Universidade de Évora estuda áreas protegidas no México

Um estudo internacional, liderado por Diogo Alagador, investigador do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED) da Universidade de Évora (UÉ), permitiu apurar qual o desempenho esperado das áreas protegidas na região central do México para a proteção de 94 vertebrados terrestres (dez anfíbios, 13 répteis, 50 aves e 21 mamíferos), com níveis variados mas preocupantes de ameaça, sobre diferentes cenários de mudança climática na região.

Por forma a apoiar a tomada de decisões num contexto nacional em que se abrem oportunidades para a redefinição da política de conservação local, o Governo do Estado do México, delegou no Instituto de Biodiversidade Nacional (CONABIO: Comisión Nacional para el Conocimiento y Uso de la Biodiversidad), colaborante no estudo, uma análise perspetiva. A existência de uma rede colaborativa com a Cátedra da Biodiversidade da UÉ permitiu desenvolver toda a abordagem analítica na  academia eborense, sob  coordenação do investigador Diogo Alagador. Neste estudo foi avaliado o desempenho atual das áreas protegidas e identificadas oportunidades para a proteção de espécies que se apresentam ameaçadas a nível nacional (algumas delas em risco de extinção global).

Com base no desenvolvimento de um índice que integra, de forma complementar, informação referente à evolução e à disponibilidade do espaço climático adequado a cada espécie ao longo do tempo, observou-se que menos de metade das áreas protegidas existentes na região incorporam condições adequadas à persistência da maioria das espécies. Verificou-se igualmente que para a maioria das espécies, as áreas nucleares de maior estabilidade climática ocorrem predominantemente fora de áreas protegidas. Ao identificar as áreas que melhor complementam as áreas protegidas existentes na proteção do conjunto das espécies, o investigador da UÉ observa, “de forma preocupante, que essas áreas incorporam ou são vizinhas a faixas extensas de práticas agrícolas e pecuárias intensivas”.

Este trabalho “definiu um esboço de um plano de persuasão de autoridades nacionais e locais para adoção de planos territoriais a longo prazo, reconciliadores, onde a sustentabilidade ecológica seja parte fundamental no objetivo final”, assinala Diogo Alagador. O desenvolvimento de uma economia de índole natural e a adoção de um planeamento misto de medidas integrativas com um uso racional dos recursos, e segregativas de atividades com impactes ecológicos negativos revela-se como a  estratégia inteligente na persecução das novas políticas de biodiversidade e uso do solo, menciona igualmente o investigador do MED.

É neste contexto que planos de base científica, como o apresentado, “permitem trabalhar na complexidade que envolve a dinâmica de sistemas de natureza bio-socioeconómica e identificar soluções otimizadas, objeto posterior de reanálise para a sua viabilidade” assume Diogo Alagador. Sublinhe-se que, com este estudo, a primeira etapa deste delineamento fica completa.

João Rondão candidato PS a Caia, São Pedro e Alcáçova

João Rondão é o candidato do Partido Socialista (PS) à Assembleia de Freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, no concelho de Elvas.

O atual presidente da freguesia, que se recandidata ao cargo, refere que “com o vosso voto e a vossa confiança, estou e estarei aqui presente para cumprir, de igual forma ao que foi feito nos quatro mandatos anteriores. Por Elvas e com os Elvenses, Vamos Elevar ainda mais Elvas”.

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Já Nuno Mocinha, candidato à Câmara Municipal de Elvas, considera que João Rondão “está em condições de continuar o seu trabalho na Junta de Freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, pronto a ajudar a população e em articulação com a Câmara Municipal. No momento em que apresentamos os nomes dos concorrentes do Partido Socialista à Assembleia de Freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, chamamos a atenção para a importância de se escolher uma equipa na sua Assembleia de Freguesia que possa trabalhar em cooperação com a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal”, refere Mocinha.

Fique a conhecer a lista completa à Assembleia de Freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova.

  1. João Rondão, 71 anos, Aposentado
  2. Luís Ribeiro, 64 anos, Técnico Diagnóstico e Terapêutica
  3. Sandra Cobra Madeira, 39 anos, Funcionária Pública
  4. Nuno Gago Caranhola, 41 anos, Funcionário Público
  5. Victor Cristiano, 65 anos, Eletricista
  6. Sónia Subtil, 43 anos, Funcionária Pública
  7. Júlio de Jesus, 76 anos, Pensionista
  8. José Valadas, 63 anos, Administrativo
  9. Suzana Valadas, 38 anos, Administrativa
  10. João Beça, 58 anos, Eletricista
  11. Rui Picão Dias, 54 anos, Ajudante de Notário
  12. Anabela Piçarra, 50 anos, Cozinheira de 1ª
  13. Eduardo Roldão, 54 anos, Operador de Pré-Impressão
  14. Rui Matos, 45 anos, Carteiro dos CTT
  15. Carla Santos, 48 anos, Rececionista/Administrativa
  16. Nuno Marques, 44 anos, Empreiteiro
  17. Vera Belchior, 35 anos, Cozinheira
  18. Ana Lebre, 32 anos, Assistente de Relacionamento ao Público

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Estremadura espanhola tem mais 563 casos de Covid-19

O número de casos de infeção por Covid-19, na Estremadura espanhola, sofreu um pequeno decréscimo com 563 novos infetados nas últimas 24 horas, sendo que 189 pessoas foram dadas como recuperadas e não há mortes a lamentar.

Nos hospitais estremenhos estão internados 68 doentes, cinco em Unidades de Cuidados Intensivos.

Por áreas de saúde: Badajoz, 179; Mérida, 136; Cáceres, 76; Don Benito, 57; Plasencia (na foto), 49; Llerena – Zafra, 47; Navalmoral de la Mata, 13 e Coria, 6.

Elvas sem novos casos Covid e 52 ativos

O concelho de Elvas não regista esta quinta-feira, dia 22, novos casos de Covid-19. Por outro lado, verificou-se a recuperação de quatro pessoas.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1562 casos de infeção, sendo que 1482 já recuperaram, 52 estão ativos e 28 pessoas morreram.

 

Elvas baixa para “risco elevado” de transmissão de Covid

Elvas figura entre os 55 concelhos de risco elevado, no que diz respeito à transmissão da Covid-19, acaba de informar a ministra do Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, após a reunião desta quinta-feira do Conselho de Ministros para analisar a situação pandémica em Portugal.

No caso elvense, a situação melhorou nos últimos sete dias, já que há uma semana o concelho estava em risco “muito elevado” e hoje está em risco “elevado”.

Entre as medidas que passam a vigorar no concelho, destaque para a limitação da circulação na via pública a partir das 23 horas e a possibilidade do comércio poder abrir aos fins-de-semana sem limite de horário.

Os restaurantes podem funcionar até às 22.30 horas. Às sextas-feiras, a partir das 19 horas, e aos sábados, domingos e feriados durante todo o dia, o acesso a restaurantes para serviço de refeições no interior está permitido apenas aos portadores de certificado digital ou teste negativo. A limitação do número do número de pessoas por mesa mantém-se: máximo de seis pessoas por mesa no interior e de dez na esplanada.

É necessário apresentar certificado digital ou teste negativo para o acesso a estabelecimentos turísticos e de alojamento local; o teletrabalho é obrigatório quando as atividades o permitam; os espetáculos culturais podem realizar-se até às 22.30 horas; e os  casamentos e batizados só se realizam com 50% da lotação.

O comércio a retalho, não alimentar e prestação de serviços pode funcionar até às 21 horas e há permissão para a prática de todas as modalidades desportivas, sem público.

Florinda Raposo é candidata da CDU à Câmara do Crato

Florinda João Requeixa Ribeiro Fortunato Raposo (na foto), de 47 anos, natural da freguesia de Alpalhão, é a candidata da CDU à Câmara Municipal do Crato

É politóloga, com licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais. Tem uma especialização em Recursos Humanos e Desenvolvimento Sustentável no âmbito do Mestrado em Sociologia, exercendo como professora de Economia.

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Desde 1998, quando terminou o curso de licenciatura, deu aulas em várias escolas e em várias localidades, tais como Nisa, Vidigueira, na Escola Profissional do Crato, Rio Maior, Setúbal, Oeiras, Baixa da Banheira e Almada.

Construiu a Carta Educativa do Concelho de Nisa, documento integrante do PDM (Plano de Desenvolvimento Municipal) e fez o levantamento dos equipamentos coletivos no mesmo concelho. É ainda membro do Sindicato dos Professores.

Florinda Raposo foi eleita na Assembleia Municipal de Nisa há 16 anos, pela Coligação Democrática Unitária (CDU). Foi membro da comissão de alteração ao regimento da Assembleia Municipal, apresentou recomendações e moções no órgão legislativo de interesse e em defesa do povo e dos trabalhadores. Foi ainda membro da CIMAA (Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo) num mandato como representante da CDU e é militante do PCP (Partido Comunista Português).

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Portugal tem mais 3622 casos Covid e 16 óbitos

Portugal regista, esta quinta-feira, 22 de julho, mais 3622 casos de Covid-19 e 16 óbitos associados à doença.

As mortes ocorreram nove em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), quatro no Norte, duas no Algarve e uma no Centro. Os 3622 novos casos nas últimas 24 horas concentraram-se 1606 (44%) em LVT, 1314 (36%) no Norte, 335 (9%) no Algarve e 218 (6%) no Centro.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 2765 casos de recuperação. O número de casos ativos agravou-se: mais 841 do que ontem, totalizando 52.988. Desde o início da pandemia, foram registados 943.244 casos de infeção, no país, e reportadas 17.248 mortes, devido à doença. Ao todo, há 873.008 doentes recuperados da doença em Portugal.

Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 3641 casos na quinta 15 de julho; 3547 casos na sexta-feira 16 de julho; 3677 casos no sábado 17 de julho; 3261 casos no domingo 18 de julho; 1855 casos na segunda-feira 19 de julho; 2706 na terça 20 de julho; 4376 casos na quarta-feira 21 de julho; e 3622 casos na quinta 22 de julho.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

Alentejo com mais 71 casos de Covid

A região Alentejo regista, esta quinta-feira, dia 22, mais 71 casos de Covid-19, não havendo mortes a lamentar.

Desde o início da pandemia, a região conta com 32.742 infetados e 977 mortes, de acordo com o boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Nos últimos oito dias, no Alentejo, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 97 casos na quinta 15 de julho; 105 casos na sexta-feira 16 de julho; 104 casos no sábado 17 de julho; 117 casos no domingo 18 de julho; 61 casos na segunda-feira 19 de julho; 77 casos na terça 20 de julho; 130 casos na quarta-feira 21 de julho; e 71 casos na quinta 22 de julho.

Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.

Mais 30 milhões para o programa “Edifícios Mais Sustentáveis”

Quem estiver a pensar em fazer obras em casa, até final de novembro, pode contar com uma ajuda de até 15 mil euros, num limite máximo de 7.500 euros por edifício unifamiliar, por parte do Governo, no sentido de contribuir para uma melhoria da eficiência energética e hídrica da habitação.

Ao todo, está previsto o financiamento de 70 por cento do investimento feitos pelos proprietários.

O programa de apoio “Edifícios Mais Sustentáveis”, que vai já na sua segunda fase, explica o diretor técnico da Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejo e Tejo, AreanaTejo, Diamantino Conceição, é implementado pelo Fundo Ambiental, sendo que só se podem candidatar a este apoio os proprietários de habitações cuja construção seja anterior a 2006.

Integram a tipologia de projetos a apoiar a colocação de janelas mais eficientes, instalação de isolamento térmico com inclusão de ecomateriais ou materiais reciclados, sistemas de aquecimento ou arrefecimento ambiente e de produção de AQS que recorram a energia de fonte renovável, instalação de painéis fotovoltaicos para autoconsumo e intervenções que visem a eficiência hídrica.

As candidaturas podem ser apresentadas até final de novembro, ou até esgotar a dotação prevista, de 30 milhões de euros.

Primeiros números dos Censos 2021 conhecidos no dia 28

O Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta, já na próxima quarta-feira, dia 28 de julho, os primeiros resultados XVI Recenseamento Geral da População e VI Recenseamento Geral da Habitação – Censos 2021.

Segundo o INE, a operação contou com 99,3% das respostas da população através de canais digitais, tendo a fase de recolha dos Censos decorrido entre os dias 5 de abril e 31 de maio. Na estrutura de recolha dos Censos 2021 estiveram envolvidas cerca de 15 mil pessoas.

Entre o total dos 99,3% de respostas digitais, o meio mais utilizado foi o do acesso direto das famílias ao website (87,5%), seguindo-se as respostas com recurso à aplicação móvel do recenseador (7,7%) e, finalmente, o preenchimento dos questionários nos ‘ebalcões’ localizados nas Juntas de Freguesia (4,1%).

A resposta expressiva pela Internet “contribuiu decisivamente para que a operação decorresse com toda a qualidade, tranquilidade e segurança exigidas face ao contexto de saúde pública do país, ditado pela pandemia da Covid-19”, revela o INE.

Aapesar do contexto pandémico e da elevada complexidade de todo o processo, “o sucesso desta operação censitária é inseparável do elevadíssimo nível de adesão por parte dos cidadãos, o qual, por sua vez, resultou do enorme empenho de todos os que apoiaram, divulgaram e participaram nestes Censos 2021”, garante ainda o INE.

Os resultados dos Censos 2021 que serão apresentados no próximo dia 28, informa o INE,  “têm ainda um carácter preliminar, na medida em que são baseados em contagens resultantes do processo de recolha e divulgados antes do final de todo o processo de tratamento e validação da informação recolhida”.

Campo Maior regista dois novos casos de Covid-19

Campo Maior regista esta quinta-feira, 22 de julho, dois novos casos de Covid-19.

No concelho, há agora cinco casos ativos de infeção.

Desde março do ano passado, Campo Maior registou 662 casos de infeção, dos quais 646 já estão curados da doença. Vítimas de Covid-19, no concelho, morreram 11 pessoas.

Pandemia não impede que turistas em Cáceres cresçam a olhos vistos

O número de turistas, a visitar Cáceres, na Extremadura, multiplicou-se por quatro, num só mês, sendo que a revista Times colocou, recentemente, a cidade espanhola entre as cem melhores do mundo para conhecer.

O artigo da Times, da autoria de Robin Catalano, destaca, entre outros, as tradicionais ruas de Cáceres, que parecem saídas de uma “velha fotografia em sépia” e que ganham vida, assim como a arquitetura da cidade, numa mistura entre o romano, o islâmico, o gótico e o renascentista, com grandes muros em pedra, que faz dela Património da Humanidade pela Unesco.

Hotéis luxuosos, o Museu Helga de Alvear, que alberga a coleção privada de artes contemporânea internacional mais importante de Espanha, a renovada Casa Paredes – Saavedra, e os novos passeios da cidade, onde se destacam a histórica judaica e a arte muçulmana, são outras das razões que, para a Times, Cáceres figure entre as melhores cidades para visitar.

O vereador no Município de Cáceres, com o pelouro do Turismo, Jorge Villar, não tem dúvidas que o trabalho que têm vindo a desenvolver tem dado os seus frutos, adiantando que o Posto de Turismo da cidade está a ser quatro vezes mais visitado, num só mês, face ao ano passado.

A Câmara de Cáceres tem procurado potenciar a imagem da cidade como um destino seguro, através de uma responsabilidade coletiva, para que possa evitar o aumento da incidência de novos casos de Covid-19 na região: uma região que vive, precisamente, do turismo, tendo em conta o número de hotéis, restaurantes e museus que existem. Só unidades hoteleiras, Cáceres tem 32.

Jovem sofre ferimentos irreversíveis devido a alegado atraso na evacuação

Um jovem de 19 anos sofreu ferimentos graves, na noite de terça para quarta-feira, tendo recebido assistência no Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre.

Após avaliação por parte dos profissionais de saúde, foi decidido que o jovem teria que ser transferido para Lisboa, onde iria receber cuidados mais especializados a nível de cirurgia de reconstrução, uma vez que sofreu cortes graves num dos membros superiores.

A mãe do jovem refere que “todos os bombeiros recusaram fazer o serviço. Não cheguei a perceber porquê, se não tinham bombeiros ou não tinham ambulâncias. O desespero já era tanto, que liguei para o INEM a perguntar o que havia de fazer. Do INEM, disseram-me que tinha de ser o hospital a ligar para eles. Voltei para dentro do hospital, disse isso na receção e, quando ligaram, foi acionado o helicóptero do INEM. O helicóptero chegou a aterrar no campo de futebol. Duas ambulâncias dos bombeiros de Portalegre transportaram o meu filho e um outro jovem, com ferimentos num olho, até ao campo de futebol, mas o nevoeiro era tão intenso que o helicóptero não chegou a levantar voo”.

Após esta situação com o helicóptero do INEM, o jovem regressou ao hospital. “Passou mais de uma hora, exaltei-me com a médica e nenhuma corporação fazia o transporte dele. Às tantas, lá apareceu os bombeiros de Arronches que fizeram o transporte”, adianta.

Visivelmente transtornada com a situação, a mãe do jovem apenas quer “perceber o que aconteceu. Como é que não haviam ambulâncias para fazer o transporte para Lisboa e para o campo de futebol já apareceram duas”, questiona-se.

A mãe do jovem refere que o transporte tardio levou a que o filho perdesse já “o dedo de uma mão. E ainda não sabemos se fica por aqui. Eu não posso estar calada. Eu sou uma mãe desesperada, mas que também pensa nos outros, porque amanhã pode acontecer com outras pessoas. Só quero uma resposta”.

ULSNA seguiu todos os trâmites

Contactada, pela Rádio ELVAS, a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), através do seu porta-voz, Ilídio Pinto Cardoso, garante que “foram seguidas todas as normas legais”, tendo o jovem sido transportado para o Hospital de São José, em Lisboa, pela ambulância do INEM.

“Evacuação correu, à partida, os trâmites normais”, garante Manuel Marçal Lopes

Manuel Marçal Lopes (na foto), presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre, considera que “a evacuação correu, à partida, nos trâmites normais. Terá iniciado por uma evacuação simples. Terá havido aqui qualquer aspeto administrativo, um não reconhecimento do sistema ou o não reconhecimento de urgência de forma imediata porque, numa primeira fase, foram contactadas alguns corpos de bombeiros para fazer uma evacuação. Numa evacuação, não sendo prevista, os corpos de bombeiros podem, ou não ter disponibilidade para a fazer porque há corpos de bombeiros que àquela hora da noite só têm INEM”.

“Entretanto, terá ocorrido a situação de emergência. A partir do momento em que é acionado o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) o socorro funciona. Nós ao nível do distrito de Portalegre temos 15 corporações de bombeiros e mais  umas ambulâncias SIV. Na primeira análise, foi equacionada a evacuação para Lisboa de helicóptero, mas o tempo não o permitiu. A partir daí, iniciou-se o recrutamento de uma ambulância de emergência, que faz parte do SIEM. Portalegre estava a fazer uma evacuação para Évora, Ponte de Sor para Lisboa e acionou-se Arronches, que era quem estava mais perto. E fez-se a evacuação”.

Nham Nham no “Retoma da Economia”

A geladaria “Nham Nham”, na Rua da Carreira, em Elvas, abriu ao público em 2014, para dar resposta a uma situação de desemprego da mulher de Gonçalo Roxo, o proprietário deste negócio.

Inicialmente, o negócio começou numa casa mais pequena, sendo que, entretanto, acabou por se mudar para um espaço maior, na mesma rua, com esplanada. Com um conceito inovador, na Nham Nham, a principal aposta é nos gelados, todos eles feitos por Gonçalo Roxo, de forma artesanal. Hoje em dia, neste estabelecimento, para além dos gelados e dos bolos e doces, também as refeições, ao nível das saladas e hambúrgueres.

Gonçalo Roxo é o convidado de hoje do “Retoma da Economia”, um programa da Rádio ELVAS, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Elvas. Para ouvir na íntegra, aqui:

Patrícia Peixoto e Teresa Galego candidatas PS a Barbacena e VFernando

Patrícia Peixoto e Teresa Galego são as candidatas do Partido Socialista à Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Barbacena e Vila Fernando, nas eleições de 26 de Setembro.

Patrícia Peixoto apresenta-se como candidata à sua freguesia “com energia e motivação para conseguir fazer algo que faça progredir Barbacena, a terra que me viu nascer”.

Já Teresa Galego refere que se candidata “pela minha terra e pelos meus conterrâneos, com força e determinação para melhorar Vila Fernando”.

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Para Nuno Mocinha, candidato à Câmara Municipal de Elvas, “Patrícia Peixoto é uma aposta nova, de uma mulher com muita vontade de colocar as suas ideias ao serviço de Barbacena; Teresa Franco Galego é a candidatura da experiência, de uma mulher com provas dadas pela população de Vila Fernando, quer na autarquia local quer no associativismo da aldeia”.

Conheça a lista completa dos candidatos do Partido Socialista à Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Barbacena e Vila Fernando:

  1. Patrícia Peixoto, 41 anos, Funcionária Pública
  2. Teresa Franco Galego, 75 anos, Aposentada
  3. Tiago Trindade, 37 anos, Animador Sociocultural e Professor de Educação Física
  4. Marta Ganhão, 36 anos, Ajudante de Ação Direta
  5. Ramiro Santos, 74 anos, Empresário
  6. António Remédios, 57 anos, Desempregado
  7. Maria Isabel Figueira, 53 anos, Cozinheira
  8. Rui Badalo, 44 anos, Auxiliar de Serviços Gerais
  9. Manuel Braçadas, 27 anos, Atendimento ao Balcão
  10. Maria Fernanda Peixoto, 20 anos, Estudante
  11. Manuel de Sousa Guilherme, 20 anos, Estudante
  12. André Esperto, 27 anos, Operador de Máquinas
  13. Paulo Gonçalves, 47 anos, Vendedor
  14. Maria de Fátima Ameixa, 57 anos, Reformada

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Bombeiros de Campo Maior com campanha “Garrafa Solidária”

“Garrafa Solidária” é o nome da campanha desenvolvida pelos Bombeiros de Campo Maior. Trata-se de uma iniciativa que pretende angariar garrafas de água para a corporação, nesta época de verão, altura em que há um maior consumo deste bem essencial e, consequentemente, também altura de incêndios.

Miguel Carvalho, comandante da corporação campomaiorense, refere que esta iniciativa, que tem decorrido em anos anteriores, “é uma forma de garantir que os elementos da Equipa de Combate a Incêndios tenham acesso a este bem essencial, que muito se consome e os custos são alguns”. Miguel Carvalho revela que “quando estamos neste tipo de trabalho o consumo de água dispara 80%, e esta foi a forma que encontramos de ter acesso a este bem essencial, sem dar custos à Associação Humanitária”.

É assim solicitado que, particulares ou empresas possam entregar garrafas de água de meio litro, ou de tamanho inferior, no quartel da corporação, uma vez que está sempre alguém

Até à data, a iniciativa está a correr bastante bem, e “há já um número de águas considerável, que foi entregue aos Bombeiros de Campo Maior, ou seja há alguma margem e a necessidade está a ser colmatada”, revela o comandante.

Campanha “Garrafa Solidária” nos Bombeiros de Campo Maior, que solicita à população e empresas para que colaboram com a corporação, na entrega de garrafas de água, para fazer face ao período de calor e, consequentemente, de incêndios que se avizinha.