O executivo da direção da Organização de Portalegre (DORPOR) do PCP realizou uma conferência de imprensa onde abordou “as graves carências do distrito que a situação pandémica veio tornar mais visíveis”.
De acordo com os membros do PCP de Portalegre “ao isolamento que nos foi imposto pela inexistência de investimento público, das vias de comunicação rodoviária há muito reivindicadas e pela destruição das vias ferroviárias que serviam o distrito somaram-se as políticas criminosas de desmantelamento do nosso tecido produtivo, os ataques aos serviços públicos fundamentais à vida no território, em particular o Serviço Nacional de Saúde, os correios e telecomunicações e a escola pública e as políticas de ostensivo desaproveitamento de recursos e capacidades existentes na totalidade do território que se situa fora da faixa costeira.
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“Os números já conhecidos confirmam as piores previsões. No primeiro trimestre deste ano registou-se um aumento, face ao período homólogo, de 116,7% de insolvências enquanto o número de novas empresas foi, no mesmo período de menos 13.3%.
O desemprego no distrito regista (números de Fevereiro) mais de 6.750 desempregados. Dispararam os números de famílias obrigadas a recorrerem às instituições que prestam apoio alimentar e multiplicam-se os números de famílias em risco de perderem a própria habitação.
Algum patronato aproveitou-se da pandemia e da crise que esta provocou, para aumentarem os lucros, apropriarem-se das ajudas criadas, e imporem a sonegação de direitos e os despedimentos com que sonhavam”.
Sobre o denominado Plano de Recuperação e Resiliência, apresentado pelo Governo, suportado num envelope financeiro de fundos comunitários de montante superior a 16 mil milhões de euros, o DORPOR do PCO considera que “não só mantém a velha tendência de marginalização de todo o interior e em particular do nosso distrito como tem vindo a ser questionado pela União Europeia acerca da “bondade” dos projetos e iniciativas que o distrito carece e o PRR consagra.
Na verdade, o PRR trata o distrito de Portalegre como as políticas centralistas dos vários governos da direita sempre nos trataram. Desvalorizando as nossas necessidades e as nossas capacidades”.
(…)
O executivo da Direção da Organização de Portalegre do PCP “entende que o País não pode continuar prisioneiro da vontade e dos humores da U.E. e muito menos poderá ser imposto ao nosso distrito que os investimentos imprescindíveis para o território sejam realizados ou não mediante a vontade e as decisões exteriores ao país e continuará a exigir a sua concretização independente do envelope financeiro que garanta a sua execução”.
A DORPOR do PCP continua fiel às reivindicações que tem vindo a apresentar sob o lema o Distrito Precisa, e o PCP exige “mais e melhores serviços de saúde; a concretização da construção do Empreendimento de fins múltiplos do Pisão/Crato com a construção da Barragem; uma aposta continuada na Educação e no Saber; pôr fim ao acantonamento a que nos submetem; garantir o acesso às auto-estradas da comunicação eletrónica; reativação do transporte ferroviário; eletrificação e modernização da Linha do Leste; pôr fim ao isolamento rodoviário; garantir a ligação em perfil autoestrada entre a A23 e as cidades de Portalegre e a Eurocidade Badajoz/Elvas/Campo Maior; garantir uma ligação em IC entre Abrantes e Estremoz; construir a Ponte Internacional Nisa/Cedilho; concluir o IP2 na área do Alto Alentejo; aposta clara na reindustrialização do Alto Alentejo e garantir a regionalização e a “construção “ da Região Administrativa do Alentejo.
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A Assembleia Geral do Sport Clube Borbense reúne amanhã, terça-feira, dia 13, pelas 21 horas, no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Borba.
O concelho de Alandroal regista esta segunda-feira, dia 12, mais três recuperações da covid-19.
Depois de já não ter casos ativos, o concelho de Borba regista esta segunda-feira, dia 12, dois novos casos de infeção por Covid-19.
A Estremadura espanhola registou, nas últimas 24 horas, 73 novos casos de infeção não havendo mortes a lamentar.
Para fazer face ao impacto da pandemia Covid-19, o Município de Viana do Alentejo reforçou um conjunto de apoios sociais destinados a munícipes em situação socioeconómica precária.
Nas últimas 24 horas, registaram-se 52 novos casos de infeção por Covid-19, na região Alentejo, sendo a terceira região do país com mais casos novos registados, com 19% dos novos casos.
A Associação Cultural Um Coletivo desenvolve hoje e amanhã, dias 12 e 13, um conjunto de iniciativas com os alunos da Escola Básica Integrada de Vila Boim.
A estrada da Chamorra, em Vila Boim, vai sofrer obras de requalificação. A intervenção consiste na pavimentação integral da estrada, com tratamento do saneamento, tratamento de bermas e abertura de valetas. A obra tem um valor de 115 mil euros e um prazo de execução de 60 dias.
A Fonte da Misericórdia, em Elvas, vai estar, ao longo do mês de abril, iluminada de azul para sensibilizar para os maus tratos na infância.
Impedidos de sair de casa, sobretudo a população mais idosa, é na junta de freguesia que muitos têm encontrado o apoio para a aquisição de bens essenciais, como por exemplo os medicamentos do dia a dia.
O concelho de Campo Maior continua sem casos ativos de Covid-19.
Maria Fonseca (na foto) é a candidata do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal de Monforte, nas eleições autárquicas que terão lugar no mês de outubro.
“Retoma da Economia”, assim se chama o novo programa da Rádio ELVAS, que pretende dar voz ao tecido empresarial do concelho de Elvas.
A arte das flores de papel de Campo Maior está agora representada na Casa das Flores, instalada no antigo Edifício Militar do Assento, numa sala onde estava o antigo cinema de Campo Maior.
O mercado quinzenal no Parque da Piedade, em Elvas, volta a realizar-se esta segunda-feira, dia 12.
A Junta de Freguesia da Expectação, em Campo Maior, em parceria com a Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos (CURPI) da vila têm vindo a desenvolver, há cerca de um ano, um projeto de entrega de alimentos e medicação ao domicilio.
A Profissão de Fé das noviças da Congregação das Irmãs Concepcionistas, ao serviço dos pobres decorreu ontem, domingo, dia 11, na Sé de Elvas.
A Junta de Freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, em Elvas, mantém o apoio à população nesta altura de pandemia, apesar de já terem sido levantadas algumas restrições.