As piscinas municipais descobertas de Borba estão a funcionar de terça-feira a domingo, das 10 às 20 horas.

A entrada é gratuita, para crianças até aos 11 anos e portadores do cartão de cidadão. Dos 12 aos 18 anos (inclusive) o bilhete geral tem o custo de 1.90 euros e a partir das 16 horas de 1 euro. Os maiores de 18 anos pagam 2.40 euros e 1.30 euros se entrarem após as 16 horas.

A Feira de Atividades Económicas de Arronches regressou neste ano de 2022 e foi entre 7 e 10 de julho que o Espaço Multiusos do Rossio recebeu um evento com atividades para todos os gostos que fizeram as delícias dos muitos milhares de pessoas que passaram pelo certame ao longo dos quatro dias, visitando os expositores presentes e desfrutando da gastronomia do concelho, quer nas tasquinhas presentes, quer no restaurante da própria feira, espaço que serviu mais de 2 100 refeições.

Depois da inauguração do certame na quinta-feira e das atuações dos grupos Pilha Galinhas, grupo coral ‘Vozes à Janela’ e da artista Sónia Costa, a feira continuou logo na tarde de sexta-feira com a realização do I Concurso de Ovinos Merino Alemão na Zona Agropecuária e com as atuações noturnas do Grupo das Pedrinhas de Arronches e do grupo espanhol R.A.Y.A. que com as suas rumbas e sevilhanas levaram ao delírio o muito público presente. A noite terminou ao som da música do DJ Grouse.

Sábado, pela manhã realizou-se o VI Concurso de Ovinos Raça P3 e Ile-de-France, enquanto a tarde ficou reservada pelo I Concurso de Ovinos Charollais. A animação noturna começou por levar a palco o grupo da casa ‘Verde Maio’ que, posteriormente, deu lugar ao artista Diogo Piçarra, um dos grandes nomes do panorama musical português e que colocou em êxtase o público mais jovem, com temas bem conhecidos do grande público. A música com que terminou o sábado ficou a cargo de Oskar DJ.

No domingo, a manhã ficou guardada para o III Concurso de Ovinos Suffolk, procedendo-se ao início da tarde a entrega de prémios de melhor expositor ‘Rebanhos da Nossa Terra’.

Ao final da tarde, realizou-se o IX Concurso do Rafeiro do Alentejo. Para a noite, o palco principal do certame foi preenchido pelo talento do artista arronchense Miguel Gromicho, terminando então esta festa com a atuação da artista Ana Bacalhau, que regressou agora a Arronches a solo, depois de já ter passado por esta vila então como vocalista do grupo ‘Deolinda’.

A Campanha de Segurança Rodoviária “Taxa Zero ao Volante”, da responsabilidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), decorreu nos dias 5 a 11 de julho e teve como objetivo alertar os condutores dos veículos para os riscos da condução sob a influência do álcool.

Inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2022, a campanha foi divulgada nos meios digitais e através de cinco ações de sensibilização da ANSR, realizadas em simultâneo com as operações de fiscalização realizadas pela GNR e pela PSP, nas localidades de Torres Vedras, Aveiro, Braga, Porto e Ceira. Idênticas ações ocorreram na Região Autónoma da Madeira.

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Na campanha foram sensibilizados 411 condutores e passageiros, a quem foram transmitidas as seguintes mensagens:

– Com uma taxa de álcool no sangue de 0,5 g/l o risco de sofrer um acidente grave ou mortal duplica;

– Os acidentes que decorrem da condução sob a influência do álcool são particularmente graves;

–  Conduzir sob a influência do álcool causa perturbações ao nível de aspetos cognitivos e do processamento de informação que acarretam, entre outros efeitos, uma menor capacidade e rapidez de decisão, aumento do tempo de reação e descoordenação de movimentos.

Durante as operações das Forças de Segurança, no âmbito desta campanha, foram fiscalizados presencialmente 44.485 veículos, tendo sido registado um total de 12.468 infrações, das quais 866 relativas à condução sob o efeito do álcool.

No período da campanha, de 5 a 11 de julho registou-se um total de 2.724 acidentes, de que resultaram seis vítimas mortais, 47 feridos graves e 844 feridos leves.

Relativamente ao período homólogo de 2021, verificaram-se mais 403 acidentes, menos duas vítimas mortais, menos oito feridos graves e mais 74 feridos leves.

As seis vítimas mortais, quatro das quais do sexo masculino, tinham idades entre 43 e 73 anos. Os acidentes ocorreram nos distritos do Porto, Guarda, Portalegre, Lisboa e Setúbal. Estes acidentes resultaram de duas colisões, dois despistes e dois atropelamentos.

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A agência estatal de meteorologia do Governo de Espanha ativou o nível de risco vermelho, devido às temperaturas elevadas, de 44 graus, registadas em Vegas del Guadiana. As previsões apontam para que na quinta-feira, dia 14, a máxima chegue aos 46 ou 47 graus.

De recordar que a temperatura histórica mais elevada na Península Ibérica foi de 47,4°, registada na Amaraleja (Beja ), em 2003.

Depois das duas primeiras noites de música, junto ao Complexo das Piscinas de Campo Maior, o festival Raya faz-se até sexta-feira, dia 15, com um conjunto de atividades, desportivas e culturais, dedicadas aos mais novos.

Esta terça-feira, 12 de julho, a partir das 10 horas, o festival Raya tem um dia totalmente dedicado aos videojogos, no Centro Comunitário. Durante este Gameday, o Centro Comunitário terá à disposição dos mais novos consolas de jogos Playstation e Nintendo, Simuladores, Óculos VR e Retrogames.

A Hip-Hop Dance também tem lugar na edição deste ano do Festival Raya, com workshop para que os interessados se possam iniciar nesta modalidade com a professora María Seco, na quarta-feira. O workshop decorre no Centro Comunitário, a partir das 16 horas. Ao final da tarde, no Jardim Municipal, por volta das 18.30 horas, será possível desfrutar de uma demonstração de uma hip-hop crew.

A quinta e a sexta-feiras, dias 14 e 15 de julho, serão dedicadas à Urban Street Art. A artista Mariana Santos traz a sua arte até Campo Maior, onde irá realizar um mural ao vivo na antiga Escola do Bairro Novo. Paralelamente, terá também lugar um workshop com a mesma artista aberto à comunidade.

O festival termina no próximo fim de semana, depois das atuações de Fernando Daniel, na sexta-feira, dia 15, e de Piruka, no sábado, dia 16.

Tal como tínhamos já noticiado (ver aqui), a Escola Secundária de Campo Maior tem a segunda melhor média do distrito de Portalegre, com 11.24 valores, sendo a escola nº 287 do ranking nacional, atrás da Mouzinho da Silveira  de Portalegre, com 11.29 valores.

Jaime Carmona, diretor do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, afirma que o ranking não é algo que valorize muito, no entanto reflete a qualidade do trabalho que é desenvolvido na escola. “Não é uma questão que valorize em demasia, mas obviamente que temos que ter algum tipo de monitorização externa, para termos uma noção do trabalho que é feito no agrupamento”.

O diretor diz que esta posição “não é nada que me surpreenda, porque serei ser sempre defensor da escola pública, até ao final dos meus tempos, porque é a qualidade do trabalho desenvolvido, nas escolas, que é de qualidade, mas muitas vezes tem os mesmos males da sociedade”, sendo a falta de professores aquilo que mais preocupa o diretor.

O diretor do Agrupamento de Campo Maior adianta ainda que é “importante aferir o que está a ser feito na escola e ter noção do que está a ser feito bem ou não”, e a seu ver “Campo Maior não tem que ter receio dos outros lugares”, por anualmente saem alunos para cursos valorizados, o que dá uma “imensa alegria”, porque o trabalho “de todos” desde o pré-escolar ao secundário, está a ser bem feito está a dar resultados e isto que nos enche de orgulho e que nos dá alento para continuar a ensinar e proporcionar a melhor educação aos nossos alunos”, remata Jaime Carmona.

Já Luís Rosinha, presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, enaltece e felicita o trabalho desenvolvido por todos, desde a direção aos alunos, considerando que estes resultados são fruto “do trabalho que tem vindo a ser feito ao longo dos anos, com uma forte aposta na educação”. O presidente revela que para si a posição da Secundária de Campo Maior no ranking nacional é para si “um motivo de orgulho”, sendo o desafio “continuar a ser cada vez melhores”.

O Comando Territorial de Portalegre e a Unidade de Intervenção (UI), através das estruturas de investigação criminal, hoje, dia 11 de julho, detiveram três homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre os 27 e os 53 anos, pelos crimes de usura, extorsão e branqueamento de capitais, nos concelhos de Alter do Chão e Albufeira.

No âmbito de uma investigação que teve início em março de 2021, pelos crimes de usura, extorsão e branqueamento de capitais, os militares da Guarda apuraram que os suspeitos emprestavam dinheiro às vítimas, cobrando posteriormente juros elevados e recorrendo à extorsão para posterior recolha de dinheiro. Na sequência da investigação, deu-se início à Operação “Catamar”, tendo sido dado cumprimento a 17 mandados de busca, sete domiciliárias e dez em veículos.

A operação empenhou um total de 100 militares e contou com o reforço do Grupo de Intervenção Cinotécnica (GIC), do Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE) e do Grupo de Intervenção e Ordem Pública (GIOP) da Unidade de Intervenção (UI) e dos Destacamentos de Intervenção (DI) dos Comandos Territoriais de Évora, Faro, Guarda, Leiria e de Santarém.

Os detidos permanecem nas instalações da Guarda até serem presentes ao Tribunal Judicial de Fronteira para aplicação das medidas de coação.

A Secundária D. Sancho II de Elvas ficou em quarto lugar no distrito de Portalegre, com uma média de 10.49 valores, sendo a escola nº 362 do ranking nacional.

Sobre esta posição e a média da escola, Fátima Pinto, diretora do agrupamento de Escolas nº3 de Elvas, esclarece que “o ranking apenas trabalha um fator, que é o fator de nota do exame nacional e, as escolas trabalham muito mais do que só a parte quantitativa da avaliação”, adiantando que “não estamos nem melhor nem pior do que em anos anteriores, as escolas têm mais critérios de avaliação e recursos de qualidade diferenciados, umas das outras, e apostas de ensino, e não apenas para o ranking”.

Fátima Pinto acrescenta que a Secundária de Elvas é uma escola “mais virada para o ensino profissional, que aposta noutro tipo de aprendizagem, mais prática, e isso leva a que alguns dos alunos que vão a exame, e bem, tentar entrar no ensino superior, faz com que a média do ranking seja baixa, todos os anos”.

Fátima Pinto afirma que aquilo que mais preocupa é a “qualidade e não em termos quantitativos”.

A diretora afirma que é objetivo incutir “nos nossos alunos que os seus objetivos não se fiquem pela escolaridade obrigatória, mesmo que muitas vezes não consigam através do exame nacional, havendo outras vias como os CTeSP, mas o aluno está motivado para continuar a sua formação, seja académica ou profissional nível 5, o que faz com que tenhamos alunos muito heterógenos e não consigamos subir muito no ranking”.