
Na manhã de 14 de agosto de 2025, o Partido Socialista (PS) de Elvas formalizou a entrega das suas listas de candidatura às eleições autárquicas, marcadas para outubro. A candidatura é liderada por Nuno Mocinha, antigo presidente da Câmara Municipal, que regressa como cabeça de lista à autarquia.

Entre os nomes apresentados destacam-se também muitas caras novas e a continuação do treinador Lito Vidigal, que se propõe nesta eleição presidir à Assembleia Municipal.
A candidatura socialista abrange todos os órgãos do município e às oito freguesias do concelho, sob o lema “Seguir em Frente”, com o objetivo de reforçar a proximidade, o investimento e a justiça territorial.
Nuno Mocinha disse após a entrega das listas que o trabalho feito até aqui “corresponde às minhas expectativas e espero que corresponda às expectativas dos elvenses, dado que concorremos a todas as freguesias, a todos os órgãos, com caras renovadas de pessoas, praticamente todas elas, de novo nesta vida autárquica”, acrescentado ainda o candidato socialista que “era aquilo que muitas pessoas tinham pedido ao longo deste último ano, era que apresentasse uma lista renovada. As pessoas, sei porque é que o pedem, porque alguns dos eleitos do Partido Socialista traíram o próprio Partido Socialista, a seguir às últimas eleições. Ainda ontem se viu que votaram uma proposta completamente ilegal e que mais não passa do que uma perseguição política a um funcionário. Mas isso seguirá noutros trâmites, noutras alturas, não é hoje o dia. Hoje o dia é para agradecer a todos aqueles que se disponibilizaram a pertencer a esta lista, a todos aqueles que, não estando na lista, mas apoiam também a lista”.

O cabeça de lista do PS, Nuno Mocinha, apresentou a sua primeira proposta que “é dirigida ao emprego e às empresas. Porque Elvas precisa, por um lado, manter o nível de emprego que tem, retendo quem cá está e também precisa de atrair novos empregos. Precisa de criar mais emprego. E quem cria emprego são as empresas. Em 2026, quem quiser criar empresas, quem precisar de construir, ampliar, não vai ter que pagar nem a licença de construção, nem a licença de utilização. Ou seja, o dinheiro que tiver para investir não é dinheiro para deixar na câmara. É dinheiro para fazer o seu investimento e para criar emprego”
As eleições autárquicas realizam-se a 12 de outubro