Rui Miguel Nabeiro, CEO da Delta Cafés, e Roger Schmidt, treinador do Benfica, partilharam palco, esta terça-feira, num evento em que os dois tiveram oportunidade de conversar sobre Liderança.

“Numa parceria entre a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) e a Câmara de Comércio Luso-alemã, tive a oportunidade de estar a conversa com o treinador do SLBenfica sobre o tema da liderança. Uma conversa tida em Português e Alemão, não estivéssemos nós na casa da língua Alemã, o Goethe Institut. Obrigado pela excelente oportunidade de aprendizagem e sobretudo ao Mister Roger Schmidt pela sua disponibilidade e partilha”, partilhou o CEO da Delta nas redes sociais.

A Associação Amigos dos Animais de Campo Maior, em parceria com o município organiza no sábado, 21 de outubro, mais uma edição da Cãominhada.

Num percurso pela vila, o objetivo é que as pessoas “levem o seu cão ou que passeiem um dos animais que estão aos cuidados da associação, para que eles convivam e saiam daquele espaço”, revela Mafalda Ensina da Associação, adiantando que haverá surpresas para os participantes.

Mafalda Ensina adianta ainda que, na Associação, gostariam que as pessoas passeassem os cães, do abrigo, noutras alturas do ano. “Sabemos que as pessoas na vila gostam muito de passear os nosso cães, mas gostávamos que não fosse só neste dia, que se lembrassem de nós e, de vez em quando aparecessem para passear os cães”.

Cãominhada que tem lugar, no sábado, 21 de outubro, em Campo Maior, com partida às 10 horas, do Armazém Municipal.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil está a enviar mensagens à população, para alertar para as condições meteorológicas adversas que se vão sentir nas próximas 36 horas, na região.

O distrito de Portalegre encontra-se em aviso Laranja até às 18 horas de amanhã, quinta-feira, 19 de outubro, uma vez que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê chuva forte e persistente, assim como rajadas de vento que podem atingir os 120 Km/h.

As autoridades apelam assim a cuidados redobrados, e emitem algumas recomendações como:

– garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;

− garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;

− ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;

− ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais;

− não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima; ´

− adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias; −

não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;

− estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

O Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital de Santa Luzia em Elvas funciona dentro da normalidade, ao contrário do que acontece, em Portalegre, tal como já noticiámos (ver aqui).

Segundo a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, o Hospital de Elvas tem nove cirurgiões, sendo que, destes, seis fazem urgência no referido serviço.

O Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre, está a funcionar desde as 8 horas desta quarta-feira, 18 de outubro, e as 14 horas de amanhã, dia 19 de outubro, informa a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA).

A ULSNA diz ainda em comunicado que, entre as 14 horas de quinta-feira, 19 de outubro, e as 8 horas de sexta-feira, 20 de outubro este serviço estará encerrado, reabrindo novamente das 8 horas de sexta-feira, dia 20, às 8 horas de segunda-feira, 23 de outubro.

As obras do projeto do novo hotel do Grupo Vila Galé, em Elvas, denominado de “Casas de Elvas vai ter início no final deste mês, anunciou o presidente do grupo, Jorge Rebelo de Almeida.

As declarações surgem na sequência da inauguração do novo Hotel do Grupo, em Tomar, em que Jorge Rebelo de Almeida, em declarações ao Jornal Expresso, afirmou que “no final do mês, a Vila Galé vai começar as obras do projeto Casas de Elvas, envolvendo a recuperação de um conjunto de mais de quatro dezenas de casas de uma antiga fábrica de ameixa, no centro da cidade alentejana (onde o grupo já tem um hotel, que resultou da reabilitação de um edifício de valor patrimonial no âmbito do projeto Revive)”.

Um mês depois do arranque do ano letivo, o Agrupamento de Escolas Nº 3 de Elvas, no âmbito da Acreditação Erasmus Vocational Education and Training (VET), conta já com a realização de cinco mobilidades de alunos dos Cursos Profissionais.

Na passada segunda-feira, 16 de outubro, quatro alunos dos Cursos Profissional de Operações Turísticas e de Manutenção e Gestão de Equipamentos Informáticos iniciaram uma nova experiência pessoal e profissional em Bilbao, onde irão realizar um estágio durante dois meses, enquadrada na Formação em Contexto de Trabalho. Estes alunos juntam-se assim ao aluno pós diplomado do Curso Profissional de Multimédia que está a realizar um estágio de três meses, na mesma cidade, desde início de setembro, no âmbito do mesmo Projeto.

A Equipa Erasmus do Agrupamento de Escolas Nº 3 acredita que “estas experiências são transformadoras e contribuem para que o Agrupamento continue a diversificar as atividades pedagógicas e, no caso dos cursos profissionais, que tenha impacto na qualificação dos formandos com futuro impacto local e que lhes alargue a visão de mercado de trabalho. O caminho iniciado com o Projeto Erasmus “Objectivet”, terminado em setembro, permitiu que 25 alunos do Agrupamento fizessem estágios em Itália e Irlanda, e cuja continuidade, fruto da Acreditação VET irá permitir não só mobilidades de alunos deste setor mas também de docentes, não docentes, para realizar formação e observação de outros contextos de trabalho”.

O Agrupamento detém também Acreditação Erasmus no sector escolar, com atividades já planificadas de mobilidades de grupos de alunos desde o 1º ciclo até ao 12º ano bem como outras atividades de formação dos professores, no estrangeiro.

A Acreditação Erasmus quer no setor escolar ou de Formação e Educação Profissional (VET) permite desenvolver atividades de mobilidade no estrangeiro, todos os anos até 2027.

Às organizações com “Acreditação Erasmus”, como é o caso do agrupamento nº 3 de Elvas, é reconhecido o valor do seu plano estratégico e a capacidade de realizarem atividades de mobilidade de elevada qualidade, no quadro de uma estratégia mais ampla de desenvolvimento da sua organização. Uma das maiores vantagens das organizações que obtiverem a Acreditação Erasmus é o acesso simplificado às oportunidades de financiamento no âmbito da ação-chave 1, ao abrigo do futuro programa (2021-2027).

A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) sugeriu, recentemente, que os municípios passem a receber 5% dos impostos sobre os produtos petrolíferos para financiar a manutenção das estradas municipais.

Lembrando que, só no ano passado, o Município de Campo Maior investiu cerca de 600 mil euros na recuperação e manutenção de estradas do concelho, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, que diz não ter uma “perfeita noção” de como pode ser aplicada a medida apresentada pela ANMP, assegura que este é “um problema” para todas as autarquias do país, sobretudo para aquelas que tenham “maior extensão de área”.

Recordando as obras realizadas e o programa eleitoral do PS, Luís Rosinha explica que foi assumido que, “sempre e quando da disponibilidade financeira da Câmara Municipal o permita”, a autarquia campomaiorense avançaria para a requalificação de estradas.

Considerando o Orçamento do Estado para 2024 “relativamente atrativo”, Luís Rosinha espera que os 600 milhões de euros, que serão direcionados para autarquias e juntas de freguesia, possam apoiar este tipo de obras. “É um valor importante do ponto de vista da execução, de conseguirmos executar o PT2030 e o próprio Plano de Recuperação e Resiliência, mas é também muito importante para alavancar outro tipo de projetos, como estes, das estradas municipais”, assegura. “Acho que deve haver uma alternativa para que os municípios possam fazer face a esses investimentos nas estradas e nos caminhos municipais”, acrescenta.

Garantindo que estas são obras cada vez mais caras, com o “custo do petróleo também a aumentar”, Luís Rosinha diz ainda ser importante que haja uma forma alternativa de apoio aos municípios, porque as “redes viárias são grandes, precisam de manutenção a cada sete, oito anos, sobretudo aqui em que temos campos agrícolas, em que elas sofrem imenso”, remata.

Uma ambulância de Transporte regular de doentes, dos Bombeiros de Elvas, colidiu esta manhã de quarta-feira, 18 de outubro, com um javali, perto do Monte de Alcobaça, na freguesia de São Vicente e Ventosa.

Esta colisão ocorreu pouco antes das 7 horas e a ambulância, que tinha como destino Portalegre, transportava entre seis a sete doentes, revela o comandante dos Bombeiros de Elvas, Paulo Moreiras, adiantando que “quer os doentes quer a bombeira, não ganharam para o susto, com o atravessamento de um javali que embateu na parte frontal da ambulância e felizmente só causou danos materiais”.

Depois desta colisão, esclarece o comandante, “a bombeira que fazia o transporte, prontamente tentou perceber se algum dos utentes necessitava de assistência e verificou-se que não era necessário”. Posteriormente, “procedeu-se à troca de veículo para que os doentes pudessem seguir para as unidades de saúde”.

Apesar de terem sido registados apenas danos materiais, Paulo Moreiras afirma que “esta ambulância é das viaturas mais recentes da corporação e que, agora, ficará algum tempo inutilizada”.

A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) sugeriu, recentemente, que os municípios passem a receber 5% dos impostos sobre os produtos petrolíferos para financiar a manutenção das estradas municipais.

A manutenção destas estradas, diz o presidente da Câmara Municipal de Elvas, Rondão Almeida, é um problema “gravíssimo”, com origem há mais de 20 anos, quando as autarquias, como a elvense, aceitaram as responsabilidades associadas às estradas regionais que, nessa altura, passaram a ser consideradas estradas locais. “O que a Câmara fez no passado foi um erro brutal: foi trazer, para a sua responsabilidade, dezenas e dezenas de quilómetros”, começa por dizer.

As estradas que ligam Elvas a Campo Maior, Portalegre e Monforte, lembra Rondão Almeida, eram estradas regionais, agora locais, que, antigamente, e antes de serem da responsabilidade do poder local, eram do Instituto das Estradas de Portugal.

No que toca a estes cinco por cento, reivindicados pela ANMP, para a conservação e manutenção das estradas, por parte dos municípios, Rondão Almeida considera que é “pouco”. “Veja-se quanto é que sai do nosso Orçamento do Estado para conservação daquilo que são as estradas ditas nacionais e as nossas autoestradas”, acrescenta, dando conta que para fazer a manutenção das estradas – “só para levarem uns simples tapetes” –  que ligam Elvas a outros concelhos, o investimento a ser feito ronda entre os cinco e seis milhões de euros.

Rondão Almeida critica ainda a decisão do Governo por, ao contrário do que vai acontecer com outras autoestradas do interior do país, a A6 não vai, a partir do próximo ano, contar com uma redução do valor das portagens. “Mas há mais interior que a cidade de Elvas e Campo Maior?”, questiona-se o autarca.

Com a forte chuva que se fez sentir ao final da tarde de ontem, terça-feira, 17 de outubro, foram registadas, em Elvas, duas inundações, para as quais foi mobilizada a corporação de bombeiros elvense.

Segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, as inundações foram registadas na Avenida de Badajoz e na Rua da Estação, no Bairro da Boa-Fé.

No distrito, segundo a mesma fonte, foram registadas mais seis inundações, mas durante a manhã de ontem, em Portalegre, Sousel e Castelo de Vide.