O Congresso Alandroal Peixe de Rio, com a participação de chefs de cozinha, como Paulo Morais, e do gastrónomo Virgílio Gomes, vai decorrer amanhã, segunda-feira, dia 7, no Fórum Cultural Transfronteiriço de Alandroal, no âmbito da Mostra Gastronómica do Peixe do Rio.
O chef Júlio Vintém (na foto) refere que esta iniciativa pretende “mostrar outras formas de fazer o peixe, contando ainda com demonstrações de cozinha, no período da tarde, onde será abordada a globalidade que envolve o peixe do rio, nas regiões do interior, e que muitas vezes é esquecida no litoral”.
Quando se fala de peixe do rio é essencial olhar para a vertente mais tradicional de confeção mas também para a mais moderna. O chef destaca “a vertente japonesa de tratamento dos peixes, que também se verifica no peixe do rio, muito usada hoje em dia, mas que tem que assentar sempre no tradicional”.
A apresentação do congresso está a cargo de Paulo Amado, das Edições do Gosto, e do chef de cozinha José Júlio Vintém.
A Câmara Municipal de Elvas, através de um acordo estabelecido, recentemente, com a Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre, vai iniciar um conjunto de formações, destinado aos empresários do setor do concelho, bem como aos seus colaboradores e técnicos da autarquia.
De acordo com a vereadora Paula Calado, esta formação será “fundamental para melhorar as valências e competências do concelho, numa área tão importante como é o turismo”.
A formação, que terá início já nesta semana, e que será totalmente gratuita para as empresas e para o próprio município, começará com a apresentação do projeto aos empresários. “Vamos desafiá-los a responder a uma inquérito, através do qual vamos diagnosticar as necessidades de cada empresa, que podem ser o domínio das línguas estrangeiras, a receção ao cliente, o marketing, etc.”, adianta Paula Calado.
Feito o diagnóstico, será elaborado um programa de formação, “feito à medida”. Depois disso, terá a início a formação propriamente dita.
O presidente da Câmara Municipal de Évora visitou a sede da Delegação de Évora da Liga dos Combatentes. A visita surgiu na sequência da presença de vários elementos da Direção da Delegação de Évora da Liga dos Combatentes, numa das mais recentes reuniões públicas da câmara eborense.
Assim, o presidente da edilidade, Carlos Pinto de Sá, deslocou-se à sede da Liga para aprofundar o conhecimento sobre algumas das suas dificuldades e projetos mais prementes. Da reunião de trabalho realizada, destaca-se a necessidade de estabelecer parcerias que permitam melhorar as instalações da sede, beneficiar o talhão do Cemitério dos Remédios afeto aos ex-combatentes e o monumento aos mortos da I Grande Guerra, no Rossio de São Brás.
Outra questão com elevado significado é a da oferta da Bandeira Nacional às famílias dos antigos combatentes aquando do seu falecimento, direito que vai ser assegurado pela Câmara Municipal de Évora. Abriram-se ainda outras possibilidades de parceria ao nível da monitorização e apoio a famílias mais desfavorecidas, que podem ser enquadradas através do Conselho Local de Ação Social de Évora.
A Liga dos Combatentes é uma instituição de utilidade pública quase centenária, fundada a 16 de novembro de 1923, cujos órgãos sociais são constituídos por voluntários, que conta com cerca de três mil sócios em Évora e disponibiliza importantes serviços de apoio social, tais como consultas de psicologia e enfermagem ou benefícios em diversas instituições com as quais estabelece protocolos, bem como atividades de carácter recreativo.
O elvense Vasco Moura Fernandes é o novo director de Enologia e Produção da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito.
Vasco Moura Fernandes é licenciado em Enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Mestre em Viticultura e Enologia pela Universidade de Évora, tendo sido recentemente nomeado para o Prémio W Awards 2021, de Aníbal Coutinho, na categoria “Jovem Enólogo do Ano 2021”.
Do seu percurso profissional, iniciado em 2008, consta uma passagem pela Treasury Wine Estates, na Nova Zelândia, e por algumas empresas em Portugal, como a Fundação Eugénio de Almeida e a Quinta de São Sebastião.
“O Elvas” e o Sintrense empataram este domingo, dia 6, a uma bola, em jogo da última jornada da primeira fase da Série E do Campeonato de Portugal.
O marcador foi inaugurado pela equipa de Sintra, aos 11 minutos de jogo, através de Semedo. Diogo Pereira foi o autor do golo de “O Elvas”, aos 17 minutos de jogo e referiu-nos que “foi um jogo difícil mas que o importante é terem conseguido um ponto”.
André Canoa assumiu “alguns erros da equipa que, mesmo assim, esteve muito perto de ganhar”. Para o capitão dos azuis e ouro, “este ponto, que não representa nada em termos classificativos, acaba por ser anímico para os jogadores”.
Já Pedro Canário, treinador da equipa de “O Elvas”, considerou que “o grupo provou a união e foi um jogo positivo.”
Tivemos também oportunidade de falar com David Teles, capitão do Sintrense e jogador formado em “O Elvas”, referiu que “a equipa tinha como objetivo passar à próxima fase do campeonato”, sendo que, com este resultado, acabaram por ficar na fase de manutenção.
Quanto aos restantes resultados desta jornada: Belenenses, 2 – Coruchense, 1; Pêro Pinheiro, 3 – Operário Lagoa, 2; Loures, 3 – Rabo de Peixe, 0; e Ideal, 0 – Sacavenense, 1.
A tabela classificativa da primeira fase ficou assim organizada: 1º Belenenses, 33 pontos; 2º Pêro Pinheiro, 32 pontos; 3º Loures, 30 pontos; 4º Sintrense, 29 pontos; 5º Sacavenense, 29 pontos; 6º Operário Lagoa, 21 pontos; 7º Coruchense, 21 pontos; 8º Ideal, 18 pontos; 9º “O Elvas”, 17 pontos; e 10º Rabo de Peixe, 14 pontos.
A segunda fase do campeonato vai ter o sorteio na próxima terça-feira, na Cidade do Futebol, no concelho de Oeiras. As equipas vão ser reunidas em grupos de quatro, jogando todos contra todos, em casa e fora, num total de seis jogos. A primeira jornada decorre no próximo dia 20.
A companhia “Teatro à Solta” apresenta na terça-feira, 8 de março, no Centro Cultural de Campo Maior, a peça de teatro “A Gata Borralheira”.
A peça, que se integra na programação do Mês do Teatro, promovida pelo Município de Campo Maior, é destinada ao público escolar, em duas sessões: uma às 10.30 horas e outra às 14.30 horas.
Sinopse: “A história da Cinde… Gata Borra… chamem-lhe o que gostarem mais, é um dos mais populares contos de fadas de sempre: nesta história de amor à primeira vista, onde são também abordados temas complexos como a negligência e o abuso familiar, não quisemos deixar de fora o humor e mostrar que apesar de todos os obstáculos, a Gata Borralheira continua a sonhar e acaba mesmo por encontrar a felicidade. Numa ilustração ao poder do amor e da esperança, esta história ensina-nos que a vida pode mudar de um momento para o outro, como por magia!”.
A peça de teatro “O cão que vem de tão tão longe”, da associação elvense Um Coletivo, esteve em palco este domingo, dia 6, no Cineteatro da cidade, no âmbito do mês do teatro.
O espetáculo juntou pais e filhos para uma manhã diferente e, no final, todos aplaudiram este género de iniciativas. Joaquim Santos marcou presença com a filha Francisca, felicitou a organização e referiu-nos que “deviam acontecer mais iniciativas destas. Poder participar em iniciativas culturais, a um domingo de manhã, com a minha filha é muito bom”. Sandra Sousa e Mariana também apreciam este tipo de iniciativas: “nós, apesar de sermos de Elvas, vivemos muito tempo em Montemor-o-Novo onde havia um grupo de marionetas que desenvolvia muitas atividades e eram sempre bons momentos. Agora, em Elvas, vou aproveitar para ver que espetáculos há para podermos participar”.
Cátia Terrinca, do Um Coletivo, refere que o público de Elvas “é muito bom. É um público que, quando comparece, já nos habituou a estar atente e entusiasmado. Este mês do teatro tem uma aposta muito grande na programação familiar e tomámos a decisão de andar por todo o concelho para podermos chegar a toda a gente”.
Cátia Sá foi a responsável pela parte musical deste espetáculo e conta-nos como foi trabalhar para um “público muito especial. Foi ouvir muito do que é a obra do Moondog, que inspirou esta peça, ler muitos poemas e conversas muito sobre o caminho que queríamos seguir. Albergar todas as idades também nos fez pensar em como é que a música pode chegar às pessoas”.
O Mês do Teatro prossegue na próxima sexta-feira, dia 11, com a apresentação de “As mãos das Águias”, para toda a família, pelas 18 horas, no Pavilhão Comendador Rondão Almeida, em Vila Boim; no sábado, à mesma hora, com “Lusíadas para Miúdos: A Epopeida”, por Paulo Roque, no Pavilhão Multiusos de Santa Eulália; e no domingo, com “Quarto-Império”, do Um Coletivo, no Cineteatro Municipal de Elvas, também a partir das 18 horas.
A iniciativa “Março – Mês do Teatro” começou na noite do dia 5 de março com “O Homem da Amália”, uma peça escrita e interpretada por Virgílio Castelo que conta a história do amor mais profundo, mais estranho e mais secreto que alguém teve com Amália Rodrigues. A história de um homem que existiu e deixou de existir, por se ter apaixonado por uma estrela que não se podia alcançar.
A noite começou com o Grupo de Teatro EntrePalcos, do Projeto de Formação Artística do Município de Campo Maior que inaugurou, com um espetáculo no foyer do Centro Cultural.
A Escola Secundária de Campo Maior tem disponível para visita, até dia 11 deste mês, uma exposição sobre o “Comité Olímpico”.
A mostra conta com diversos materiais alusivos ao movimento Olímpico, e como revela Jaime Carmona, diretor do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, é objetivo “dar a conhecer aos alunos e à comunidade o que é movimento e espírito olímpico”.
Há também vídeos sobre este movimento, diz Jaime Carmona, “para que as pessoas entendam o que são, verdadeiramente, os jogos olímpicos, desde a Grécia antiga, passando pelo grande papel do barão Pierre de Coubertin, e da era moderna, havendo ainda diversas vitrinas com material, por exemplo do maratonista Francisco lazaro, complementado com materiais que os alunos produziram e dão à exposição outra dimensão”.
Jaime Carmona garante ainda que este “é um movimento que se queria e continua a querer de paz, apesar de os últimos tempos contrariarem os princípios deste comité olímpico”.
A exposição “Comité Olímpico” está patente até dia 11 deste mês, na Secundária de Campo Maior e conta com a colaboração do Comité Olímpico de Portugal.
Depois de ter estreado, a 15 de janeiro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a peça “O Cão Que Vem de Tão-Tão Longe”, da associação elvense Um Coletivo, é apresentada, este sábado, 6 de março, pelas 11 horas, no cineteatro municipal de Elvas, no âmbito do Acto – a Festa do Teatro.
Trata-se de uma peça de teatro, para pais e filhos, que começou a ser pensada em 2020 e que tem por base a música do artista americano Moondog, que ficou conhecido por atuar nas ruas de Nova Iorque. “É um artista muito especial, porque começou como artista de rua, foi descoberto por orquestras de jazz, foram-lhes dadas condições para gravar e tornou-se num dos grandes nomes da música minimalista”, revela o diretor técnico da associação, João Nunes.
Louis Thomas Hardin, o verdadeiro nome de Moondgog, “era excêntrico e visionário, tendo tocado nas ruas de Nova Iorque e ficado conhecido como o Viking da Sexta Avenida, por passar dias a fio vestido com trajes à viking numa esquina dessa artéria central de Manhattan”.
A música de Moondog, considerada pela associação elvense como “interessante para crianças e bebés”, acabou por servir de ponto de partida para uma história que se baseia na vivência dos sem-abrigo e da sobrevivência de quem vive na rua, através da imaginação. Depois da estreia da peça, no CCB, e desta apresentação em Elvas, segue-se uma “digressão bem longa”, durante todo o ano, pelo país fora.
Sendo uma criação coletiva, “O Cão Que Vem de Tão-Tão Longe” conta com as interpretações de Cátia Sá e Cátia Terrinca e a cenografia de Bruno Caracol. A dramaturgia é da responsabilidade de Cátia Terrinca e a sonoplastia de Cátia Sá.
O Mês do Teatro, depois da apresentação desta peça, esta manhã, no cineteatro de Elvas, prossegue na próxima sexta-feira, dia 11, com a apresentação da peça “As mãos das Águias”, para toda a família, pelas 18 horas, no Pavilhão Comendador Rondão Almeida, em Vila Boim; no sábado, à mesma hora, com “Lusíadas para Miúdos: A Epopeia”, por Paulo Roque, no Pavilhão Multiusos de Santa Eulália; e no domingo, com “Quarto-Império”, do Um Coletivo, no Cineteatro Municipal de Elvas, também a partir das 18 horas.
Após o apelo lançado pela Câmara Municipal de Vila Viçosa, para entrega de donativos à Ucrânia, em parceria com as Juntas de Freguesia do concelho, com os Bombeiros Voluntários (AHBVVV) e com a Delegação da Cruz Vermelha de Vila Viçosa, esteve ontem reunida uma equipa de voluntários, nas instalações da AHBVVV, com o objetivo de organizar e de acondicionar todos os donativos recebidos.
A população aderiu em massa a esta campanha e todos os donativos recebidos serão entregues este domingo, dia 6, às 10 horas, em Évora.
O evento ACTO – A Festa do Teatro em Elvas arrancou na noite deste sábado 5 de março no Cine-Teatro Municipal com o debate “Interior – que lugares para novos públicos e novos artistas”.
A conversa, moderada pela atriz Cátia Terrinca, da associação cultural UmColetivo, contou com a participação de Américo Rodrigues, da Direção-Geral das Artes; Elisabete Paiva, da associação lisboeta Materiais Diversos; e Rui Horta, da organização cultural O Espaço do Tempo, de Montemor-o-Novo. O debate teve transmissão em direto na página de UmColetivo no Facebook.
Até 27 de março a Festa do Teatro em Elvas propõe uma dezena de espetáculos em oito espaços, abrangendo não só vários pontos da cidade como também as freguesias rurais de Santa Eulália, Barbacena e Vila Fernando. O acesso do público é gratuito, com reservas antecipadas pelo telefone 935 039 151.
O ACTO é uma organização da UmColetivo com o apoio do Município de Elvas, que esteve representado no momento de abertura pela vereadora Paula Calado.
O jogo entre “O Elvas” e o Sintrense, da 18ª e última jornada da primeira fase da Série E do Campeonato de Portugal, vai ter lugar este domingo, 6 de março, ao meio-dia, no Campo Patalino do Estádio Municipal.
Os alentejanos chegam a este encontro no nono lugar com 16 pontos, enquanto o conjunto de Sintra é terceiro com 28 pontos. Esta jornada ainda tem mais quatro partidas: Belenenses-Coruchense, Pêro Pinheiro-Lagoa, Loures-Rabo de Peixe e Ideal-Sacavenense.
A Rádio ELVAS transmite o relato e reportagem do desafio “O Elvas”-Sintrense, numa emissão entre as 11.30 e as 14 horas, com Carlos Falcato e Manuel Carvalho.