A GNR tem nas estradas, desde ontem, 25 de março, a “Operação Páscoa 2024”, com vista a “combater a criminalidade”, bem como a “contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária”, numa altura de muitas deslocações, ou não fosse esta época marcada pela reunião das famílias nas suas regiões de origem.
O maior esforço de patrulhamento rodoviário, nas vias mais críticas, acontece entre quinta e segunda-feira, de 28 de março a 1 de abril, período em que se prevê um maior volume de tráfego rodoviário.
No decorrer da operação, explica o capitão João Lourenço, da Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR, esta força de segurança irá “intensificar o patrulhamento e realizar ações de sensibilização e fiscalização”. Com isto, a intenção da GNR é “proporcionar que as festividades da Páscoa e as respetivas deslocações aconteçam em segurança”.
A GNR vai estar particularmente atenta aos comportamentos de risco dos condutores: “a manobras perigosas; à condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas; ao excesso de velocidade; à correta sinalização e execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem; à utilização indevida do telemóvel; à incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou dos sistemas de retenção para crianças; e às condições de segurança dos veículos”.
Para uma viagem em segurança, João Lourenço aconselha os condutores “a adequarem a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário; a evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes, mantendo uma condução atenta e defensiva”.
A GNR, através dos militares dos Comandos Territoriais e dos Destacamentos de Trânsito, com a operação “Páscoa 2024”, visa “a segurança e a proteção das pessoas, pelo que vai além da fiscalização rodoviária, sendo o esforço também orientado para os locais de festividades, suas imediações, zonas residenciais e comerciais, bem como para as vias de circulação rodoviárias mais críticas”.