Évora recebe mais uma edição do Festival Internacional de Dança Contemporânea, de 16 de setembro a 2 de outubro, que, durante estes dias, promete animar a cidade, com várias performances, workshops e muito mais.
A iniciativa é organizada pela Companhia de Dança Contemporânea de Évora, com o apoio da Câmara Municipal, que este ano propõe uma resposta à pandemia, apresentando espetáculos em vários locais da cidade, bem como nas plataformas digitais. Segundo explica Rafael Leitão, coreógrafo e responsável pelo festival, existe “uma sala grande, o Garcia de Resende que vai acolher espetáculos para adultos e para a infância; uma sala de média dimensão que é a Black Box, da companhia, que vai acolher propostas mais alternativas e os workshop; e depois temos o espaço público, da Praça do Giraldo, que vai acolher as propostas mais viradas para a performance, para as artes de rua”.
Apesar do festival de 2020 ter estado longe do que foi programado, serviu como preparação para a edição deste ano. E mesmo com limitações de lotação e distanciamento social, o festival foi pensado de forma a garantir que o público aproveitasse todos os espetáculos.
Da programação deste ano do festival, fazem parte o espetáculo “Vasto” de Amélia Bentes e uma criação de Nélia Pinheiro, com o trio Nuno Bastos, que vai interpretar músicas de Chico Buarque, ao vivo.