A Feira da Caça, Pesca e Atividades na Natureza decorre paralelamente à Cozinha dos Ganhões, também no Parque de Feiras e Exposições de Estremoz, no Pavilhão C, a partir desta quinta-feira 30 de novembro e prolonga-se até 3 de dezembro.

Este evento conta com uma mostra de material para a Pesca, um Workshop de Terapia com animais, inserido neste workshop, há o lançamento do início da campanha de adoção de animais de companhia, neste que é o primeiro dia do certame, 30 de novembro.

O segundo dia desta feira conta com um debate sobre os procedimentos a ter com os animais de companhia na rua, intitulado de “Errante, Perdido ou Abandonado”, acontece uma demonstração de cães parar, junto ao parque de feiras, há também atividades escutistas, uma demonstração da equipa cinotécnica da GNR, demonstração de treino com cachorros aos coelhos e uma exposição de troféus de caça, no dia 1 de dezembro.

Para o dia 2 de dezembro, há um workshop de introdução à pesca com boia, no auditório do Pavilhão C, uma mostra de treinos com cachorros, um leilão de javalis e uma mostra de Pombos da Vara.

Neste que é o último dia do certame, dia 3 de dezembro, há uma exposição de Pombos Correios, um workshop de treino básico canino, decorre também um desfile canino, esta oficina requer inscrições, realiza-se um workshop sobre Monóculos e Miras para caça grossa e acontece uma demonstração de Pombos de Negaças.

Este evento realiza-se paralelamente à Cozinha dos Ganhões, em Estremoz.

No âmbito das Comemorações do 1.º de Dezembro de 1640, o Município de Vila Viçosa preparou um leque de atividades, entre elas, o tradicional Cortejo Histórico pelas ruas da Vila até ao Terreiro do Paço.

Desta forma, procuram-se figurantes que pretendam participar neste Cortejo da época. Os trajes serão disponibilizados pelo Município, condicionados a um número limite de participantes.

As inscrições devem ser realizadas, até sexta-feira, 24 de novembro, através do e-mail geral@cm-vilavicosa.pt ou através do Balcão Único do Município.

O Município assegura a formação dos participantes envolvidos, assim como traje da época a um número limite de inscritos.

A Águas do Vale do Tejo (AdVT) informa que, nos próximos três meses, irá utilizar a captação de água provisória da ETA do Caia junto ao Rio Caia, não se prevendo qualquer falha no abastecimento, mas poderá verificar-se algumas perturbações na qualidade da água fornecida.

Esta situação deve-se ao facto da Associação de Beneficiários do Caia (ABCaia) ir proceder à interrupção do fornecimento de água à ETA do Caia, através da habitual adução localizada no Canal Condutor Geral, recorrendo a descarga da albufeira para o Rio Caia, a fim de realizar trabalhos no Canal Condutor Geral para recuperação e manutenção de zonas danificadas.

Está ainda previsto a interrupção dos trabalhos a realizar pela ABCaia, no período entre o dia 23 de dezembro (inclusive) a 07 de janeiro de 2024 (inclusive), período no qual será reposto o normal abastecimento através do canal condutor geral.

Fonte: Município de Elvas

A Comissão de Freguesia de Montargil do PCP, em comunicado enviado à redação da Rádio ELVAS, recorda que Foros do Mocho está sem ponte há um ano, aquando das cheias.

Com fortes acusações ao presidente da Câmara de Ponte de Sor, o PCP diz que Foros do Mocho “ficou sem uma ligação segura e eficaz”, sendo que o “atraso do projeto e da empreitada demonstra bem a incúria da câmara municipal e o modo como encara a resolução deste problema muito grave da freguesia”.

O comunicado para ler na íntegra:

“Aos montargilenses

Apesar dos momentos graves que o país vive, com uma crise económica, da perda do poder de compra dos trabalhadores e dos reformados, Montargil continua a ser notícia nos canais públicos das televisões nacionais.

Brada ao escândalo público o desleixo e desprezo que a câmara municipal, o seu presidente e o vereador das obras, também vice-presidente, têm mostrado pelo arrastar da reconstrução da ponte dos Foros do Mocho destruída pela intempérie do ano passado.

Já decorreu quase um ano desde que Foros do Mocho ficou sem uma ligação segura e eficaz.

O atraso do projeto e da empreitada demonstra bem a incúria da câmara municipal e o modo como encara a resolução deste problema muito grave da freguesia e nem o argumento esfarrapado do ainda presidente de considerar que desconhecia quem era o proprietário da ponte é apenas um exemplo do menosprezo em que são tidos os interesses da freguesia, do lugar e dos seus moradores.

A situação degradada da estrada exige investimento e a sua reparação urgente e não nos venham agora dizer que também não sabem quem são os responsáveis pela sua conservação.

A sempre propagandeada saúde financeira dos cofres da autarquia que o presidente e a Câmara PS repetem em todas as ocasiões, não permitiu iniciar o investimento necessário à resolução definitiva do problema? Mesmo com essa anunciada saúde financeira, a população de Foros do Mocho, depois de ter de aguardar pela transferência de financiamento do Estado, para a execução da obra, só protocolada em Setembro último, terá de aguardar pelo lançamento e execução da empreitada.

O comércio local, os moradores, os que ali exercem a sua actividade profissional, têm sido as vítimas desta forma de gestão municipal.

A Comissão de Freguesia do PCP vem publicamente expressar o seu protesto pela situação e exigir que rapidamente seja resolvido o problema do acesso àquela povoação e termine este escândalo público.

Relembramos que durante anos o PCP inscreveu nas propostas para o OE, a discutir na AR, a intervenção no Pontão de Foros do Mocho, projecto que entendemos estruturante, mas nunca acolhido pelas sucessivas maiorias de Governo.

Já sabemos que existirá um oportunismo político a que o PS já nos habituou – arrastar o processo para uma inauguração em véspera de eleições. Entre visitas de Estado, anúncios de milhões em investimentos e fotografias do executivo PS em festa, o povo não pode estar sujeito a estes calculismos e oportunismos.

A Comissão de Freguesia de Montargil do PCP

Novembro de 2023″

O Agrupamento de Escolas nº 1 de Elvas, na Boa-Fé, já pertence à Rede Electrão.

Desta forma, a escola sede do agrupamento, a EB 2,3 da Boa-Fé, tem disponíveis vários contentores de cartão para receber resíduos para reciclar: pequenos e grandes eletrodomésticos, computadores, pilhas, lâmpadas, toners, tinteiros e cartuchos.

“Traga tudo, nós encaminhamos para reciclar! Limpe a sua casa, ajude-nos a limpar Elvas deste tipo de “monos” e ainda poderemos receber prémios, com a sua ajuda!”, lê-se nas redes sociais do agrupamento de escolas, numa publicação assinada pela diretora Paula Rondão de Almeida.

Por esta altura, a E.B. 2,3 da Boa-Fé continua também a receber tampas plásticas para apoiar quem mais precisa.

O Clube Clássicos do Alto Alentejo tem um protocolo com o Museu do Caramulo, que permite a certificação dos veículos automóveis clássicos dos seus associados.

O presidente do clube, João Moura, explica que “os associados que quiserem fazer a certificação dos seus veículos clássicos, o clube trata disso, e esses automóveis, quando certificados, ficam isentos de Imposto Único de Circulação (IUC)”.

Para além das certificações, João Moura, revela que os sócios do clube têm outros tipos de descontos: “temos um protocolo com uma companhia de seguros, que permite aos associados terem seguros mais baratos e ainda com um posto de combustível, que também atribui descontos”.

A Aquaelvas está a proceder à desbaratização de algumas sarjetas e esgotos do centro histórico da cidade.

Os técnicos da empresa estão a proceder à aplicação de produtos específicos para a eliminação destas pragas.

O Agrupamento 142 de Portalegre do Corpo Nacional de Escutas (CNE) promove, no sábado, 25 de novembro, mais uma Noite Escutista das Sopas, no mercado municipal da capital de distrito.

Com a colaboração dos pais dos escuteiros na organização do evento, na iniciativa, o público tem ao dispor cinco sopas diferentes, que podem ser degustadas à discrição, depois de adquirida uma taça de barro, pelo preço de cinco euros, segundo revela o chefe do agrupamento António Carrilho.

Sopa de feijão com couve, canja, caldo verde, sopa de tomate e açorda alentejana com ovo escalfado são as cinco sopas que vão estar disponíveis. “São as cinco sopas que temos feito, basicamente, todos os anos. Tem sido a escolha das pessoas e temos mantido a tradição”, assegura o responsável.

A par das sopas, não faltarão também doces e salgados, fornecidos pelos pais das crianças e jovens, bem como “alguma animação especial”.

Esta é uma iniciativa que, explica ainda, tem em vista a angariação de fundos para as atividades que os escuteiros desenvolvem, ao longo do ano. “Manter o contacto com a comunidade” é outro dos objetivos dos escuteiros de Portalegre com este evento, sendo que, devido à limitação do espaço e à própria capacidade de confeção das sopas, o evento é limitado a um máximo de 600 pessoas.

Para além da colaboração dos pais dos escuteiros do Agrupamento 142 do CNE, o evento, que vai já para a sua 11ª edição, conta ainda com os apoios do Município de Portalegre, de algumas superfícies comerciais e da Delta, que oferece o café.

“Esperamos a visita de todos aqueles que queiram estar connosco nesta noite. Não pedimos mais que isso”, remata António Carrilho. O início do evento está marcado para as 19 horas.

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior é, este ano, um Quartel Electrão, tendo disponível, para a população, contentores apropriados para a recolha, para posterior reciclagem, de equipamentos eletrónicos em fim de vida.

Para além da componente humanitária e de proteção ambiental, a campanha Quartel Electrão, promovida pelo Electrão – Associação de Gestão de Resíduos, é também uma oportunidade para as associações de bombeiros reforçarem os seus equipamentos, uma vez que, para aquelas que recolham mais toneladas de eletrodomésticos, lâmpadas e pilhas, há prémios.

Apelando a toda a população de Campo Maior para que faça chegar à corporação os seus equipamentos em fim de vida, Luís Fava assegura que todas as ajudas são importantes para o trabalho diário da associação.

A edição do ano passado do Quartel Electrão, que foi a mais participada de sempre, tinha como primeiro prémio um veículo ligeiro de combate a incêndios, no valor de 54 mil euros. O segundo prémio era de cinco mil euros convertíveis em equipamento de proteção florestal. Habitualmente, com esta campanha, as associações recebem ainda 75 euros por cada tonelada de resíduos que reunirem.