O Laboratório de Química da ACOS está a registar um aumento significativo do número de amostras de azeitona para análises, que coincide com a necessidade de determinar o momento ideal para a apanha, e com o início da colheita que já está a acontecer em algumas explorações.
Como forma de reforçar a sua capacidade de resposta ao encontro das necessidades dos seus clientes, a ACOS adquiriu mais equipamento para analisar o maior número de amostras pelos métodos rápidos (NIR), e aumentou a capacidade de refrigeração para as amostras rececionadas.
A equipa do laboratório, que funciona durante todo o ano, vai ser reforçada a partir de meados de outubro, como resposta ao gradual aumento de pedidos de análises que apoiam na determinação do momento ideal para a colheita da azeitona, para avaliar o rendimento e a qualidade (acidez) das azeitonas, para apoio na calibração de equipamentos de métodos rápidos (NIR), e para determinar as perdas de azeite no bagaço e o seu teor em caroço.
O laboratório é também muito procurado para a determinação da qualidade e pureza do azeite, assim como para análises que são necessárias para a sua exportação.
De realçar ainda que a ACOS está a implementar um painel de provadores de azeite, um projeto que está a avançar com a colaboração do CEBAL (Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo). O painel de provadores, que deverá começar a funcionar no próximo ano, é uma necessidade do setor, tanto a nível regional, como a nível nacional.
Os serviços do Laboratório de Química da ACOS são abertos a quem deles precisar, desde olivicultores, lagares, exportadores e até consumidores finais que pretendem saber a qualidade do azeite que compram ou consomem. O laboratório recebe amostras de azeitona, azeite, bagaço de azeitona e óleo de bagaço de azeitona provenientes de todo o País.