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Tiago Abreu afirma-se “absolvido” de um processo e promete “escrever sobre as pessoas envolvidas”

Em fevereiro, a TVI apresentou uma reportagem sobre “um alegado crime de posse e partilha de pornografia infantil”, por parte de Tiago Abreu, num processo familiar que levou à demissão do cargo que ocupava na Câmara de Lisboa (ver aqui).

O ex-vereador da Câmara de Elvas afirma-se hoje, 22 de julho, “absolvido” de um dos processo e promete nos próximos dias “escrever sobre as pessoas envolvidas”, numa publicação na sua conta do Facebook que transcrevemos abaixo:

“Dentro de uns dias farei 51 anos e, sem dúvida alguma, o período de tempo que passou desde 13 de maio de 2024 (dia em que a PJ foi a minha casa) e os dias de hoje foram os piores momentos da minha vida. E porquê? Porque “alguém” me montou um esquema horrível de suspeitas gravíssimas que transformou a minha vida num autêntico turbilhão.

Estou sujeito ao segredo de justiça pelo que não poderei escrever tanto quanto gostaria, mas vou tentar chegar o mais fundo possível dentro do que me é possível neste momento.

Basicamente “alguém” me acusou de abusar das filhas de uma pessoa de Elvas que nunca vi, nunca falei, não conheço, nem a pessoa e nem as filhas!

Depois a mãe da minha filha Rita acusou-me de abusar desta minha filha.

Depois ainda a minha filha Madalena Moreira da Silva, através da sua mãe Joana Silva, num processo que me interpôs, insinua que eu teria abusado dela (fora a parte em que em conversas com pessoas o afirmou, inclusivamente chorando). Este processo já findou e a mãe da Madalena já me pagou aquilo a que foi condenada.

Não vos posso dizer o que sei hoje, mas o facto de estar a escrever estas linhas pode colaborar para que possam imaginar o que aí vem.

Da mãe da Rita eu espero tudo, e espero tudo desde o momento em que me pôs uma queixa crime por violência doméstica em que me acusa de lhe ter batido, de a prostituir e de a tentar afogar, entre outras coisas. Este processo tardou, prejudicou-me pessoal e profissionalmente, mas acabou, obviamente com a minha absolvição sem margem para qualquer dúvida.

Outras pessoas me espantaram, pelo que falaram, pelo que reproduziram, pelo que não quiseram saber. A que mais me magoou foi o meu irmão Miguel que teve um comportamento deplorável no decorrer deste ano.

O que irei fazer nos próximos dias, todos os dias, até completar os 51? Vou fazer um texto sobre todas as pessoas envolvidas e tentar perceber o que as motivou.

P.S: este processo todo nada teve a ver com política, teve a ver com a guarda da minha filha mais nova, e mais não posso dizer.

Falarei sobre:

Andreia Gordo

João Gordo

Cesaltina Gordo

Joana Moreira da Silva

Joaquim Cordeiro

Madalena Moreira da Silva

Miguel Abreu

Maria Telo de Abreu

Polícia Judiciária

Um certo PSP de Elvas que me denegriu bastante

Família Telo de Abreu

Colégio do Vale

Fátima Felgueiras

TVI

Fábio Canário

Começarei já amanhã com o meu querido irmão Miguel. Ficarão espantados, tenho a certeza.”

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