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Assalto ao Forte recorda “época das invasões francesas”

A evocação histórica do assalto ao Forte da Graça teve início na manhã deste sábado, dia 4, com um desfile pelo centro histórico de Elvas.

A iniciativa pretende ser uma simulação histórica de Ataque ao Forte e evocar o cerco ocorrido no ano de 1811 pelo exército Francês, proporcionando aos habitantes e visitantes vivenciar os costumes e vivências da época.

José António Faria e Silva, presidente da Associação Napoleónica Portuguesa, explica que a Associação marca presença com “figurantes da artilharia e também com civis. Vamos demonstrar a maneira de combater, na época das invasões francesas e a vivência no Forte, com os soldados e os oficiais a interagirem com o público”.

Para estes dias de encenação histórica, o Forte da Graça vai ter bancas de artesanato, produtos da terra e tabernas, para lá de um desfile pelas ruas do centro histórico da cidade. O evento conta ainda com demonstrações de tiro de infantaria e artilharia, nas muralhas do forte; demonstrações de cavalaria, no fosso; baile oitocentista, no cruzeiro; e recriação histórica noturna de combate, entre o terrapleno e o revelim.

O programa de hoje conta, a partir das 14.30 horas, com animação das oficinas didáticas e interação, instalação das rondas e sentinelas nos locais designados para o efeito (Portas), render da guarda, nas portas do Forte e demonstrações de tiro de infantaria e artilharia nas muralhas (apenas nos locais designados para o efeito).

Pelas 17 horas há encenação/teatralização histórica de um fuzilamento do espião (junto à receção), às 18 horas, demonstração de baile oitocentista c/ participação do público, no Cruzeiro do Reduto Central.

Para as 21.30 horas está marcada a concentração e formatura dos recriadores históricos junto à Porta Magistral (perto da receção) e às 22 horas simulação histórica de um assalto e combate noturno no Forte da Graça, com alocução em direto, em sistema voz-off.

 

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