Nesta quarta-feira, segundo dia de agosto, Ruas Floridas continua a ser o espetáculo de demonstração de vontade popular que está patente em dezenas de ruas de Redondo; este certame vem do sábado passado e vai prolongar-se até ao próximo domingo. Para este dia, o programa salienta, às 22 horas, a atuação de Augusto Canário, na Praça da República.

Na Praça da República, todos os dias deste certame, até à meia-noite, decorre a Mostra de Artesanato, Provas de Vinhos e Produtos Regionais.

A organização, para os visitantes das Ruas Floridas, aconselha a usar chapéu e calçado prático e confortável; uso de protetor solar com fator igual ou superior a 30; manter-se hidratado e alimentar-se com frequência; e, nas horas de maior calor, procure ambientes frescos, arejados ou climatizados.

A Câmara Municipal de Arraiolos e a Junta de Freguesia de Arraiolos, com a Direção Regional da Cultura do Alentejo e a Associação Dupla Personalidade promovem de 3 a 31 de agosto o evento “Às 5ªs feiras no Castelo”.

Trata-se de uma iniciativa onde se dá lugar à cultura e à arte, um hino às canções e à música, com lugar na Praça de Armas desse monumento histórico e magnífico, com mais de sete séculos de história, que é o Castelo de Arraiolos.

Em cada quinta-feira do mês de agosto existem as vozes e a emoção da música e das canções num ambiente admirável que, pelas suas características, permite usufruir de momentos únicos.

No longínquo ano de 1305, D. Dinis outorgou com a Vila de Arraiolos representada pelos seus procuradores João Anes e Martim Fernandes, o contrato de edificação do Castelo.

Sete Séculos depois procuramos cimentar a nossa identidade cultural e recriar no nosso imaginário, novas lendas, dando lugar a mais “história” e fazendo com que o Castelo seja um monumento vivo.

Às quintas no Castelo inclui na sua programação: dia 03 de Agosto “Miguel Jaques”; dia 10 de agosto “Orquestra Etno Portugal”; dia 17 de agosto “Cristina Clara" , dia 24 de agosto: “LST-Lisboa String Trio com SofiaVitoria” e dia 31 de agosto “Rafael Oliveira“.

“Às 5.ªs Feiras no Castelo” é um desafio para um encontro de culturas que integra formas de expressão artística diferenciadas e as disponibiliza a todos os arraiolenses e visitantes, com um ciclo de espetáculos diversificado.

Embora os sucessivos aumentos das taxas de juro por parte Banco Central Europeu têm contribuído para mitigar a espiral inflacionista, inúmeras famílias portuguesas enfrentam dificuldades crescentes no cumprimento das suas obrigações (em particular no que ao crédito à habitação diz respeito). Em consequência, várias pessoas procuram aumentar ou fazer uma melhor gestão do seu rendimento.

Alternativas

Entre as alternativas mais comuns para complementar o capital disponível estão o trabalho em part-time, a mudança de área profissional e os investimentos financeiros. Graças à internet, é possível investir em ativos do mercado bolsista ao comprar ações ou participações em fundos de investimento através de plataformas seguras e intuitivas. Fazer uma melhor gestão do orçamento é igualmente sensato: analisar despesas, cortar nos gastos supérfluos e criar um plano financeiro com metas realistas são passos essenciais para alcançar estabilidade nos rendimentos.

Contudo, para poupar gastos e melhorar a qualidade de vida de maneira geral, a mudança do litoral para o interior é também uma opção a considerar. Não é novidade que o Alentejo é uma das mais belas regiões do país, sendo destino de férias frequente para milhares de cidadãos portugueses e estrangeiros. Embora o turismo faça parte do quotidiano da região, são cada vez mais aqueles que a procuram como alternativa à agitação e ritmo dos grandes centros urbanos, fenómeno que se tem intensificado nos últimos anos e contribuído para mitigar a desertificação que assola a região.

Neste âmbito, recorde-se que segundo os Censos realizados pelo Instituto Nacional de Estatística em 2021, o Alentejo foi a região do país com maior decréscimo populacional desde 2011: cerca de 52 mil habitantes, ou 7% da sua população residente. Se está cansado da azáfama do Porto, Lisboa, Braga ou Coimbra, ou se este é simplesmente um tópico que desperta o seu interesse, descubra neste artigo algumas das razões que fazem do Alentejo um ótimo lugar para viver.

Custo de vida

Uma vantagem significativa de viver no Alentejo, em particular no seu interior, prende-se com o custo de vida mais acessível quando comparado com os grandes centros urbanos. Para além da alimentação e serviços, segundo o Instituto Nacional de Estatística, no Alentejo, os custos com a habitação são os mais baixos de todo o país, cifrando-se nos €1.108/m2 nos apartamentos e €1.153/m2 nas moradias (valor mediano de avaliação bancária). Isso permite aos seus residentes uma vida mais confortável e estável financeiramente.

Qualidade de vida

Uma das principais razões pelas quais muitas pessoas optam por viver no Alentejo é, sem dúvida, a qualidade de vida que a região proporciona. Ao contrário dos grandes centros urbanos, onde o ritmo frenético é constante, numa lógica quase incessante entre casa e o local de trabalho, o Alentejo é conhecido pela sua pacatez e serenidade. O ar puro, a ausência de engarrafamentos e a sensação de segurança contribuem para uma vida mais tranquila e aprazível.

Contacto com a natureza

Os vastos campos dourados, os sobreiros e as oliveiras que se estendem até onde a vista alcança proporcionam um contacto único com a natureza. Viver no Alentejo significa estar rodeado de beleza natural e poder desfrutar de caminhadas, passeios de bicicleta e outras atividades ao ar livre, sem que para isso se tenha de sujeitar a uma longa viagem de carro.

Cultura e tradições

O Alentejo é uma região culturalmente rica, estando as suas tradições profundamente enraizadas. Para além das suas vilas e cidades preservarem traços arquitetónicos próprios da região, as suas festas, romarias e gastronomia são únicas. Desde as tradicionais festas de Campo Maior à Açorda, Gaspacho ou Borrego, não faltam motivos para escolher o Alentejo para viver.

Comunidade

A vida no Alentejo é, em grande medida, marcada pela hospitalidade das suas gentes. Os alentejanos são pessoas amigáveis, acolhedoras e têm uma forte crença na importância da comunidade. Os vizinhos conhecem-se, ajudam-se e preservam laços significativos, algo cada vez mais raro nos grandes centros.

Em suma, viver no Alentejo proporciona uma experiência de vida única e enriquecedora, distanciando-se do caos dos grandes centros urbanos. A qualidade de vida, o contacto com a natureza, o menor custo de vida e as suas tradições e cultura são fatores que tornam a região uma escolha irresistível para muitos.

 

Desde dezembro que a circulação entre Fronteira e Monforte, pela Estrada Nacional (EN) 243, depois dos estragos provocados pelas cheias, está impedida, sendo que a obra, passados praticamente oito meses, está a iniciar-se.

Por outro lado, por esta altura, já se circula pela EN 245, entre Fronteira e Alter do Chão, depois de concluída a obra da travessia provisória da Ribeira Grande.

Recuperadas as estradas municipais, “o problema maior”, garante o presidente da Câmara de Fronteira, Rogério Silva, sempre esteve relacionado com as obras destas duas estradas nacionais, que ficaram intransitáveis, sendo ambas da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal (IP).

“As estradas municipais foram recuperadas na altura, algumas com umas soluções mais provisórias ou definitivas, mas, independentemente isso, ficou-se a circular nessas estradas”, assegura o autarca.

Na EN 243, “aparentemente, já estão lá as máquinas, para se iniciar a obra, mas a obra, efetivamente, no terreno, ainda não se iniciou”, revelava Rogério Silva, na passada sexta-feira à noite.

Relativamente à EN 245, o presidente da Câmara de Fronteira explica que o pontão instalado, junto à “velhinha ponte” sobre a Ribeira Grande, construído pela IP, é provisório, até que seja construída a nova ponte, intervenção que vai demorar o seu tempo até ser uma realidade. “É uma infraestrutura que, naturalmente, não se espera que esteja construída em sete ou oito meses. Vai demorar algum tempo a encontrar-se o terreno”, remata.

O Comando Territorial de Portalegre da GNR deteve, entre os dias 24 e 30 de julho, 14 pessoas em flagrante delito, sendo cinco por tráfico de estupefacientes, quatro por condução sob o efeito do álcool; quatro por condução sem habilitação legal e uma por detenção de arma proibida.

No mesmo período, a GNR detetou 286 infrações, sendo 42 por falta de inspeção periódica; 22 relacionadas com iluminação ou sinalização; 14 relacionadas com pneumáticos; 13 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e 12 por falta de seguro de responsabilidade civil.

Ao nível da sinistralidade rodoviária registaram 14 acidentes dos quais resultaram dois feridos graves e dois feridos leves.

A GNR levantou ainda nove autos de contraordenação relativos à proteção da natureza e do ambiente.

Quanto a ações de sensibilização foram realizadas 11 ações no âmbito do programa “Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados 108 idosos; oito no âmbito do programa “Escola Segura”, tendo sido sensibilizadas 106 pessoas da comunidade escolar e sete no âmbito do programa “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 54 comerciantes.

A colisão entre dois veículos ligeiros de passageiros, sendo um deles elétrico, ocorreu esta manhã de quarta-feira, 2 de agosto, na Estrada Nacional (EN) 4, entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas.

Uma das vítimas, considerada ferido grave, teve de ser desencarcerada e foi transportada para o Hospital do Espírito Santa em Évora, já a outra vítima não quis ser assistida no local, segundo informação do Comando sub-regional de Emergência e Proteção civil do Alentejo Central.

Segundo a mesma fonte a via está condicionada ao trânsito no sentido Vendas Novas-Évora.

O alerta para esta ocorrência foi dado às 6.28 horas e para o local foram mobilizados os Bombeiros de Montemor e Vendas Novas, a GNR e a VMER do Hospital de Évora, num total de 15 elementos, apoiados por seis viaturas.