid-19 no concelho.

Monforte conta com 145 casos confirmados, sendo que 55 estão ativos e 89 foram dados como recuperados. No concelho de Monforte morreu uma pessoa devido à pandemia.

A Associação Juvenil ARKUS, em Elvas, continua a desenvolver o projeto SABER +, na vertente online.

Tendo em conta a difícil situação em que se encontra a nossa região e o nosso país, com o novo confinamento e com a instabilidade nas escolas, a sala virtual “dá aos alunos a possibilidade de continuar a esclarecer as suas dúvidas e de complementar a aprendizagem escolar”, de acordo com Raquel Pirota, da ARKUS.

A sala online decorre desde o início da pandemia, uma vez que há pais que preferem esta vertente, para que os filhos não se desloquem às instalações físicas da ARKUS.

O projeto SABER +, da Associação Juvenil ARKUS, destina-se a crianças do 1º ao 6º anos de escolaridade e pretende apoiar no esclarecimento de dúvidas relacionadas com a matéria lecionada na escola.

O concelho de Vila Viçosa conta com mais 19 casos de infeção por Covid-19.

Ao dia de ontem, sábado dia 16, Vila Viçosa registava 295 casos positivos, sendo que 189 estão ativos, 98 recuperados e já se verificaram oito mortes, de acordo com os dados fornecidos pela Autoridade de Saúde.

O concelho de Reguengos de Monsaraz registou, ontem, dia 16 de janeiro, 22 novos casos de infeção por Covid-19 e 16 casos de recuperação.

No Hospital do Espírito Santo, em Évora, estão internadas 12 pessoas, três na Unidade de Cuidados Intensivos.

Até ao momento, Reguengos de Monsaraz registou 558 casos de Covid-19, 128 ativos.

O concelho de Montemor-o-Novo registou um óbito e 22 novos casos de Covid-19. Os dados agora divulgados são referentes ao apuramento de dia 14 de janeiro.

Desde a chegada do coronavírus ao concelho, registaram-se 613 casos de infeção, 316 dados como recuperados e 281 ativos. Há a lamentar a morte de 16 pessoas.

Os dados agora apresentados foram fornecidos pela Autoridade de Saúde local.