Condicionamento de trânsito na EN 371 em Campo Maior até dia 24 de abril

Foto Ilustrativa

A Infraestruturas de Portugal (IP) informa que no âmbito da empreitada para a melhoria das acessibilidades à Zona Industrial de Campo e para a realização dos trabalhos previstos, “haverá necessidade de se proceder ao condicionamento do trânsito na EN371 entre os quilómetros 40,780 e 41,100, com implementação de tráfego alternado com recurso a sistema semafóricos”.

O condicionamento terá início amanhã, quarta-feira, dia 17 de abril, prevendo-se a sua conclusão para 24 de abril. A IP solicita “a melhor compreensão pelos incómodos e inconvenientes que esta situação provoca”.

Com um investimento de 6,7 milhões de euros, esta obra é desenvolvida no âmbito do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência – Acessibilidades Rodoviárias a Áreas de Acolhimento Empresarial, financiado pela União Europeia.

Os objetivos desta empreitada passam por “aproximar as empresas da região aos principais eixos que constituem a malha fundamental para o transporte de pessoas e mercadorias; diminuir o tráfego rodoviário dentro de Campo Maior, melhorando a dinâmica urbana e territorial; melhorar a qualidade do ar e diminuição dos níveis de ruído; reforço da segurança rodoviária; preservar os ecossistemas e habitats, nomeadamente na área afeta à zona de Proteção Especial (ZPE de Campo Maior). Será construída uma variante, a poente de Campo Maior, que irá melhorar as condições de acessibilidade ao tecido industrial de Campo Maior bem como ao tráfego de passagem que utiliza o eixo da EN371 como acesso preferencial à fronteira com Espanha (fluxo Portalegre – Espanha)”.

“Com uma extensão de pouco mais de três quilómetros, a variante terá duas faixas de rodagem, uma em cada sentido. Serão também implementadas/reformuladas as ligações à rede rodoviária existente, no sentido de eliminar movimentos de viragem à esquerda, pela introdução de quatro rotundas”.

A criação de novas acessibilidades à zona Industrial de Campo Maior “assegurará um acesso mais direto e seguro, permitirá a redução dos tempos de percurso até à rede estruturante, promoverá a mobilidade e potenciará o crescimento económico na região”.