Elvas regista este sábado, 25 de setembro, mais quatro casos de infeção por Covid-19.

Nas últimas 24 horas, mais duas pessoas recuperaram da doença, pelo que se encontram agora, no concelho, sete casos de infeção ativos.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1.715 casos positivos, 1.679 altas e 29 mortes.

A Extremadura regista este sábado, 25 de setembro, 38 novos casos de Covid-19, assim como uma morte associada à doença.

Nas últimas 24 horas, 138 doentes foram dados como recuperados, num total de 98.428 altas.

Nos hospitais da região encontram-se, atualmente, 44 doentes, dez dos quais em Unidades de Cuidados Intensivos.

Desde o início da pandemia, na Extremadura, já morreram 1.931 pessoas, vítimas de Covid-19.

O Alentejo regista este sábado, 25 de setembro, 63 novos casos de Covid-19.

Por outro lado, nas últimas 24 horas, não foram registadas vítimas mortais associadas à doença, na região.

Desde o início da pandemia, no Alentejo, foram identificados 38.682 casos de infeção e registadas 1.022 mortes.

Portugal regista este sábado, 25 de setembro, 713 novos casos de Covid-19 e mais cinco óbitos associados à doença.

Nas últimas 24 horas, foram reportados, pela Direção-Geral da Saúde, 986 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há agora 408 doentes internados, menos dois que ontem, encontrando-se 83 nos Cuidados Intensivos (mais sete).

Desde março do ano passado, em Portugal, foram registados 1.066.346 casos positivos, 17.952 mortes e 1.016.913 recuperações.

O ano escutista tem início este sábado, 25 de setembro, sendo que o Agrupamento 158 do Corpo Nacional de Escutas (CNE), de Elvas, já tem as inscrições abertas para acolher novas crianças e jovens.

Segundo João Favita, o chefe do Agrupamento de Elvas, refere que “o Corpo Nacional de Escutas assume-se como um movimento de educação informal de jovens que transmite valores que os acompanham pela vida fora. A teoria do desenrasca e de tratarem deles próprios, bem como o espírito de equipa, fazem tudo parte da vida escutista”.

O chefe do Agrupamento 158 explica ainda que as secções dos escuteiros são quatro: “o CNE conta com quatro secções que são os lobitos, dos seis aos dez anos, os exploradores, dos dez aos 14, os pioneiros, dos 14 aos 18 e os caminheiros dos 18 aos 22 anos de idade”. As atividades e realizar são de acordo com a faixa etária de cada secção

As inscrições para os escuteiros destinam-se a crianças e jovens dos 6 aos 22 anos e podem ser feitas na sede do Agrupamento 158 dos Escuteiros de Elvas.

Professores do Instituto Politécnico de Portalegre participaram, conjuntamente com a Universidade de Bologna (Itália), Militos Symvouleutiki A.E. (Grécia), Universidade de Sevilha (Espanha) e a Universidade de Informação Tecnologia e Gestão de Rzeszow (Polónia), numa Academia de Formação de Formadores em Atenas, Grécia, entre 13 e 17 de setembro, envolvendo professores dos cinco países e inserida no projecto OMNI – BE Aware Student [OMNI-BEAST], coordenado institucionalmente pela professora Maria José Varadinov.

O projeto selecionado pela União Europeia no âmbito do projeto Erasmus+, Ação KA2 – Parcerias Estratégicas no setor do Ensino Superior, na área da inovação, transferência de conhecimento, colaboração com as empresas e empreendedorismo, tem várias vertentes mas pretende, essencialmente, desenvolver o espírito empreendedor na formação das instituições participantes, bem como disponibilizar ferramentas aos alunos para o desenvolvimento pessoal da carreira, recorrendo às metodologias Canvas e Design thinking.

Campo Maior volta este sábado, 25 de setembro, a não registar novos casos de infeção por Covid-19, mantendo-se, assim, sem casos ativos.

Desde o início da pandemia, no concelho, foram reportados 742 casos positivos, dos quais 731 já recuperaram da doença.

Vítimas de Covid-19, em Campo Maior, morreram 11 pessoas.

Instituições como a Cercimor, em Montemor-o-Novo, têm procurado, ao longo dos anos, e depois de formar pessoas com incapacidades ou deficiências, em diversas áreas, ajudá-las a ingressar no mercado de trabalho.

A presidente da Cercimor, Ana Cristina Saloio, revela que, a este nível, tem sido feito um trabalho de sensibilização, para que a comunidade esteja mais recetiva a dar oportunidades a estas pessoas, embora não esconda que há ainda “um percurso grande que deve continuar a ser feito”.

“Eu acho que nos 45 anos de existência desta casa, temos feito um trabalho de sensibilização. De alguma forma, fomos mostrando as capacidades e o que é possível fazer, mas eu acho também que a própria comunidade foi recebendo esse tipo de informação e foi consolidando essas mesmas possibilidades e dando oportunidades”, assegura.

Atualmente, a Cercimor trabalha com mais de 60 empresas, no concelho de Montemor, que também beneficiam com a integração de pessoas com deficiência, através de programas a que se candidatem. “Trabalhamos diariamente na integração, no momento em que o formando tem de estar no exterior, mas depois, e na relação com o Centro de Emprego, as próprias integrações em programas que existem”, adianta, assegurando que esse trabalho conjunto “tem dado frutos”.

Ana Cristina Saloio defende ainda que é necessária uma maior sensibilidade por parte da comunidade, num processo que se deve iniciar em tenra idade, nas escolas, para que, desde criança, se olhe para os portadores de deficiência de uma outra forma. “Queremos mais, queremos que haja ainda uma maior sensibilidade relativamente a algumas minorias e há um trabalho que deve ser feito e que se inicia num processo educativo”, explica.

Num trabalho que já está a ser feito, a presidente da direção da Cercimor, não tem dúvidas que é a partir do infantário, que as crianças com dois ou três anos devem ser ensinadas a olhar para um colega, que tenha dificuldades, e perceber como o podem ajudar. “É um processo longo, mas estamos no bom caminho”, remata.

Entretanto, e desde maio, todas as pessoas com qualquer tipo de deficiência podem procurar emprego através da Valor T, uma agência que junta empresas e setor social, na procura de um trabalho estável e digno. Trata-se de um projeto da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, desenvolvido em parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional e o Instituto Nacional para a Reabilitação.