A GNR desenvolve a “Operação Páscoa 2024”, a partir desta segunda-feira, 25 de março, e até ao próximo dia 1 de abril, em todo em o território continental, “através da intensificação do patrulhamento e da realização de ações de sensibilização e fiscalização, com o objetivo de combater a criminalidade, contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária, regularizar o trânsito e apoiar todos os cidadãos, proporcionando-lhes as festividades da Páscoa e as respetivas deslocações, em segurança”.
Lembrando que esta época se carateriza pela reunião das famílias nas suas regiões de origem, correspondendo também ao período de férias escolares, a GNR prevê consequentemente um aumento significativo do tráfego rodoviário nas estradas portuguesas. Nesse sentido, a Guarda, através dos militares dos Comandos Territoriais e dos Destacamentos de Trânsito, irá ter em curso a operação “Páscoa 2024” que visa “a segurança e a proteção das pessoas, pelo que vai além da fiscalização rodoviária sendo o esforço também orientado para os locais de festividades, suas imediações, zonas residenciais e comerciais, bem como para as vias de circulação rodoviárias mais críticas”.
O período de fiscalização de maior esforço de patrulhamento rodoviário, nas vias mais críticas, será entre 28 de março e 1 de abril, período que se prevê maior volume de tráfego.
A Guarda aconselha “a uma condução atenta, cautelosa e defensiva, para que o período festivo seja passado em segurança”.
Para um deslocamento em segurança nesta época festiva, a GNR aconselha “adequar a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário; evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes, mantendo uma condução atenta e defensiva”.
A GNR terá especial preocupação com os comportamentos de risco dos condutores, sobretudo os que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros. Assim, os militares da Guarda estarão particularmente atentos “a manobras perigosas; à condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas; ao excesso de velocidade; à correta sinalização e execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem; à utilização indevida do telemóvel; à incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou dos sistemas de retenção para crianças; e às condições de segurança dos veículos”.