A Biblioteca Municipal de Monforte celebrou o seu 27º aniversário no passado dia 10, mas é a segunda vez que, desde a sua criação, devido à situação epidemiológica causada pela pandemia da doença Covid-19, as celebrações não decorreram como habitualmente.

Assim não foi possível voltar a abrir as portas às crianças do pré-escolar e do primeiro ciclo do Ensino Básico das quatro freguesias do Município, às quais se juntariam os bebés da Creche da Santa Casa da Misericórdia de Monforte. No entanto e à semelhança do ano passado, estes convidados especiais puderam participar na festa sem sair das suas escolas, onde, este ano, através de plataforma de videoconferência, assistiram à encenação de contos com teatro de fantoches realizado e transmitido a partir do auditório da Biblioteca.

Nas suas comunicações, Gonçalo Lagem e Mariana Mota, presidente e vereadora do Município de Monforte, e Vitória Medalhas, responsável pelos serviços da Biblioteca, lamentaram as circunstâncias que têm condicionado a realização de iniciativas particularmente dirigidas à comunidade escolar do concelho.

O Espaço Cidadão, ponto de atendimento que reúne serviços de diferentes entidades num único balcão, chegou ao concelho de Ponte de Sor e tem espaços físicos no Edifício da Câmara e no Centro Cultural, em Montargil.

Os Espaços Cidadão são fruto de uma estreita colaboração entre a administração pública central e as autarquias locais ou juntas de freguesia, que tem permitido aproximar os serviços públicos das populações. No Espaço Cidadão, a população tem acesso a inúmeros serviços da administração central, local e de entidades privadas que prestam serviços de claro interesse público.

O Espaço Cidadão presta um serviço de proximidade às populações, garantindo que todos aqueles que, por qualquer razão, não podem ou não querem recorrer aos serviços públicos digitais têm acesso a esses serviços com acompanhamento personalizado. Este modelo permite servir melhor o cidadão, de forma mais rápida e próxima, promovendo a literacia digital por via do apoio assistido na prestação dos serviços públicos digitais e é uma mais valia para o concelho de Ponte de Sor. Todos os serviços disponíveis podem ser consultados no site institucional da Câmara Municipal de Ponte de Sor em www.cm-pontedesor.pt .

O presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, na reunião do executivo do passado dia 12, informou que a “Embraer” decidiu vender as fábricas de Évora à empresa espanhola “Aernnova”.

O autarca afirmou, nessa sessão de trabalho, que o processo está a ser acompanhar de forma permanente, dada a sua importância para Évora.

Os primeiros dados são positivos porque apontam para um aumento e para a diversificação da produção nas fábricas e para a criação de mais postos de trabalho, mantendo os atuais.

A “Aernnova”, que já era fornecedora da “Embraer”, tem como clientes outros construtores aeronáuticos como a Airbus, a Boeing ou a Bombardier. Carlos Pinto de Sá referiu que deve ser tido em conta o acordo estabelecido com o Estado português bem como os apoios financeiros concedidos através de fundos da União Europeia.

A entrega dos prémios do sorteio Mor Natal teve lugar no passado dia 14, em Montemor, no auditório da União de Freguesias de Vila, Bispo e Silveiras. Esta iniciativa pertenceu ao Município de Montemor-o-Novo, Juntas de Freguesia do concelho, Associação Comercial do Distrito de Évora e Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, no âmbito do Protocolo Local.

Nesta entrega, estiveram presentes Olímpio Galvão, presidente da Câmara Municipal, e os presidentes das Juntas de Freguesia de Cabrela, Ciborro, Santiago do Escoural e União de Freguesias de Vila, Bispo e Silveiras. Em ambiente descontraído, os contemplados receberam os prémios, que agora podem ser levantar nos cerca de 200 estabelecimentos aderentes ao Mor Natal. Segundo o Município montemorense, esta iniciativa “teve como objetivo apoiar o comércio local, dinamizar a economia e as empresas, fortalecer o desenvolvimento económico do concelho e manter vivas as ruas”.

No Alentejo, são reportados este domingo, 16 de janeiro, 808 novos casos de Covid-19 e mais três óbitos relacionados com a doença.

Desde março de 2020, na região, foram registados 62.898 casos de infeção e 1.102 mortes.

Portugal regista este domingo, 16 de janeiro, mais 32.271 casos de Covid-19 e 33 óbitos.

Nas últimas 24 horas, 14.516 doentes foram dados como recuperados.

Os internamentos voltam hoje a aumentar no país: encontram-se hospitalizadas 1.813 pessoas, mais 80 do que ontem, 168 nos Cuidados Intensivos, mais cinco do que na véspera.

O número de casos ativos de infeção, em Portugal, aumenta para 327.355, mais 17.722 do que ontem.

O Município de Portalegre procedeu, nos dias 13 e 14 de janeiro, à substituição dos oleões existentes no concelho, que passam a ter uma nova imagem e também novas funcionalidades.

Os novos oleões fazem parte de uma rede instalada a nível nacional e estão equipados com tecnologia IoT – Internet of Things, a qual disponibiliza um sistema de sensores, que permite saber, em tempo real, o estado de enchimento do equipamentos e uma App (RENO®), que complementa este sistema, permitindo uma otimização da gestão desta tipologia de resíduos.

Os procedimentos de deposição de OAU (óleos alimentares usados), por parte dos utilizadores destes equipamentos, mantêm-se.

As candidaturas ao Sistema de Apoios ao Emprego e ao Empreendedorismo +CO3ESO Emprego Empreendedorismo Social, financiado pelo Fundo Social Europeu (FSE), estão abertas até dia 28 de fevereiro.

Da responsabilidade da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, o seu presidente, Hugo Hilário, recorda que, desde o início das negociações para o Pacto de Coesão Territorial, em 2014, “a CIMAA e todos os municípios têm abraçado estas prioridades de investimento na ajuda à expansão de pequenas e médias empresas da região”.

Hugo Hilário sublinha a importância deste tipo de apoios, sobretudo depois da chegada da pandemia, uma vez que “torna-se fundamental para a criação de postos de trabalho e na manutenção dos mesmos. O novo programa, adianta, procura, acima de tudo, “estimular aquela que é a nossa produção interna” e caracteriza-se “por uma, cada vez mais desejada, agilidade de procedimentos, pela eficiência na gestão e pela eficácia nos resultados”. “É isso que queremos e é um forte contributo para a nossa retoma económica”, acrescenta.

Integrado no Eixo Prioritário do Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos do Programa Operacional Regional do Alentejo – Alentejo 2020, o sistema destina-se a entidades da economia social nomeadamente cooperativas, associações mutualistas, misericórdias, fundações e IPSS.

Campo Maior regista este domingo, 16 de janeiro, dez novos casos de Covid-19 e duas recuperações.

No concelho, ao dia de hoje, encontram-se ativos 89 casos de infeção, mais oito do que ontem.

Desde o início da pandemia, Campo Maior já registou 1.333 casos positivos, 14 óbitos e 1.230 altas.

A Comissão Unitária dos Reformados Pensionistas e Idosos (CURPI) do Concelho de Campo Maior abraçou um projeto, ao abrigo do Programa Escolhas, que tem como principal missão promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos mais vulneráveis, particularmente de descendentes de migrantes e de etnia cigana.

Ao todo, são acompanhados, pela CURPI, cerca de 30 crianças, nas escolas da vila, para que, como explica o presidente da instituição, José Pedro Caldeira, não faltem às aulas e não “andem na vadiagem”.

“Abraçámos este projeto, que tem sido muito complicado, porque tem havido alguns problemas e aquilo não foi muito bem tratado”, adianta José Pedro. Nesta oitava geração do Programa Escolas, a CURPI é a gestora do projeto e a escola a promotora. As crianças, em causa, são acompanhadas por duas técnicas e “mais uma ou outra funcionária”. “Têm feito um excelente trabalho”, assegura.

José Pedro Caldeirão revela ainda que a ajuda do comendador Rui Nabeiro, para que a CURPI pudesse candidatar as suas funcionárias a este programa, foi “fundamental”. “Antes de ter aceite o projeto, eu teria que por a concurso as funcionárias para seguirmos em frente, mas acabaram por não nos aceitar e tivemos de fazer um novo projeto, com a ajuda do senhor comendador, que nos emprestou uma determinada importância, para podermos ter dinheiro”, adianta. “Agora, é para a frente. Está tudo resolvido, graças a Deus”, remata o presidente da CURPI.

Financiado pela Direção-Geral da Educação e pelo Instituto da Segurança Social, esta oitava geração do Programa Escolas conta com o cofinanciamento do Fundo Social Europeu/Portugal 2020.