“Bucha – Memória ou Esquecimento” é o filme em exibição, esta sexta-feira, 21 de março, às 21h30, no Auditório São Mateus, em Elvas.
Para maiores de 14 anos, o filme conta a história de um refugiado do Cazaquistão que, na primavera de 2022, salvou centenas de ucranianos em Bucha e noutras localidades ocupadas pelas tropas russas.
Os bilhetes, com um custo de cinco euros, podem ser adquiridos na Ticketline ou meia hora antes da sessão no Auditório São Mateus.
O Município de Borba e a Junta de Freguesia de Rio de Moinhos ultimam a edição 2025 da Feira do Queijo, que acontece entre os dias 18 e 20 de abril.
Terra rica de sabores e tradições, Borba festeja a Páscoa com um certame dedicado aos produtos regionais de excelência, em especial o queijo, produto que no concelho tem expressão máxima na freguesia de Rio de Moinhos, onde laboram cerca de 15 queijarias familiares (que produzem queijo de ovelha e misto, à base de ancestrais métodos de fabrico).
O evento tem a duração de três dias e, para além da mostra e venda de produtos regionais, proporciona aos visitantes deliciosas experiências. A “Cidade do Vinho 2025” também estará presente com stand próprio, onde decorrerão apresentações e degustações dos vinhos do território da Serra d’Ossa.
No decorrer do evento não vão faltar a gastronomia, a música, a animação, mas também as atividades de ar livre, até porque é em S. Tiago de Rio de Moinhos que começa e termina o Passeio Pedestre “Fantástica Serra d’Ossa” e está instalada a estação de apoio ao Centro de Cycling da Serra d’Ossa, sendo que, este ano, na feira, serão disponibilizadas bicicletas para os visitantes utilizarem.
Do programa, destacam-se os espetáculos com Micaela (19 de abril), “Cantadores (18 de abril) e Arraial Académico, com Mário Moita e dos Seistetos (no encerramento da feira, a 20 de abril).
A feira terá ainda dois momentos de Cante, a atuação de três grupos de Cantadores e Cantadeiras na tarde de sexta-feira e depois, no sábado, o típico ritual Borbense, na freguesia de Rio de Moinhos, “Fazer as 11”, com os grupos “Ferrenhas d’Ossa” e os “Garridos” do nosso concelho.
Haverá ainda folclore, animação de rua, dança jovem, animação com DJs, provas e degustação de produtos regionais, artesanato e muitas outras atrações que farão desta Páscoa e da visita à Feira do Queijo momentos únicos para mais tarde recordar.
Um homem de 43 anos foi detido, na passada terça-feira, pela GNR, por suspeitas do crime de violência doméstica, no concelho de Portalegre.
No âmbito de uma investigação por violência doméstica, “foi possível apurar-se que o suspeito exercia violência física e psicológica contra a vítima, sua ex-namorada de 41 anos. No seguimento das diligências policiais foi dado cumprimento a um mandado de detenção”, revela o Comando Territorial de Portalegre da GNR em comunicado.
O detido foi presente no Tribunal Judicial de Portalegre, tendo sido decretadas as seguintes medidas de coação: proibição de contactar com a vítima, bem como as testemunhas; proibição de se aproximar da residência da vítima, bem como do seu local de trabalho e outros locais frequentados pela mesma, num raio de 300 metros, controlado por pulseira eletrónica; proibição de adquirir ou deter armas brancas ou de fogo; e apresentações periódicas bissemanais no posto policial da área de residência.
Um homem de 52 anos foi detido, na passada terça-feira, 18 de maio, pela PSP, por posse de armas ilegais, em Portalegre.
No âmbito do policiamento de prevenção criminal efetuado pela PSP, os polícias intercetaram uma viatura suspeita que circulava em Portalegre, sendo visualizada uma arma de fogo no seu interior.
No decorrer da ação, a PSP apreendeu uma arma de fogo (espingarda cal. 12 da Classe D); uma arma de alarme, transformada em arma de fogo (cal. 6,35 mm da Classe A); e 40 munições (cal. 12).
Ao detido e após ter sido presente, no dia de hoje, a 1º interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coação mais gravosa, prisão preventiva. O mesmo já tinha sido detido, por esta polícia, em data anterior, por posse ilegal de arma de fogo.
A PSP, com estas ações, “procura incrementar o sentimento de segurança junto dos cidadãos, promovendo esforços para reforçar a tranquilidade pública, dando resposta firme a qualquer tipo de criminalidade”.
O Ciclo da Boa-Fé, do Agrupamento de Escolas nº 1 de Elvas, celebrou, na tarde desta quinta-feira, 20 de março, a conquista da sua primeira “Bandeira Verde”, galardão atribuído pela Associação Bandeira Azul da Europa a este estabelecimento de ensino pelo trabalho desenvolvido na área da educação ambiental, ao longo do ano letivo passado.
Lembrando a candidatura feita pelo agrupamento ao projeto Eco-Escolas e todas as atividades desenvolvidas desde então, a diretora Paula Rondão explica que se trata de uma bandeira que representa os valores de sustentabilidade, que agora ficam ainda mais vincados na escola. “É um trabalho que tem tudo a ver com o meio ambiente. Houve uma candidatura ao projeto Eco-Escolas e essa candidatura, obviamente, envolve bastantes atividades sustentáveis e de defesa do ambiente. Com as atividades que foram desenvolvidas por alunos, assistentes técnicos, operacionais, docentes e não docentes, foi-nos cedida a bandeira”, explica.
A diretora diz ainda que agora é preciso “fazer valer” esta distinção, pelo que as práticas em torno da sustentabilidade terão de continuar a ser levadas a cabo junto dos alunos. “Agora temos a bandeira e temos aqui um testemunho passado. Temos que fazer valer este trunfo”, diz ainda.
Para vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, Anabela Cartas, esta distinção é “muito importante”. “Significa que as nossas escolas estão a começar a ter uma consciência mais ecológica e a trabalhar mais com os alunos estas questões ambientais, que são tão importantes”, comenta.
O Ciclo da Boa-Fé é a única escola da cidade que detém esta bandeira, a par da Escola de Vila Boim. Anabela Cartas garante que o município de Elvas está disponível para apoiar qualquer outra escola que se queira candidatar ao programa Eco-Escolas. “As escolas só têm de comunicar ao município que querem aderir, porque é o município que paga a inscrição e trata da papelada toda”, assegura.
Ainda antes de o hastear da bandeira, houve espaço para música, discursos e agradecimentos, na presença de toda a comunidade escolar e de alguns dos parceiros do projeto, como é o caso dos Bombeiros Voluntários e da PSP de Elvas.
No âmbito da elaboração do Programa Museológico denominado “Centro de Interpretação do Património Imaterial – António Sardinha, CIPI-AS”, incrementado pelo Município de Monforte, realizou-se durante uma aula de História da Universidade Sénior de Monforte, no auditório do CEFUS (Centro de Educação, Formação e Universidade Sénior), em Monforte, uma sessão promovida e orientada por Sofia Lapa, responsável pelo projeto, durante a qual foi feita uma apresentação deste novo núcleo cultural municipal que tem como missão a pesquisa, a interpretação, a divulgação e a salvaguarda das manifestações culturais imateriais identitárias das comunidades das freguesias do concelho, designadamente Assumar, Monforte, Santo Aleixo e Vaiamonte.
Sofia Lapa informou que está concluída a fase que determinou os elementos necessários de apoio à implementação do referido Centro Interpretativo, concretamente à elaboração do projeto arquitetónico de requalificação do Edifício “Casa António Sardinha”, sito na Rua Dr. António Sardinha, composto por dois pisos, bem como a definição, organização e montagem do diverso equipamento e mobiliário necessário ao funcionamento.
Duas das propostas expositivas de referência (ou permanentes) do CIPI-AS relacionam-se diretamente com a história do edifício em que vai ficar instalado este núcleo. Referente à exposição sobre António Sousa Sardinha (1887-1925), o António de Monforte, que nasceu e viveu nesta casa, e à exposição intitulada Loja do Sr. Meira, estabelecimento comercial de António Joaquim Meira que, entre 1937 e 2001, esteve em funcionamento no piso térreo do edifício. Esta última exposição vai integrar o mobiliário original do antigo estabelecimento.
“Mas para enriquecermos a museografia da Loja do Sr. Meira”, esclareceu a investigadora responsável, “será preciosa a participação de todos. Nesse sentido, lancei um apelo à colaboração dos alunos convidando-os a ceder pequenos objetos, (candeeiros e ou fogões a petróleo, calçado, tecidos, cachimbos de fumar tabaco, recipientes para levar o petróleo, dedais, carrinhos de linha… etc), fotografias antigas, cartazes de anúncios publicitários, ou outro material iconográfico como, por exemplo, embalagens de produtos, que remetam para as várias décadas em que esteve em funcionamento esta loja da vila de Monforte”.
O Edifício Sede abrangerá uma zona de exposições de referência ou permanentes, que deverá contemplar a “Loja do Sr. Meira” e uma sala de “Poesia e da Música”, alusiva ao Poeta António Sardinha e ao Professor Huberto Maas, zona de exposições temporárias e espaços e equipamentos multiusos (espaço “Saber-Fazer”, criação de uma oficina de património imaterial; Cabina de audição e de gravação áudio; um gabinete de estudos).
Para além das presenças do professor da disciplina, José Inácio Militão, alunos e do coordenador da Universidade, Manuel Pedras, assistiram a esta sessão o edil monfortense, Gonçalo Lagem, e familiares descendentes de António Joaquim Meira e de personalidades de renome ligadas à cultura local.
A 27ª edição do improvis’ARTE, o Festival Internacional de Teatro Escolar de Elvas, o mais antigo do país, está de regresso de 27 de março a 6 de abril, integrado na Semana Aberta da Escola Secundária D. Sancho II e do Agrupamento de Escolas nº 3 de Elvas (ver aqui).
Tendo o seu início em Dia Mundial do Teatro, o festival, promovido pela Arkus, em parceria com a Secundária, de acordo com o professor Carlos Beirão, presidente da associação juvenil, conta este ano com cerca de 30 sessões, com a apresentação de peças de teatro por um total de 16 grupos. “Vamos levar o teatro a todas as escolas do concelho, para que se possa fomentar o gosto pelo teatro nos alunos, mas também nos vamos deslocar a outros locais, como o Pavilhão Multiusos de Vila Boim e o Auditório São Mateus”, revela.
Carlos Beirão, que lembra que o palco principal do evento será sempre o auditório da Escola Secundária, adianta que, no festival, vão estrear-se alguns grupos de teatro, como de Estremoz e Gondomar, voltando o improvis’Arte a contar com a participação de grupos espanhóis, de Badajoz e Mérida, para além dos habituais de Elvas, Castelo de Vide, Sousel e Portalegre.
Já Catarina Dias, da Arkus, adianta que, este ano, o festival é dedicado ao tema da comunicação. “Existem várias formas de comunicação, que foram evoluindo ao longo dos tempos. O nosso objetivo é que todos juntos possamos comunicar através de várias formas, sendo o teatro a ferramenta principal”, diz ainda.
Os grupos que fazem parte da programação do festival são os seguintes: ARKUS/ESDSII, ARKINHUS I, ARKINHUS II e Os MAIORES do Teatro – ARKUS; Universidade Sénior de Sousel; Escola Secundária D. Pedro V, de Lisboa; El 5.º Pino, de Badajoz; A CHACOTA, de Badajoz; Espalharte, de Castelo de Vide; Molamanta-Teatro, de Badajoz; Vila das Emoções, da Escola Básica de Vila Boim; IES Tamujal, de Mérida; As Três Pancadas, de Gondomar; Velhas Gaiteiras, de Estremoz; e Surdos Fixes, da Escola de Portalegre.
Esta 27ª edição do Festival Internacional de Teatro Escolar de Elvas, assim como a Semana Aberta, foram apresentadas, em conferência de imprensa, na tarde desta quinta-feira, 20 de março, no auditório da Escola Secundária D. Sancho II.
A Escola Secundária D. Sancho II, em Elvas, volta a estar de portas abertas de 31 de março a 4 de abril, para, nesse período, dar a conhecer o trabalho desenvolvido, ao longo do ano letivo, pelos alunos e professores. Neste âmbito, e em parceria com a associação juvenil Arkus, a escola promove também aquela que é já a 27ª edição do improvis’Arte, o Festival Internacional de Teatro Escolar mais antigo do país (ver aqui).
Segundo a diretora do Agrupamento de Escolas nº 3 de Elvas, Fátima Pinto, ao longo da semana serão desenvolvidas as mais diversas atividades, referentes aos vários grupos disciplinares. “Vamos ter teatro, atividades desportivas, culturais, palestras. Este ano vamos ter também uma parceria, em que vamos levar alunos de Ciências e Tecnologias e alunos de curso profissional de Agrária à Escola Superior de Biociências, onde vão assistir a palestras, fazer um piquenique e vão responder a perguntas sobre aquilo que aprenderam, tendo direito a um prémio”, adianta a professora.
Fátima Pinto revela ainda que outras atividades serão promovidas por esta ocasião: “vamos ter feiras, mostras de trabalhos feitos por alunos das artes e vamos também ter uma atividade de mandarim”. Ainda assim, aquilo que “mais marca esta semana aberta”, diz a diretora, é o teatro. “Já vamos no 27º aniversário do teatro escolar. É certo que há outros que têm teatro mais profissional que o nosso, mas, mesmo assim, fazemos frente e os alunos representam algumas peças integradas no currículo do Português e é isso que nós queremos: queremos que o teatro também esteja ao serviço da aprendizagem da nossa língua”, remata.
A Semana Aberta e a 27ª edição do Festival Internacional de Teatro Escolar de Elvas foram apresentadas, em conferência de imprensa, na tarde desta quinta-feira, 20 de março, no auditório da Escola Secundária D. Sancho II.
Os alunos do Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro, do Infantário “O Despertar” e do Centro Educativo Alice Nabeiro fizeram atividades relacionadas com a sensibilização ambiental, no âmbito do Dia da Árvore e da Floresta, que se celebra esta sexta-feira, dia 21 de março.
Os alunos trabalharam questões de acondicionamento e deposição de resíduos e cidadania ativa, com a interação de vários jogos conhecidos das crianças.
Presente nas atividades que se realizaram nos dias 18 e 20 de março esteve a vereadora da Câmara Municipal São Silveirinha.
As atividades estão enquadradas no Projeto RecolhaBio2024, do Município de Campo Maior, financiado pelo Fundo Ambiental, no âmbito da implementação da recolha seletiva de Biorresíduos e Compostagem.
A cidade de Elvas vai acolher a meta volante da última etapa da 42ª Volta ao Alentejo em Bicicleta, que se realiza de 26 a 30 de março.
O Aqueduto da Amoreira vai ser o local da meta volante da 5ª etapa da prova rainha do ciclismo na região, no dia 30 de março, num percurso que liga Estremoz a Évora, de mais de 150 quilómetros. A passagem por Elvas acontece por volta das 13 horas e os interessados podem assistir nos locais para o efeito. A etapa tem ainda um prémio de Montanha de 4ª categoria, em Vila Boim.
A edição este ano da Volta ao Alentejo conta com cinco etapas: Beja – Moura, a 26 de março; Castro Verde – Grândola, a 27 de março; Carvalhal – Arraiolos, a 28 de março; Monforte – Castelo de Vide, a 29 de março; e Estremoz – Évora, a 30 de março.
O Município de Monforte esteve presente, uma vez mais, na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), a maior feira de turismo do país e um dos mais relevantes a nível internacional, este ano na sua 35ª edição, organizada pela Fundação AIP, que decorreu, de 12 a 16 de março, na FIL (Feira Internacional de Lisboa), no Parque das Nações, em Lisboa.
Para além do stand promocional do concelho, instalado no espaço ocupado pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, as regiões turísticas convidadas este ano, o Município promoveu ainda, no último dia do certame, uma animação musical com a Tuna da Universidade Sénior de Monforte que atuou das 14h às 14h30 perante dezenas de visitantes que ali se retiveram, aos quais se juntou o presidente do Município, Gonçalo Lagem, acompanhado pelo coordenador da Universidade, Manuel Pedras, o vice-presidente e vereador do seu executivo, respetivamente Fernando Saião e Emídio Mata, os técnicos afetos ao Serviço Municipal de Turismo, Teresa Cunha, Rui Barradas e Ana Isa Rasquinho, e pelo presidente e a tesoureira da Junta de Freguesia de Monforte, Pedro Bagorro e Cláudia Rento.
Em declarações, Gonçalo Lagem realçou a importância estratégica não só desta participação como também das anteriores afirmando que “estas oportunidades são efetivamente meios bastante eficazes para reforçar a notoriedade da marca Monforte enquanto destino turístico em crescente procura”.
No âmbito da segunda edição da Ronca, a Mostra de Cinema de Elvas, o Centro Artístico Elvense, o popular “Grémio”, será palco de uma conversa, este sábado, 22 de março, pelas 10h30, sobre o impacto do cinema na economia e no turismo da região.
A conversa moderada por João Antero, presidente da Alentejo Film Commission, vai ter como principal foco as vantagens de acolher produções cinematográficas no Alentejo e em Elvas e a necessidade do investimento na criação de um gabinete destinado ao mesmo: Elvas Film Office.
A sessão contará com as participações de Cláudio Monteiro, vereador na Câmara Municipal de Elvas, de José Manuel Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, e de Ana Marques, da Portugal Film Commission.
A obra de reabilitação de um espaço no Bairro de Santo Onofre, para aí fazer um Centro de Convívio para quem reside nesta área, por parte da Câmara Municipal de Elvas, “continua a decorrer a bom ritmo”, revela o município.
As instalações, antes espaço de restauração e bar, “estão a ser adaptadas para as suas novas funções, estando a ser realizados trabalhos de pintura, alteração da iluminação, instalações sanitária e uma pequena copa”.
O espaço estava fechado e com este projeto, o Município de Elvas, para além da reabilitação levada a cabo, proporciona um local de lazer e convívio para a população da área.
Em virtude das condições meteorológicas adversas, previstas para esta sexta-feira, dia 21 de março, as atividades das comemorações do Dia Mundial da Poesia, na Biblioteca Municipal de Estremoz, foram canceladas, sendo reagendadas em data a indicar posteriormente.
Apenas de mantém a abertura ao público da exposição “Os Espancas – Histórias de Uma Família Singular”, que pode ser visitada até ao dia 23 de abril de 2025.
A exposição “Os Espanca – Histórias de Uma Família Singular” vai abrir ao público esta sexta-feira, dia 21 de março, pelas 10h30, na Biblioteca Municipal de Estremoz.
A mostra, cedida pela Universidade de Évora, estará patente até ao dia 23 de abril e retrata a vida familiar dos Espancas (Florbela, Apeles e Túlio) e a forma como se notabilizaram em diversas áreas, como a música, a pintura, a poesia e a investigação histórica.
O Polígrafo e a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Fundo Europeu de Comunicação Social e Informação, lançaram a iniciativa “Pinóquio na Escola”, que promove, em formato de “roadshow”, seminários e “workshops” interativos, que ajudam alunos e professores a identificar e a desconstruir estratégias de desinformação no ambiente digital.
O projeto contempla não só um “roadshow” educativo, que passa por escolas de nove cidades diferentes, como também um concurso nacional, que desafia estudantes do ensino secundário a criar conteúdos originais, em formato de texto, vídeo ou através de páginas de redes sociais, para desmontar narrativas enganosas que circulam ou circularam no espaço público europeu.
As candidaturas para esta iniciativa encontram-se abertas até 30 de maio. Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo. Para ouvir no podcast abaixo:
Decorre até domingo, dia 23 de março, a 9.ª edição da Semana da Bolota, em Montemor-o-Novo, organizada pelo Município, no âmbito da estratégia ambiental SMEA. Por esta ocasião, restaurantes, pastelarias e panificadoras irão apresentar uma variedade de pratos e produtos, todos confecionados com bolota.
“Os montados do nosso território e do nosso concelho têm um recurso natural excelente, que é a Bolota. Foi muitas vezes subestimado, mas é um verdadeiro tesouro da nossa região, é um produto muito rico em nutrientes essenciais, como fibras, proteínas e gorduras saudáveis. Por isso é uma fonte alimentar sustentável e que tem um alto valor nutricional”, começa por dizer o presidente da Câmara de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão.
“Nesta 9ª edição da Semana da Bolota, temos a participação de muitos restaurantes, pastelarias e panificadoras que apresentam uma variedade de pratos e de produtos deliciosos, todos confecionados com a bolota”, acrescenta o autarca, convidado todos a “conhecer e experimentar estes sabores inovadores de um produto fabuloso”.
“Até 21 de março, vamos ter exposição ‘Biblioteca com Companhia’, para descobrir as diferentes árvores que dão a bolota e qual a forma de aproveitar, este excecional alimento que é a bolota. Durante a semana, também, no átrio da Câmara Municipal, está disponível uma instalação com o mesmo nome, para quem entrar nos Paços do Concelho conhecer também um pouco deste produto. A biblioteca tem um espaço de leitura e construção de bolotas em tapeçaria. No Mercado Municipal, temos a exposição denominada o ‘Alimento dos Homens Invencíveis, as suas receitas’, que são receitas com bolotas, que misturam tradição e inovação”, revela ainda o autarca.
“Esta é mais uma semana de dinâmica gastronómica do nosso concelho. É uma semana que muita gente já está habituada e que visita todo o concelho de Montemor-o-Novo para provar esta iguarias de bolota, que é um super alimento e que devemos dinamizar ainda mais, porque as suas características são excelentes”, remata Olímpio Galvão.
As sete associações humanitárias de bombeiros voluntários do distrito de Portalegre, que participaram ativamente na 9ª edição da campanha “Quartel Electrão”, que decorreu ao longo de 2024, recolheram mais de 65 toneladas de pilhas e baterias, lâmpadas e outros equipamentos elétricos usados que foram encaminhados para reciclagem pelo Electrão.
O valor global dos prémios atribuídos às associações humanitárias de bombeiros voluntários do distrito ascende a 5 770 euros.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Portalegre, que recolheu mais de 27 toneladas, arrecada o Prémio Regional Interior (que abarca os distritos de Castelo Branco, Guarda e Portalegre). Os vencedores dos prémios regionais recebem 750 euros em cartões pré-pagos de combustíveis.
Os resultados nacionais
A 9ª edição do Quartel Electrão, que decorreu ao longo de 2024, foi a melhor de sempre desde que a campanha foi lançada: aumentou o número de associações aderentes, foram recolhidos mais resíduos e garantidos mais prémios para os bombeiros.
Aderiram a esta edição, a nível nacional, 217 associações humanitárias de bombeiros voluntários de todo o país, o número mais alto do histórico da campanha, o que permitiu a recolha de mais de 2 700 toneladas de pilhas, lâmpadas e outros equipamentos elétricos usados, um valor acima das 2 300 reunidas na edição anterior.
Em 2024, foram recolhidas, mais concretamente, 2 725 toneladas de equipamentos elétricos usados; 29 toneladas de pilhas e baterias e 19 toneladas de lâmpadas.
O valor global dos prémios a atribuir às associações aderentes ascende a mais de 316 mil euros. É, também, o valor mais elevado concedido no âmbito da campanha, que no ano passado já tinha distribuído 270 mil euros em prémios.
Proteger a comunidade e o ambiente
Cada vez mais, os bombeiros voluntários são agentes de proteção da comunidade, mas também do ambiente, pelo trabalho que desenvolvem em várias frentes. No âmbito desta campanha, participam no esforço de sensibilização e mobilização da população e de empresas para a importância de separar e encaminhar corretamente estes resíduos para a reciclagem.
Desde o arranque da campanha, há 14 anos, e numa parceria com a Liga dos Bombeiros Portugueses, o Quartel Electrão já permitiu a recolha e envio para reciclagem de cerca de 17 mil toneladas de pilhas e baterias, lâmpadas e equipamentos elétricos usados. No total, foram atribuídos aos bombeiros cerca de 1,8 milhões de euros em prémios e entregues nove viaturas: quatro ambulâncias de transporte de doentes e cinco viaturas ligeiras de combate a incêndios.
“O contributo desta iniciativa tem um peso muito relevante nos resultados globais da atividade e no último ano representou 10% da recolha da rede própria do Electrão. Isto demonstra a capacidade destas associações em mobilizar a população e as empresas para adoção de boas-práticas ambientais”, salienta o Diretor-Geral de Elétricos e Pilhas do Electrão, Ricardo Furtado.
“Deixa-nos muito satisfeitos o facto de cada vez mais associações humanitárias de bombeiros voluntários se envolverem nesta missão, que traz claros benefícios para o ambiente, para as associações e para a comunidade em que estão inseridas mobilizando-as para a adoção de boas práticas ambientais”, sublinha.
Bombeiros do Fundão ganham veículo de combate a incêndios
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Fundão, no distrito de Castelo Branco, reuniu a maior quantidade de equipamentos a nível nacional, em peso, e ganha o primeiro prémio: um veículo ligeiro de combate a incêndios no valor de 70 mil euros. Ao longo do ano passado, esta associação recolheu mais de 118 toneladas de equipamentos elétricos usados, 100 quilos de lâmpadas e 82 quilos de pilhas e baterias.
O segundo prémio, no valor de 5 mil euros, convertível em equipamentos de proteção individual, é atribuído à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Cantanhede, no distrito de Coimbra, que recolheu 99 toneladas de equipamentos elétricos usados, tonelada e meia de pilhas e baterias e 629 quilos de lâmpadas.
Em 2025, ano em que o Electrão comemora 20 anos, é também entregue um prémio especial de cinco mil euros para reconhecer a associação que de forma mais consistente participou em todas as edições sem, no entanto, alcançar um dos prémios principais: a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Almeirim, no distrito de Santarém. Ao longo de nove edições, esta associação recolheu mais de 593 toneladas de pilhas, baterias, lâmpadas e equipamentos elétricos usados e vê, assim, recompensado o seu esforço com a atribuição deste prémio.
Prémios regionais e outros incentivos
Os vencedores dos prémios regionais recebem 750 euros em cartões pré-pagos de combustíveis.
O Prémio Regional Centro (Aveiro, Coimbra e Viseu) é concedido à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia, no distrito de Aveiro, que reuniu mais de 55 toneladas de pilhas e baterias, lâmpadas e outros equipamentos elétricos usados.
O Prémio Regional Lisboa e Vale do Tejo (Évora, Leiria, Lisboa, Santarém e Setúbal) é entregue à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Almeirim, que deu um contributo de mais de 57 toneladas para a campanha.
O Prémio Regional Norte (Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real) é atribuído à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Amarante, no distrito do Porto, que contribuiu com 78 toneladas.
O Prémio Regional Sul (Beja e Faro) é entregue à Associação Humanitária de Bombeiros de Vila Real de Santo António, que garantiu mais de 50 toneladas para a campanha do “Quartel Electrão”.
A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Madalena, no Pico, Açores, que reuniu 20 toneladas de equipamentos, volta a garantir o Prémio Regional Ilhas (Açores e Madeira).
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cete, no distrito do Porto, conquista o Prémio Novo Aderente, criado para incentivar a adesão à campanha por parte de novas associações. Esta foi a associação estreante que reuniu a maior quantidade de equipamentos, mais de 23 toneladas, e pelo esforço recebe também 750 euros em cartões pré-pagos de combustível.
Já o Prémio Crescimento Individual, que pretende recompensar a evolução registada por associações participantes há pelo menos cinco anos, é para a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo, que recolheu ao longo do ano passado 35 toneladas de equipamentos, o dobro da média dos anos anteriores.
A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Sines, no distrito de Setúbal, recebe o prémio pilhas, pela recolha de 15 501 quilos de pilhas e baterias, e ganha 1 500 euros convertíveis em equipamento de proteção individual. O mesmo prémio vai para o quartel que recolheu mais lâmpadas: a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Famalicenses, no distrito de Braga, que reuniu 1 629 quilos de lâmpadas.
Contrapartidas financeiras recompensam bombeiros
Todas as associações recebem, adicionalmente, 75 euros por cada tonelada de equipamentos elétricos recolhida e 150 euros por cada tonelada de pilhas e baterias.
Há ainda um incentivo financeiro extra para premiar as associações que recolhem mais de 20, 30, 45 e 60 toneladas e que este ano contempla 38 associações.
As contrapartidas financeiras entregues às associações aderentes são uma forma de recompensar os bombeiros pelo empenho e dedicação na recolha de pilhas e baterias, lâmpadas e outros equipamentos elétricos usados, que são posteriormente enviados para reciclagem pelo Electrão.
Já está a decorrer a 10ª edição do Quartel Electrão, que arrancou em janeiro e termina a 30 de novembro deste ano. As associações humanitárias de todo o país têm oportunidade de continuar o trabalho de apoio à comunidade e proteção do ambiente habilitando-se, ao mesmo tempo, a ganhar prémios.
No site www.ondereciclar.pt é possível localizar o quartel aderente mais próximo para entregar pilhas, baterias, lâmpadas e outros equipamentos elétricos usados.
A Direção-Geral das Artes (DGARTES) promove, nos dias 25 e 26 de março de 2025, os Encontros Exploratórios de Prática Musical Inclusiva, que terão lugar em Arronches. O evento reunirá pessoas especialistas, portuguesas e ibero-americanas, músicas, educadoras e agentes culturais e sociais, num espaço de reflexão e partilha sobre o papel da música enquanto veículo de inclusão e desenvolvimento social e comunitário.
Durante dois dias, as pessoas participantes terão a oportunidade de assistir a comunicações, debates e apresentações de projetos inovadores, promovendo o intercâmbio de boas práticas e metodologias no campo da prática musical inclusiva. Os Encontros inserem-se no Programa de Cooperação Ibero-Americana Iberorquestras Juvenis, do qual Portugal faz parte desde 2023, através da DGARTES, e procuram fortalecer a prática musical como meio de transformação social no espaço ibero-americano.
O programa dos Encontros incluirá comunicações de especialistas sobre prática musical inclusiva e exemplos de boas práticas; apresentação de projetos de referência na área da música e inclusão; momentos de debate sobre desafios, metodologias e o impacto da prática musical inclusiva; e oportunidades de criar ligações entre agentes do setor.
Esta jornada de trabalho pretende contribuir, também, para a definição de estratégias e políticas culturais, fortalecendo redes de cooperação entre projetos nacionais e internacionais. Estão já confirmadas as presenças de especialistas de Portugal, Brasil, Equador e Chile e o programa integral será divulgado em breve.
O evento é de participação gratuita, mediante inscrição prévia, aberta até 21 de março. As inscrições podem ser feitas aqui.
Os novos órgãos sociais do Clube de Futebol “Os Elvenses” foram empossados ontem, quarta-feira, dia 19 de março.
Luís Quintas preside à direção do emblema da Cruz de Cristo, com Márcio Santinhos na vice-presidência. Manuel Martins é agora presidente da Assembleia Geral, enquanto José Manuel Rebolo Ferreira lidera o Conselho Fiscal.
O presidente da Câmara Municipal de Elvas, José Rondão Almeida, marcou presença no ato de posse da nova equipa diretiva da filial número 1 de “Os Belenenses”, acompanhado pelo vereador Hermenegildo Rodrigues.
A “EntrePalcos”, grupo de teatro dos projetos de formação do Município de Campo Maior, apresenta, na tarde de domingo, 23 de março, no Centro Cultural da vila, a comédia “Ricos Falidos”.
Trata-se de mais um espetáculo integrado na programação do Mês do Teatro, que promete levar todos às gargalhadas. A encenadora, Ana Diabinho, que dá a conhecer a história desta peça, revela que, em palco, estarão oito jovens atrizes, com duas delas a interpretarem papéis masculinos. “Ricos Falidos conta a história de uma família, em que o pai começa a envolver-se num site de apostas e leva-os mesmo à falência. Eles, para poderem sair dessa situação, querem casar a filha com o filho de um amigo, que já faleceu, mas que deixa uma grande fortuna. Só que esse filho já é casado, tem uma família, está à espera de um filho”, revela.
Com uma ligação ao teatro “desde sempre”, Ana Diabinho considera que este projeto da “EntrePalcos”, formado, atualmente, por dois grupos, tem vindo “a resultar muito bem”: “é uma coisa que eu gosto muito de fazer e eu achei que era giro passar todos os meus conhecimentos para eles”.
Já a preparar um outro espetáculo, “Vanessa Vai à Luta”, ainda sem data para estreia e com uma “abordagem totalmente diferente” comparativamente a “Ricos Falidos”, a “EntrePalcos” está “sempre disponível” para acolher novas crianças e jovens. Ainda assim, alerta Ana Diabinho, o bom é que os pais inscrevam os filhos “até meio de outubro”. “Entretanto começamos a desenvolver uma peça e aí já é mais difícil de incorporar novas crianças”, diz ainda.
O início do espetáculo, no domingo, está marcado para as 16 horas. Os bilhetes, com um custo de três euros, já podem ser adquiridos no Centro Cultural de Campo Maior ou na Ticketline.
Para a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, a participação na BTL 2025 enquanto ‘Destino nacional convidado’ representou a consolidação do Alentejo e do Ribatejo como destinos de excelência.
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Dez quedas de árvores, incluindo em Elvas e Campo Maior, foram registadas esta quinta-feira, 20 de março, no Alto Alentejo, numa altura em que o país está sob a influência da tempestade Martinho.
Relativamente ao concelho de Elvas foi registada uma queda de árvore na localidade da Terrugem, já no concelho de Campo Maior, na estrada que liga Arronches a Degolados. Para além destas ocorrências, há também registo de duas quedas de outdoor de publicidade nos concelhos de Gavião e Portalegre e um incêndio em uma caixa de eletricidade também no concelho de Portalegre.
A Associação Cultural Públia Hortênsia de Castro promove, no sábado, 22 de março, o 1.º Festival Internacional de Coros em Elvas, a partir das 18 horas, na Igreja de Nossa Senhora da Assunção, a antiga Sé da cidade.
Ao coral anfitrião do evento juntam-se, neste concerto, dois coros espanhóis convidados: o Coral Nuestra Señora de la Esperanza, de Valencia del Ventoso, e o Coro Aedos, de Madrid.
“A ideia do festival internacional surge de uma simplicidade tão grande como a de estar a organizar troféus que foram dados, há cerca de 20 anos, ao Coral. O Coral faz 38 anos de história e estamos a organizar a sala de exposição. Há por ali alguns troféus de festivais criados entre o Coral e o Município de Elvas e, claro, juntamente com aquela comichão de criar um evento especial na cidade, para que não façamos só os habituais intercâmbios corais, pensei porque não trazer não um, mas dois coros a Elvas”, começa por dizer o presidente da associação e maestro do Coral Públia Hortênsia de Castro, Vasco Almeida.
O objetivo é que, nas próximas edições deste festival, mais coros, de outros países, se possam juntar ao Coral Públia Hortênsia de Castro: “os contactos passam fronteiras e trata-se de fazer um intercâmbio cultural e de tentar dar outra visibilidade à cidade, que já a tem, pelas novelas e pelo seu património”. O festival surge com o propósito de promover a música coral, fomentar o intercâmbio cultural entre agrupamentos nacionais e internacionais e valorizar o património artístico e histórico de Elvas. Além do seu impacto cultural, o festival contribui para a dinamização turística da cidade e para a promoção de Elvas enquanto destino cultural de referência.
Durante o concerto, será apresentado um repertório “variável”, sempre com “cuidado e respeito” pelo espaço em que se realiza este festival, garante o maestro. Serão interpretadas “canções populares, música do pop atual e algumas religiosas”, adianta Vasco Almeida, dando conta que até um tema dos Coldplay será possível ouvir no decorrer do evento. As entradas neste concerto, à semelhança do que acontece em todos os outros eventos organizados pelo Coral Públia Hortênsia de Castro, são gratuitas.
A entrevista completa ao maestro do Coral Públia Hortênsia de Castro, Vasco Almeida, para ouvir no podcast abaixo:
