A Barragem do Pisão já não vai ser financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
No exercício de reprogramação da bazuca (que ainda se encontra em processo de conclusão), o Governo manteve a dimensão da bazuca (22,2 mil milhões de euros), no entanto, o prazo limite de execução é de junho de 2026. Por este motivo, a Barragem do Pisão foi retirada do financiamento do PRR, juntamente com a dessalinizadora do Algarve e a Barragem do Pomarão, sendo a única opção encontrar fontes de financiamento alternativas. Foram retirados do PRR 224,4 milhões de euros, no que diz respeito à gestão hídrica.
O Portugal 2030, que vai ser também reprogramado, os empréstimos do Banco Europeu de Investimento e o Orçamento do Estado são as soluções alternativas ao financiamento da bazuca.