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Rugby Clube de Elvas reúne toda a “família” para celebrar o Natal e os seus 42 anos de história

O Rugby Clube de Elvas (RCE) celebra, na noite deste sábado, 14 de dezembro, o Natal, assim como os seus 42 anos de história, com a realização de uma gala, a ter lugar num restaurante da cidade.

“Reunir a família do rugby” em convívio, garante o vice-presidente do clube, Luís Miguel Bagulho, é o grande objetivo da iniciativa, numa festa em que vários jogadores serão homenageados. “Pretendemos que as pessoas se divirtam, que convivam e que troquem impressões, que é fundamental, sobretudo no que toca às camadas mais jovens. Será um grande convívio e um grande espaço para o debate”, garante.

Esta Gala de Natal realiza-se a partir das 20 horas, no restaurante Vinha da Amada, sendo que antes da celebração haverá um encontro informal no bar do RCE, para dar início às festividades. Já durante a gala, será realizada uma divertida troca de presentes, “promovendo o espírito de união e partilha entre os participantes”.

O clube, embora vá perdendo muitos dos seus atletas, quando atingem a maioridade e saem da cidade para prosseguir os seus estudos, recorda o dirigente, tem 42 anos de história em Elvas, sendo o rugby “uma modalidade implantada, com raízes profundas e praticantes”. Quanto aos jogadores que deixam Elvas, Luís Miguel Bagulho garante ser “um orgulho” quando estes chegam a clubes grandes. “Temos muitos jogadores na primeira divisão e, para nós, enquanto clube formador, é um orgulho quando os vemos chegar a um clube importante. Temos gente na Académica, temos gente na Agronomia, temos gente no Montemor”, recorda.

Quanto ao início da corrente temporada desportiva, o vice-presidente do clube lembra que “foi bastante conturbado”, dado que, e devido às obras no Campo Patalino, o RCE passou a ter de dividir a utilização do Estádio Municipal de Atletismo com a equipa sénior de “O Elvas”. “Tivemos problemas com a SAD de ‘O Elvas’, que felizmente se foram resolvendo e fomos conseguindo partilhar o mesmo espaço, mas esperamos vivamente que o Campo Patalino esteja pronto e que o futebol possa regressar ao espaço que lhe foi atribuído pela Câmara”, remata.

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