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Henrique Ruivo vê negada uma segunda intervenção na Assembleia Municipal

A Comissão Política do PSD Elvas, através do seu presidente Henrique Ruivo, vem dar conta, em comunicado, de que na última Assembleia Municipal, depois de questionar o presidente da Câmara de Elvas, sobre a Herdade da Comenda, que o presidente da câmara “se limitou a dizer que não concordava” (com as questões/afirmações feitas), “pois a obra está à vista”.

Henrique Ruivo afirma que tentou intervir uma vez mais na Assembleia, para obter respostas às suas questões, mas que lhe foi negada a palavra, considerando que “isto não é próprio de uma democracia”.

O comunicado para ler na íntegra:

“Na última Assembleia Municipal de Elvas, o presidente de Câmara de Elvas, Rondão Almeida, informou a Assembleia do projeto que está em curso de 160 hectares da Herdade da Comenda. O objetivo? Ampliar a Plataforma Logística do Sudoeste Ibérico.

O presidente de Câmara informou também que a Sra. Ministra das Infraestruturas transmitiu ao Sr. Vereador, Hermenegildo Rodrigues, “que o projeto seria certamente viabilizado. Mas, visto que vai haver eleições, não sabemos o que fará o próximo governo?”.

Na Assembleia, Henrique Ruivo, como Elvense, pediu a palavra e iniciou o seu diálogo informando a Assembleia do seguinte: como Elvense, fico feliz em ouvir falar num projeto para Elvas como este da Herdade da Comenda. Mas “Porque 30 anos de espera? Porque só agora a Herdade da Comenda ganha protagonismo? E durante estas décadas houve sucessivos governos favoráveis à cor partidária dos executivos camarários e nada foi feito? E agora remete-se a responsabilidade da execução para o próximo governo!? A Sra. Ministra deu o seu parecer favorável por escrito? E foi antes ou depois de estar demissionária?” As respostas, ou a falta delas, o presidente de câmara, limitou-se que não concordava, pois a obra está à vista.

Henrique Ruivo quis usar novamente da palavra, para comunicar ao Sr. Presidente que ele não tinha respondido ao que se tinha perguntado.

Ele, que se apresentou como elvense, viu-se confrontado com a negação da palavra na Assembleia. A Presidente da Mesa, condicionada pelo Presidente, abanou a cabeça em sinal de negação. Um espetáculo digno de nota, testemunhado por todos os presentes.

Desde quando um militante de um partido, deixa de ser CIDADÃO? neste caso ELVENSE?, com muito orgulho. Ao que isto já chegou!

Isto não é próprio de uma democracia! Até parece que estamos na Venezuela.

A política sem risco é uma chatice, mas sem ética é uma vergonha

(Francisco Sá Carneiro)

SEMPRE POR ELVAS

A Comissão Política Concelhia do PSD Elvas”

 

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