Para cerca de 250 jovens, esta quarta-feira, 8 de junho, é de festa, uma vez que celebram o facto de terminarem o seu ciclo de estudos, na Escola Secundária D. Sancho II, em Elvas.
O professor Carlos Beirão, um dos responsáveis pela organização desta festa, revela que finalmente se vê o regresso à normalidade, está tudo organizado, e que os finalistas, familiares e professores pensam no mesmo: “comemorar todo o tempo que passou e, o que pretendemos é o espírito de escola e comunidade, porque este evento acaba por transformar a própria cidade”.
Depois de dois anos, a festa dos finalistas volta a realizar-se sem qualquer tipo de restrição. Carlos Beirão acrescenta ainda que “esta é a geração que mais sofreu com a pandemia e, este é um prémio pelos obstáculos que ultrapassaram e, por isso, fazemos uma festa, que eles não esqueçam”.
Falámos também com alguns jovens finalistas, no sentido de perceber qual o seu sentimento, depois de verem este ciclo de estudos concluído. Laura Cambóias revela que é bastante “gratificante”, chegar a esta fase, porque foi “um percurso de grande esforço e dedicação”. Sobre estes três anos, diz que foram de “alegria, com momentos mais baixos, devido à Covid, mas o lado bom é ter criado muitos laços”.
António Quintino diz-se “orgulhoso” do trabalho que desenvolveu ao longo dos últimos três anos, considerando que foi um “percurso belíssimo”. Sobre esta festa de finalistas revela que este “é o momento de festejar não só o fim da pandemia, mas também o fim de uma etapa e início de outra”.
Já Mariana Gil refere que chega a este dia com um “sentimento de alívio e ao mesmo tempo algum receio, pela próxima fase, que se avizinha”, mas no geral considera que os últimos três anos foram muito bons e dos quais afirma “vou sentir saudades”.
A Festa destes Finalistas, depois da cerimónia religiosa na Sé de Elvas, prossegue no Centro de Negócios Transfronteiriço.