A Banda da Sociedade Filarmónica Veirense atua no sábado, 20 de agosto, pelas 21h30, no Museu Berardo, em Estremoz, numa iniciativa que integra o “TBR sai à Rua”.

Este é o segundo de três concertos das bandas do concelho, agendados para este mês de agosto, todos com entrada gratuita, enaltecendo a importância da cultura popular estremocense.

A Sociedade Filarmónica Veirense foi fundada a 19 de março de 1870, tendo completado 152 anos de idade em 2022, data que assinala a sua primeira aparição sob a regência do professor primário e seu primeiro maestro Joaquim Paulo de Albuquerque. Porém, todo o processo de constituição da banda é mais antigo já que remonta a setembro de 1869, quando José Maria Cortes, seu fundador e grande latifundiário residente nesta Vila de Veiros, deu início a todo o processo.

De forma a permitir o desenvolvimento da construção de um viaduto ferroviário sobre a Estrada Regional (ER) 373, informa a Infraestruturas de Portugal, foi implementado um condicionamento de trânsito num troço entre os quilómetros 36,2 e 36,8, localizado entre Elvas e Juromenha.

O constrangimento rodoviário decorre até ao próximo dia 27, com circulação à passagem no local dos trabalhos a realizar-se de forma alternada, regulada por sinalização luminosa.

“Agradecemos a melhor compreensão para os eventuais transtornos que este condicionamento possa provocar”, diz ainda a Infraestruturas de Portugal.

Dando continuidade ao objetivo de beneficiar o Largo de Santa Clara, no Sabugueiro, no concelho de Arraiolos, foi inaugurado o Espaço Multiusos nesta localidade.

A obra foi financiada apenas pelos recursos financeiros da Câmara Municipal de Arraiolos e corresponde a um objetivo desta autarquia, no sentido de responder às aspirações da população.

Este investimento, de mais de meio milhão de euros, insere-se na ação municipal para melhorar as condições existentes no concelho, tornando ainda mais atrativos os aglomerados urbanos – vilas, aldeias, lugares – bem como o espaço rural.

A concretização desta obra integra a atividade municipal para a existência de equipamentos públicos, atrativos para fixação da população e para visitantes, a par duma gestão eficaz dos espaços verdes e ocupação da via pública e com mobiliário urbano adequado.

As crianças que se encontram a frequentar o Centro Lúdico de Arronches tiveram, na passada sexta-feira, dia 12 de agosto, a oportunidade de visitar o quartel dos Bombeiros Voluntários de Arronches, onde ficaram a conhecer pormenorizadamente algumas das viaturas mais utilizadas na proteção e socorro da população, como uma ambulância de socorro ou os veículos de combate a incêndios florestais e urbanos.

Além destes veículos, os jovens aprenderam também algumas técnicas de primeiros socorros direcionadas ao trauma pediátrico e imobilizações, observando ainda uma demonstração da montagem de uma linha de água com mangueiras e agulheta para o combate a um incêndio, ficando também a conhecer o equipamento propak, utilizado para produzir espuma para o combate a incêndios.

Ao estabelecer mais esta parceria, agradecendo-se desta feita a colaboração da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arronches, a Câmara Municipal proporcionou assim mais um dia diferente ao grupo que durante os dias de semana se encontra no supracitado centro de atividades de tempos livres.

A iniciativa “Noites de Verão” regressa no sábado, dia 20 de agosto, à Praça da República, em Elvas, com uma noite de fados.

Participam nesta noite de fados os artistas Carla Isabel, Rosa Maria, João Tenreiro e Toi Faria, a partir das 22 horas.

A animação nestas noites de verão, numa iniciativa do Município de Elvas, procura proporcionar, a todos os residentes, um final de noite animado e onde a música assume o papel principal.

O castelo de Alandroal vai contar com um núcleo museológico, sendo que o presidente da Câmara Municipal, João Grilo, assinou já com a empresa a que a obra foi adjudicada, o auto de consignação que marca o arranque dos trabalhos.

Trata-se de uma intervenção de remodelação e ampliação de um edifício no interior do castelo de Alandroal, bem como dos arranjos exteriores e jardim associados ao imóvel, com a finalidade de criar um núcleo museológico dedicado à história e arqueologia do concelho com espaço ajardinado exterior e cafetaria.

O investimento total é de 612.109,28 euros, sendo 307.489,45 euros de financiamento comunitário do Alentejo 2020. O prazo de execução é de um ano.

Este investimento insere-se na prioridade definida em 2017 pelo atual executivo para a reabilitação e valorização do património construído do concelho como âncora para a dinamização económica e atração de investimento privado, com destaque para os três castelos de Alandroal, Juromenha e Terena, elementos centrais e marcantes dos três núcleos históricos das três vilas do concelho.

O município tem em curso um investimento superior a cinco milhões de euros no restauro e conservação das muralhas da Fortaleza de Juromenha, que abrirá caminho a um investimento REVIVE no interior, e está a preparar projetos para intervenções no castelo e centro histórico da vila de Terena.

Bebé Mor é uma iniciativa que pretende criar condições para dar as boas vindas a recém-nascidos, bem como aos seus pais. Desta forma, a União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, no concelho de Montemor-o-Novo, criou um cabaz que vai contribuir para a qualidade destas famílias.

António Danado, presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, revela que “entendemos que houve uma necessidade de alargamento desse protocolo, não só alargamos a nível de valor investido, por parte da Junta de Freguesia, tínhamos um valor muito inferior e duplicámos o valor”, como também, este ano todas as farmácias desta união de freguesia estão envolvidas.

Esta é uma forma de ajudar os pais na chegada de um novo filho que, segundo António Danado, foi um valor duplicado contando agora esse cabaz com o valor de 100 euros para serem utilizados nos locais aderentes.

Os pais podem levantar as rifas, que serão sorteadas, em todos os polos da União de Freguesias, podendo mais tarde levantá-las na farmácia sorteada, “Farmácia Freitas, Farmácia da Misericórdia, Farmácia Novalentejo, Farmácia Montemor e a Farmácia Central”.

Para ter direito a este cabaz o bebé tem de estar registado na freguesia, sendo necessário apresentar “a certidão de nascimento, dirigem-se à Junta de Freguesia, recolhem o cabaz, dirigem-se à farmácia que lhe sair na rifa”, levantando assim os produtos.

A direção do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações realiza até 17 se setembro, em diversos locais do distrito, ações de denúncia pública sobre os CTT nas sedes de distrito.

Em Portalegre, esta ação decorre hoje, no jardim do Plátano, em frente aos CTT, até Às 12 horas. Já amanhã, 18 de agosto, a ação decorre na Praça do Giraldo, em Évora, entre as 10.30 horas e as 12 horas, já em Beja decorre também amanhã, entre as 16 e as 17.30 horas, nas Portas de Mértola.

Em comunicado, o sindicato informa que há a necessidade de “parar a destruição do que resta do bom que foram os CTT, pelo excelente serviço que prestavam/prestaram e do seu capital mais importante, os seus trabalhadores e as suas trabalhadoras”.

O sindicato vem assim denunciar “o que está mal nestes CTT que foram criminosamente privatizados”, onde irão dizer “tão só, e apenas, a verdade”.

Assim sendo o sindicato afirma que “a Gestão Privada dos CTT tem que repor a prestação de um Serviço Público Postal de qualidade, vergonhosamente degradado no pós e no após privatização. Apesar de o primeiro-ministro e o Governo terem recusado a renacionalização dos CTT, desautorizado a ANACOM e terem dado, de mão-beijada, aos acionistas dos CTT, um Contrato de Prestação do Serviço Postal Universal leonino para os últimos, o decréscimo na qualidade do serviço prestado está à vista de todos os Portugueses e as sucessivas multas da ANACOM por incumprimento dos padrões mínimos de qualidade são disso a prova”.

“A gestão Privada dos CTT tem que prover trabalhadores em número suficiente nas ruas e nos balcões. Faltam neste momento, no plano nacional, mais de 750 Carteiros e 250 Técnicos nos balcões. Os giros dobrados há meses, os balcões vazios há outros tantos, os Trabalhadores esgotados e a quem ainda tentam restringir o gozo de férias com a família, tudo isto tem que ter um fim”.

O sindicato denuncia também que “a Gestão Privada dos CTT tem que providenciar melhores condições de trabalho para todos os trabalhadores CTT e em especial para os que dão diariamente a cara pela Empresa na Distribuição e no Atendimento e que, também diariamente, passam a vergonha de se verem obrigados a prestar um mau serviço, a mando de uma má gestão, com a agravante de estarem sujeitos à “Lei da Rolha” e não poderem dizer, por exemplo, que o correio que estão a distribuir com atraso (por vezes de semanas) teria sido distribuídos a tempo e horas se não tivessem visto os seus giros acrescentados por extinção de outros e se cada giro tivesse um Carteiro titular”.

“ A Gestão Privada dos CTT tem que negociar/pagar salários que respeitem a qualificação profissional de cada trabalhador. A generalidade dos trabalhadores CTT são qualificados e altamente qualificados e ganharam essas qualificações por concurso/formação e provas dadas na prestação do seu trabalho (com mais de 38 Milhões de Euros de lucro em 2022, em que 36 Milhões foram direta ou indiretamente para o bolso dos acionistas, a Gestão aplicou unilateralmente (sem o acordo de qualquer um dos Sindicatos) um aumento de 7,50€ a cada Trabalhador”.

“A Gestão Privada dos CTT tem que acabar com a lamúria de, diz, não ter quem queira trabalhar na Empresa, fundamentalmente os jovens. Como quer a Gestão Privada dos CTT que os jovens queiram trabalhar na Empresa se lhes oferece trabalho só para o Verão e, pasme-se, quando mesmo assim algum jovem ou menos jovem se lhes dirige só lhes oferecem uma ou duas semanas de trabalho, quando não são dois ou três dias?”

“A Gestão Privada dos CTT tem que acabar com o assédio moral com que vem tentando menorizar Trabalhadores com carreiras longas para os levar a saírem da Empresa (despedindo-se ou aposentando-se antecipadamente). Os trabalhadores com carreiras longas que são possuidores de um know how da atividade postal que, temos pena, nenhuma universidade consegue dar. Os Homens e as Mulheres que construíram os CTT e que os fizeram resistir a vagas contínuas de má gestão – incluindo a atual – não estão, de certeza, a mais na Empresa. Na Empresa só está a mais quem nela entrou, “sem saber ler nem escrever” como diz o velho ditado português, “a convite de fulano de tal”, “por favor de sicrano de tal” o com o “cartão de tal” na mão. Na Empresa só está a mais quem tem a desfaçatez de mandar ou de, a mando, assediar Trabalhadores com Carreira e provas dadas nos CTT para os levar a despedirem-se ou aposentarem-se antecipadamente com graves penalizações”.

“Elvas, a Minha Cidade” é o nome da exposição da autoria da elvense Isabel Nolasco, que está patente no Museu Municipal de Fotografia João Carpinteiro, em Elvas.

Como revela o diretor do Museu, João Carpinteiro, “é uma exposição composta por 20 fotografias, inéditas, a preto e branco, exclusivamente dedicadas a Elvas”. Nestas fotografias constam os diversos monumentos da cidade, fotografados por Isabel Nolasco.

A exposição “Elvas a Minha Cidade” está patente até dia 31 deste mês, no Museu Municipal de Fotografia João Carpinteiro, e pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10 às 13 horas e das 15 às 19 horas.