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Nuno Mocinha: se a Câmara de Elvas ficar ingovernável, “quem sofre são os elvenses”

O candidato pelo Partido Socialista à Câmara Municipal de Elvas, nas eleições de domingo, no decorrer de uma ação de campanha, esta manhã, na APPACDM, lembrou que o PS, até então, “tem tido condições para governar”. Nesse sentido, Nuno Mocinha apela ao voto, assegurando que, caso a autarquia fique ingovernável, quem sofre as consequências disso são os elvenses.

“Pedem-me muita coisa, durante quatro anos. Agora sou eu que peço o voto no Partido Socialista, a bem de Elvas e dos elvenses”, apela Nuno Mocinha.

Quanto às ações de campanha desta quarta-feira, Mocinha explica que a visita, quer à APPACDM de Elvas, quer ao quartel dos Bombeiros de Elvas, serve, sobretudo, para homenagear a ação de ambas, durante este período de pandemia. “Nós temos visitado alguns setores e quisemos também dar ênfase à área social, personalizada na APPACDM, e à área da Proteção Civil, personalizada nos Bombeiros”, começa por dizer.

“Se não fosse a atitude da Proteção Civil e das IPSS, como a APPACDM, tínhamos passado muito pior. Eles nunca se negaram a nada e estiveram sempre na primeira linha. Merecem todo o nosso respeito e, por isso mesmo, lhes dedicámos este espaço de campanha. Espero que todos se revejam nesta visita, porque não conseguimos ir a todos os lares, a todas as creches e instituições que existem, em termos de área social”, diz ainda.

Quanto aos Bombeiros, Mocinha lembra o quanto “eles nos fazem falta”. No desempenho das suas funções, assegura ainda o candidato, tem dado sempre uma atenção muito especial à corporação, uma vez que a considera “basilar” em qualquer cidade.

Esta tarde, a comitiva do PS está de visita a Vila Boim, uma freguesia que Nuno Mocinha lembra que tem enfrentando alguns problemas, relacionados com as condutas de água. “Tem havido várias roturas de água e pedimos à Aquaelvas para fazerem uma conduta em condições. Foram fazendo a conduta, agora é preciso também arranjar as ruas, que leva o seu tempo, e já pedi também às pessoas que tivessem compreensão e alguma paciência, mas, depois daquela obra estar concluída, também ficam com melhores condições”.

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