
Um encontro de colecionismo vai realizar-se no próximo dia 8 de março, na Quinta das Argamassas, em Campo Maior, cujo foco principal será o Dia Internacional da Mulher. Este evento é promovido pela Delta-Cafés e pelo Clube de Colecionadores de Pacotes de Açúcar (CLUPAC).
Com inscrições abertas até dia 28 de fevereiro, Adolfo Lopo, responsável pelo CLUPAC, começa por explicar que devido à ligação que o Clube de Colecionadores de Pacotes de Açúcar tem com o grupo Delta-Cafés “foi solicitada a colaboração para organizar este encontro de colecionismo em Campo Maior, particularmente, nas instalações da Delta-Cafés, na Quinta das Argamassas”. Relativamente às inscrições para o evento, segundo o responsável “estão a ir a um bom ritmo, até ao momento, contabiliza-se cerca de 100 pessoas inscritas”.
O encontro tem início marcado para às 9h, com as acreditações dos participantes, “às 9h30 começa o evento, propriamente dito, que irá decorrer perto das 12h30/13h. Isto porque, depois desta hora, vai realizar-se uma visita a algumas exposições de colecionadores. Seguida do almoço, na parte da tarde, será feita a visita ao Centro de Ciências do Café e a Adega Mayor”, revela Adolfo Lopo relativamente à programação do encontro.
Uma vez que o evento será realizado a 8 de março, a temática central será a mulher, dado que, se assinala nesta data o Dia Internacional da Mulher. “Produzimos uma série específica para oferecer aos participantes sobre o tema da mulher. Será representado, em um primeiro conjunto, quatro mulheres alentejanas que se notabilizaram nas mais diversas áreas; em um segundo conjunto, quatro mulheres nacionais que se notabilizaram, mas não são alentejanas, e, por fim, num terceiro conjunto, vão estar representadas também quatro mulheres internacionais que se notabilizaram”, refere Adolfo Lopo.
Está previsto, em 2026, realizar-se outro encontro de colecionismo em Campo Maior, desta vez internacional. Dai, adianta Adolfo Lopo, “a dinâmica do todo o evento ser relevante”.