Seis homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 26 e 70 anos, foram detidos pelo Comando Distrital de Portalegre da PSP, entre os dias 17 e 23 deste mês.

Destas sete pessoas, dois homens foram detidos por por condução de veículo automóvel com excesso de álcool (TAS de 1,79 g/l e 2,36g/l); um por desobediência; outro por condução de veículo automóvel sem habilitação legal; e dois homens e uma mulher por cumprimento de Mandados de Detenção e Condução, emitidos pelas Autoridades Judiciárias competentes.

No mesmo período foram realizadas cinco operações de fiscalização rodoviária, onde foram controlados 331 veículos e levantados 17 autos de notícia por contraordenação: 12 por falta de inspeção periódica obrigatória, 03 por falta de utilização do cinto de segurança durante a condução e 02 por condução sob efeito do álcool);

A PSP levou também a cabo cinco ações de visibilidade em zonas de maior aglomeração de pessoas e nos locais de maior acumulação de tráfego e sinistralidade rodoviária; duas operações de fiscalização às normas de detenção, transporte e uso de armas de fogo; e uma ação de fiscalização no âmbito da Segurança Privada.

Ao nível da sinistralidade Rodoviária, a PSP registou três acidentes de viação, dos quais resultaram danos materiais nas viaturas intervenientes.

Integrando a Rede de Cidades Circulares, no âmbito da implementação de um plano de ação para a economia circular, o Município de Monforte promoveu, no passado dia 20, no auditório do Centro de Estudos, Formação e Universidade Sénior, na sede de concelho, uma primeira reunião para a qual convocou vários parceiros, agentes económicos e sociais, para preparar a constituição do Grupo de Ação Local (GAL), responsável pela implementação do Plano de Ação Local para a circularidade.

Tendo em conta os projetos que estão a desenvolver com o Município, outros agentes externos foram convocados, designadamente o Instituto da Construção da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e o Instituto Politécnico de Portalegre, para a criação do Centro Tecnológico da Construção Sustentável em Monforte e a Valnor – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., sistema multimunicipal responsável pelo tratamento de resíduos dos municípios do Alto Alentejo.

O critério utilizado para a escolha deste primeiro grupo de parceiros teve como base o seu peso económico e social no concelho. Considerou-se, porém, que este não seria um processo fechado, podendo ser chamados mais elementos da comunidade, que, face aos objetivos do Município, apresentem maior capacitação e sejam determinantes em termos económicos e sociais para a mobilização de outros agentes. A sua capacidade de influência no tecido socioeconómico local, bem como os projetos que estão a desenvolver, foram o ponto de partida de um processo que se pretende alargado à comunidade, mais participativo e colaborativo.

O objetivo do Plano de Ação Local para a circularidade passa por envolver diferentes agentes económicos, sociais e comunidade em geral num processo participativo que permita definir as ações a implementar. Pretende-se que sejam os parceiros a definir essas ações, constituindo-se um Grupo de Ação Local que permita de futuro a sua  concretização e o financiamento, no âmbito de programas como os da transição climática e digital.

Esta reunião de sensibilização para a necessidade da economia circular, enquadrando-a nos instrumentos de política (PNEC, 2030) e de financiamento (Portugal 2030 e PRR), iniciou-se com uma intervenção do presidente da Câmara Municipal de Monforte, Gonçalo Lagem, seguindo-se a apresentação da Rede Circular net, dos seus objetivo e resumo de medidas de parceiros feita por Gabriela Tsukamoto, consultora do Município monfortense.

Gonçalo Lagem explicou a importância do INC2 (Iniciativa Nacional Cidades Circulares) para a inserção do concelho em contextos mais alargados, que permitam aos agentes locais partilhar experiências e divulgar os seus projetos e empenharem-se num processo de cocriação para a circularidade.

De acordo com a sua estratégia municipal, o Município de Monforte assume uma estratégia territorial de desenvolvimento que tem como visão a valorização e valoração dos recursos endógenos, como o seu capital biofísico e humano, pretendendo dotar os agentes económicos e sociais das ferramentas e instrumentos para a transição digital e energética, atrair mais investimento e postos de trabalho qualificado para o território, preservar os recursos naturais e biofísicos, promover a capacitação dos recursos humanos através da sua formação e qualificação e tornar o território mais atrativo e competitivo no contexto da região e do país.

Considerando os constrangimentos existentes para o financiamento futuro de ações, ressalvou-se a importância de um plano de ação que permita o seu enquadramento nos instrumentos de política e a candidatura dos projetos no âmbito dos programas regionais e programas temáticos.

Outra questão abordada, pela sua pertinência para os territórios de baixa densidade, foi a escala dos investimentos nas ações, pois o plano de ação sendo local, nomeadamente no setor económico, há que ter em consideração a dimensão das empresas no contexto regional e nacional. Assim, foi referida a importância que estas ações possam envolver outros agentes económicos sub-regionais ou da região, nomeadamente na agricultura, agroindústria e construção. A justificação foi feita com base na quantidade de resíduos gerados por estes setores e a possibilidade de replicação dos processos, numa lógica de conetividade territorial.

Os participantes neste encontro, segundo o Município de Monforte, “congratularam-se com a iniciativa municipal e disponibilizaram-se para integrar o GAL”.

A empresa Alentoiro e Paulo Aranha já anunciaram o cartel do tradicional Festival Tauromáquico, que se realiza no dia 12 de fevereiro (sábado), na Praça de Touros da Granja, no concelho de Mourão. Este festival está incluído nas festas em honra de São Brás e é de beneficência a favor das obras de beneficiação da Praça de Toiros da localidade.

A organização informa que é obrigatório certificado de vacinação e também é obrigatório teste negativo para quem não tem o reforço da vacinação até 29 de janeiro de 2022.

O Ministério do Ambiente e da Ação Climática e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) concluíram o processo de recolha dos últimos animais selvagens entregues voluntariamente pelos circos. De acordo com o ICNF, no total, foram transportados, para santuários na Alemanha e em Espanha, dez animais: três crocodilos, quatro cobras, dois tigres e um leão. Esses santuários, escolhidos pela sua experiência no maneio e manutenção de animais selvagens, garantirão o seu bem-estar.

Através do programa de entrega voluntária criado pelo ICNF, numa parceria entre o Fundo Ambiental (FA), a Fundação Primadomus e a associação representativa das atividades circenses (Associação de Defesa das Empresas e Artistas de Circo Portugueses), os animais foram encaminhados para centros de acolhimento, de acordo com as características e necessidades biológicas e etológicas de cada animal.

A Fundação Primadomus foi responsável pelo transporte dos animais a partir de Portugal, em viaturas equipadas com contentores climatizados, com videovigilância e com o acompanhamento permanente de um médico veterinário especialista em animais selvagens, tendo em vista a salvaguarda do bem-estar dos animais durante a viagem. A ação foi desenvolvida no âmbito do reforço da proteção dos animais detidos e utilizados em circos, segundo a Lei n.º 20/2019, de 22 de fevereiro. Esta determinou o fim da utilização de animais selvagens pelos circos até 2025.

O concelho de Elvas regista esta segunda-feira, 24 de janeiro, mais 17 casos de Covid-19.

Por outro lado, 72 pessoas foram dadas como recuperadas. Hoje estão ativos 456 casos de infeção, menos 55 que ontem.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 3972 casos positivos, 36 óbitos e 3480 altas.

Decorreu ontem, domingo dia 23, a receção dos símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude, em Montemor-o-Novo, um dia que ficou marcado pelas atividades e iniciativas promovidas pelos jovens montemorenses, para toda a população do concelho.

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Para Tiago Carlos, vigário paroquial das paróquias de Montemor-o-Novo, “o dia correu lindamente”, revelando que, aquando da chegada dos símbolos à cidade, “tínhamos a Igreja do Calvário bastante composta, com muita gente, houve muitas pessoas que quiseram também associar-se a este acolhimento dos símbolos”. Ao início da manhã os jovens transportaram os símbolos, pelas ruas da cidade, até ao Convento de São Domingos, com paragem “no Lar da Santa Casa da Misericórdia, onde os idosos também puderam participar deste momento”, acrescentado Tiago Carlos que este evento, “é para os jovens, com certeza, mas é para todos os portugueses, para toda a gente, de todas as idades”.

Em representação do município esteve o vereador António Pinto Xavier que referiu a importância deste “dia histórico para Montemor”, não só pelo peso que tem para a cidade receber um evento mundial, como pela proclamação do  “Santuário de Nossa Senhora da Visitação em santuário das Jornadas e isso representa muito, para a nossa cidade e, espero também, para os nossos jovens”. O vereador explica que esta é uma fase preparatória para a participação nas JMJ, deixando o desejo de “chegar com toda a força, no verão do próximo ano”, esperando também que seja possível, por parte do município, “realizar uma série de iniciativas que possam trazer jovens, de fora, e que os nossos jovens sintam esta energia, e que esta se contagie, porque são nestes momentos que coisas muito importantes acontecem”.

O chefe do Agrupamento 894 do Corpo Nacional de Escutas, de Montemor-o-Novo, Tiago Coelho, referiu que “este evento, das Jornadas Mundiais da Juventude, têm toda a importância porque é criado e feito para eles e por isso, faz todo o sentido trazermos os ícones”, a Montemor-o-Novo, permitindo aos jovens um encontro com Jesus. Apesar da situação atual de Covid-19, Tiago Coelho revela que os jovens “estão animados, estão muito desejosos que chegue 2023, para poder ir a Lisboa, infelizmente agora com a pandemia temos um bocadinho de dificuldade que eles estejam todos, porque alguns estão em casa confinados”, acrescenta.

Diana Carneiro, uma das jovens presentes a participar neste dia, destacou a importância deste dia, porque “é muito gratificante estarmos perto de Jesus e de Maria e termos todos os amigos reunidos”.

Outra jovem presente neste evento foi Margarida Mira que revelou: “o feedback até agora tem sido bastante positivo, as pessoas têm estado a aderir imenso, mais do que nós estávamos à espera”, mostrando-se “com bastantes expectativas, eu acho mesmo que vai ser incrível e temos o privilégio de ser em Portugal”.

Montemor-o-Novo recebeu os símbolos da Jornadas Mundiais da Juventude ontem. Os símbolos seguem agora para Arraiolos.

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O Alentejo regista, esta segunda-feira, 24 de janeiro, mais dois óbitos por Covid-19 e 666 novos casos da doença.

Desde o início da pandemia, a região alentejana conta com 74.167 infetados e 1110 mortes.

Portugal regista, esta segunda-feira, 24 de janeiro, mais 32.758 casos de infeção e 44 óbitos associados à doença. São também hoje reportadas 12.875 recuperações.

As três regiões com maior número de novos infetados são 15.920 no Norte, 9674 em Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e 4003 no Centro. As 44 mortes localizam-se 16 em LVT, 12 no Norte, nove no Centro, três no Algarve, duas no Alentejo e duas na Madeira.

Nos hospitais do país, encontram-se internados 2348 doentes, mais 129 que ontem, dos quais 172 em Unidades de Cuidados Intensivos, mais 12 que na véspera.

Encontram-se, agora, ativos 509.628 casos de infeção no país, mais 19.838 que ontem. Desde o início da pandemia, Portugal regista 2.254.583 casos de infeção, 19.603 óbitos e 1.725.342 altas.

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) promove um curso de formação, intitulado de “Pessoas Idosas Vítimas de Crime e de Violência” promovido pela APAV, enquanto beneficiária do Projeto de Formação de Profissionais do Setor da Saúde, cujo Organismo Intermédio é a Administração Central do Sistema de Saúde.

Este curso conta com uma carga horária total de 30 horas e destina-se a profissionais de saúde ou outros agentes, que atuam na área da saúde, da NUT do Alentejo (Alentejo Litoral, Baixo Alentejo, Lezíria do Tejo, Alto Alentejo e Alentejo Central).

A formação será ministrada em sessões a distância síncronas, através da plataforma Zoom, das 10 às 17 horas, nos dias 31 de janeiro e 7, 14, 21 e 28 de fevereiro.

As inscrições são aceites por ordem de chegada até amanhã, terça-feira, dia 25. Pode consultar toda a informação necessária para a inscrição, aqui.

O Centro Juvenil de Montemor-o-Novo tem em curso mais um desafio: aulas de culinária. Trata-se do Nutriclube – Culinária, uma atividade em parceria com a UCC- Montemor, no âmbito do eixo 1 da SMEA, onde os jovens têm aulas de culinária quinzenalmente, no Centro Juvenil, em regime de dois turnos (manhã e tarde), às quartas-feiras.

O saber não ocupa espaço e, no ramo da culinária e nutrição, há um mundo por descobrir, tendo boas experiências a utilizar produtos locais de qualidade e valor nutritivo. Este clube existe para partilha e aumento do conhecimento dos jovens, tanto na confeção saudável de alimentos, como na adequação de uma dieta alimentar saudável e mais sustentável.

Figueira e Barros, no concelho de Avis, vai ter uma Estação da Biodiversidade da Tagis, o Centro de Conservação das Borboletas de Portugal.

Na edição desta semana do “Ambiente em FM”, na Rádio ELVAS, José Janela, da Quercus, explica aquilo que estações de biodiversidade “são percursos pedestres curtos, sinalizados no terreno através de nove painéis informativos sobre as riquezas biológicas a observar pelos visitantes”. Cada estação está localizada num local de “elevada riqueza específica e paisagística, representativa dos habitats característicos da área”.

Os painéis funcionam como “uma espécie de guia de campo e fazem referência a espécies emblemáticas e comuns. É dado particular destaque aos insetos e plantas, que são a base para a conservação dos ecossistemas terrestres”, adianta o ambientalista.

Desde 2010 que as entidades responsáveis pelas estações da Biodiversidade são, para além do Tagis, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência e o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

Dos estudos de inventariação, já realizados, foram registadas mais de cinco mil observações, que correspondem a cerca de 750 espécies de invertebrados (a maioria são insetos), cem vertebrados e 750 plantas. Foi igualmente construída uma base de imagem com mais de vinte mil fotografias.

Os principais objetivos deste projeto, adianta ainda José Janela, “são aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade, contribuir para a valorização do património natural, e especialmente, promover a participação dos cidadãos na inventariação da nossa fauna e flora”. Assim, qualquer pessoa pode dirigir-se a uma Estação da Biodiversidade e colaborar ativamente na sua inventariação e monitorização.

Esta rede “representa uma grande parte da diversidade de habitats e espécies do país, integrando locais privilegiados para prosseguir o trabalho de inventariação, observação e monitorização da biodiversidade. As estações têm, igualmente, um elevado potencial para a realização de ações de formação, bem como de turismo ambiental”, remata José Janela.

O Município de Vila Viçosa promoveu o concelho, este fim de semana, dias 22 e 23, na FITUR 2022, em Madrid.

Com esta iniciativa, o município teve como objetivo levar e promover o património do concelho, num dos principais palcos internacionais do setor do turismo. ​​​​​​

A Feira Internacional de Turismo – FITUR é uma iniciativa promovida pelo IFEMA (Institución Ferial de Madrid) e pela Organização Mundial do Turismo (OMT),e decorreu na capital espanhola.

Campo Maior regista esta segunda-feira, 24 de janeiro, cinco novos casos de Covid-19 e 41 altas.

No concelho, encontram-se ativos 125 casos de infeção, menos 36 do que ontem.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 1.509 casos positivos, 1.370 recuperações e 14 óbitos.

No concelho de Montemor-o-Novo, dos 535 eleitores para exercer o voto antecipado nas Eleições Legislativas, votaram 505 pessoas, segundo apurou a Rádio ELVAS junto da Câmara Municipal. Estes valores geram uma elevada percentagem de votantes em relação aos inscritos: 94%.

Segundo fonte da Câmara Municipal, votaram em Montemor-o-Novo, eleitores de quase todos os círculos eleitorais do país, tanto de Portugal continental, como das ilhas.

A Banda 1.º de Dezembro esteve, na noite de sábado, 22 de janeiro, no Centro Cultural de Campo Maior, onde deu o seu tradicional concerto de Ano Novo.

Esta atuação serviu também para assinalar os 85 anos da Banda, celebrado no passado mês de dezembro, sendo que, durante a noite, foram homenageados atuais e antigos membros da filarmónica, assim como as várias pessoas que ao longo dos anos deram o seu contributo a uma das associações mais antigas do concelho de Campo Maior.

O Comando Territorial de Portalegre, através do Posto Territorial de Alter do Chão, no passado dia 19 de janeiro, recuperou diverso material furtado, no concelho de Alter do Chão.

No seguimento de uma denúncia a dar conhecimento de movimentações suspeitas, numa zona de exploração de gado, os militares da Guarda deslocaram-se para o local, tendo encontrado uma viatura de mercadorias abandonada.

No decorrer das diligências policiais, foi possível apurar-se que a viatura tinha sido furtada no dia anterior, no concelho de Alter do Chão, e que a mesma continha no seu interior diverso material furtado, tal como cinco grades metálicas destinadas à contenção de animais; uma arma de calibre 4,5mm, um serrote; uma mangueira plástica destinada ao furto de combustíveis; um machado; e uma marreta.

A viatura e o material furtado serão restituídos aos legítimos proprietários, e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Fronteira.