Skip to content

Formação do Politécnico de Portalegre financiada pelo PRR

O Consórcio Meridies, liderado pelo Instituto Politécnico de Portalegre, em conjunto com as restantes instituições de ensino superior da região (Universidade de Évora, Politécnico de Beja, de Setúbal e de Santarém), recebeu um montante global de 7,4 milhões de euros, do Plano de Recuperação e Resiliência.

Luís Loures, presidente do Politécnico de Portalegre, explica que “ao nível do PRR há um conjunto de medidas, e entre essas lideramos um consórcio, a uma candidatura do PRR, aos Impulsos: Jovem e Adultos, tendo sido atribuído um montante global de 7,4 milhões de euros”.

Esse valor tem um conjunto de vertentes muito alargados, sendo um deles “a formação, que permite atribuir bolsas de estudo a estudantes Cetesp, mas também apoiar alguma formação ao longo da vida, as microcredenciais (formações curtas, muitos especializadas, dirigidas a formação aplicada, ao nível da indústria)”, revela o presidente do IPP.

Estes Impulsos desenvolvem-se em três domínios: economia circular e sustentabilidade, descarbonização e energias renováveis e digitalização da economia e novas tecnologias, dentro dos quais há várias propostas de formação “algumas de longa e outras de curta duração, sendo que é aqui que é aplicado o grosso do financiamento”. Mas o montante, acrescenta Luís Loures, “será também aplicado no reequipamento das instituições, no caso do IPP, da construção da escola de pós-graduação, sendo que o concurso será lançado em breve”.

O presidente do Politécnico de Portalegre acrescenta que estes são domínios nos quais a instituição de ensino se tem focado, permitindo, diz o presidente do IPP, “a partir destes territórios de baixa densidade trabalhar para todo o mundo, e por isto este projeto é muito relevante, uma vez que integra todas núcleos empresariais da região, assim como mais de 100 empresas nacionais e internacionais, para contribuir de forma ativa para a requalificação dos seus quadros”.

“Esta é grande e nova uma oportunidade, para os estudantes, de poderem realizar formação de qualidade, com apoio financeiro, porque falamos de bolsas ao nível do Cetesp servem para pagar propinas mas também há bolsa de mérito adaptadas, e que permitem integrar estes processo de requalificação e de melhoria das qualificações da população, em geral, não só dos jovens, mas também na formação ao longo da vida”, remata Luís Loures.

Compartilhe este artigo: