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Cavaleiros suíços de visita a Elvas para conhecer património da cidade

Um grupo de cerca de vinte cavaleiros da Suíça está em Elvas, para visitar a cidade e conhecer o seu património, sendo que, na manhã desta sexta-feira, 23 de setembro, percorreram, a cavalo, a distância que liga o Centro Hípico de São Brás ao centro histórico da cidade.

Este grupo de amigos suíços, revela Luís Pereira, responsável pelo Centro Hípico de São Brás, que organiza esta visita, em parceria com a Associação Equestre, costuma vir muitas vezes até Portugal. “Já há alguns meses que andamos a organizar isto e está a ser um sucesso tremendo”, assegura, adiantando que dois dos cavaleiros em questão têm propriedades no Alto Alentejo, sendo que o vinho, servido no beberete, esta manhã, no castelo de Elvas, é produzido por um deles.

Este é “um projeto e sonho antigo”, que começa “a dar frutos”, diz ainda Luís Pereira, considerando que este tipo de iniciativas acaba por ser “bom para todos”, dado o retorno financeiro que traz para a cidade. “Nós somos um centro hípico dinâmico e desta vez calhou-nos mostrar o bonito que a nossa cidade têm, como as fortificações, e o bem que nós sabemos receber”, remata.

Para o vereador na Câmara Municipal de Elvas, Hermenegildo Rodrigues, o município tem de apoiar sempre este tipo de iniciativas, até porque é através delas que se consegue implementar a dinâmica que se pretende para a cidade. “Elvas tem, de facto, tudo para oferecer e nós temos de potenciar aquilo que temos. E que melhor forma que, no fundo, apoiar associações, iniciativas próprias, apoiar o turismo, potenciar o nosso património, divulgar o que de melhor temos, porque temos muitíssimo para oferecer”, diz ainda o vereador, agradecendo ao Centro Hípico de São Brás a organização desta iniciativa.

A vertente hípica do turismo, diz por sua vez, a vereadora Paula Calado, é um segmento a explorar em Elvas: “por termos condições e por termos uma tradição muito grande que tem de ser reavivada”. Para além disso, Paula Calado lembra que este tipo de grupos, associado a uma “segmento alto de turismo”, acaba por deixar sempre “muito dinheiro” na cidade, quer no local onde ficam hospedados, quer pelos sítios por onde passam para tomar as suas refeições e que visitam.

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