As redes de alta velocidade continuam a ganhar expressão em Portugal. Saiba o estado da rede 5G em Portugal e o que tem a ganhar com esta tecnologia

Rede 5G em Portugal está a aumentar e ganhar expressão

A chegada do 5G promete revolucionar a forma como vivemos, já que as redes de alta velocidade vão permitir fazer tarefas que antes eram impossíveis. Saiba qual o estado da rede 5G em Portugal e o que ela lhe vai permitir fazer

Há vários anos que o 5G tem vindo a ser anunciado como a entrada numa nova era digital. Agora, que estas redes se estão a expandir em Portugal, a revolução está prestes a ganhar uma verdadeira expressão. A velocidade de transmissão de informação e a capacidade de transporte de dados do 5G são duas das suas maiores vantagens em comparação às redes 4G atualmente implementadas, e prometem criar um mundo de novas possibilidades, serviços e tecnologias que vão alterar a forma como vivemos.

Quais as vantagens do 5G

 Entre os principais benefícios do 5G, a velocidade de transmissão da informação é a que mais sobressai.Em comparação com as redes atuais, vai ser possível passar até 1000 vezes mais dados no mesmo período de tempo. Isso vai permitir, por exemplo, enviar um ficheiro com vários gigas a outra pessoa em segundos a partir do seu dispositivo móvel, aceder a sites num piscar de olhos e garantir que a sua interação online é muito mais instantânea. Por exemplo, se quiser jogar nas melhores slots online ou fazer apostas de desporto, não verá o seu telemóvel encravar enquanto está à espera de saber o resultado,evitando essa ansiedade bem desagradável.

A baixa latência também é algo que também é música para os ouvidos dos amantes do jogos online. O motivo é a drástica redução no tempo de envio das informações ao servidor, o que garante que não fica com o desagradável lag e atrasos da resposta. E, falando de problemas de ligações, aquela dificuldade em usar as redes de telemóvel quando está em grandes eventos também vai desaparecer. Afinal, o 5G permite ligar até 1 milhão de dispositivos no espaço de um quilómetro quadrado sem constrangimentos nas ligações.

A estabilidade das conexões também vai garantir que pode usar o 5G em qualquer local sem sentir quebras na rede.

Como o 5G vai revolucionar a sociedade

As capacidades superiores do 5G são evidentes, mas o mais importante é perceber que isso será materializado num conjunto de novas funcionalidades e serviços que vão mudar a forma como vivemos. Porque estas redes prometem mesmo tornar o mundo numa “aldeia glonal”, onde todas as pessoas e dispositivos estão interligados de forma eficaz.

Por exemplo, os automóveis, a casa, os serviços e as infraestruturas vão poder estar a “falar entre si” de forma contínua com recurso a sistemas de inteligência artificial. Isso vai permitir criar o que se designa como “cidades inteligentes”, em que todos os seus elementos trabalham em conjunto com a máxima eficácia.

Esta interligação terá benefícios também na indústria, já que permitirá aumentar a eficácia das cadeias de abastecimento e de todo o sistema de produção. É por esse motivo que a chegada do 5G tem sido também associada ao que se designa como a Industria 4.0 e à robotização da indústria.

5G ainda escasso em Portugal

Quando se olha para o estado das redes 5G em Portugal, verifica-se que a sua existência é ainda escassa e muito concentrada nos polos de Lisboa e no Porto. Enquanto as zonas metropolitanas das duas maiores cidades do país estão já quase todas abastecidas com antenas de ligação 5G, no resto do país a presença do 5G é ainda escassa.

A situação continua a evoluir de forma positiva, e verifica-se que em cidades como Braga, Coimbra, Aveiro e Viseu já existem infraestruturas como alguma robustez. Mas, na comparação com o resto da Europa nota-se ainda algum atraso na expansão desta rede fora das grandes metrópoles. E, sem que isso aconteça, a verdadeira revolução do 5G continuará adiada em Portugal…

As três primeiras concelhias das Mulheres Socialistas da Federação de Portalegre foram eleitas este fim-de-semana.

Em Portalegre foi eleita Lúcia Oliveira, em Elvas Vera Guelha e em Campo Maior Isabel Raminhas.

As mulheres socialistas agora eleitas vão exercer funções no biénio 2022/2024.

A UNITATE, agora Fundação UNITATE, celebra, na próxima semana, o seu nono aniversário.

Para assinalar este marco e o recente reconhecimento da Instituição como Fundação de Solidariedade Social, vai promover, na terça-feira, dia 11 de outubro, no PACT – Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia, a apresentação à Região Alentejo da segunda edição do “Guia das Exigências em Estabelecimentos de Apoio Social e IPSS”. Trata-se de uma obra editada pela Social Mais Edições, da autoria de Gonçalo Simões de Almeida.

Nesse dia, também decorre um debate-formação intitulado “IPSS, Presente e Futuro”, com início agendado para as 9.30 horas e que conta com as participações de representantes dos três Centros Distritais da Segurança Social da região, das três Uniões Distritais das IPSS, da Cofederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) e da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).

Desde os seus sete anos de idade que José Carlos Ramalhão se dedica à Olaria, em Brotas, no concelho de Mora. Passados 46 a trabalhar, nesta arte, é agora o único oleiro, no concelho.

Aos nossos microfones, José Carlos Ramalhão revela como nasceu o gosto pela olaria. “Comecei desde criança, saía da escola ia logo brincar com barro e, é uma alegria para mim, ter pessoas de todo o mundo a comprar as nossas lembranças e a ajudar o artesanato que é algo muito antigo”.

José Carlos Ramalhão explica que tipo de trabalhos realiza, desde loiças utilitárias e decorativas, que são divulgados também no facebook, onde todos podem ter uma ideia do seu trabalho, já com as crianças desenvolve “workshops de pintura e com a roda de oleiro, cheguei mesmo a estar na Ciranda em Montemor”.

Este oleiro acrescenta que esta, não é uma arte fácil, e garante que para a mesma ter continuidade “é necessário que alguém incentive os jovens e os faça acreditar que é possível”.

Trabalhar na roda, com pessoas, é o que mais gosta de fazer, acrescenta José Carlos Ramalhão, adiantando que “hoje sou oleiro porque sempre me foi dada a possibilidade, hoje tenho rodas elétricas, mas na altura eram manuais, é um gosto que nasce no nosso coração e a minha vida tem sido isto”.

José Carlos Ramalhão, o último de mais de 40 oleiros, que existiam no concelho de Mora, em Brotas.

O Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro (CIPGCRN), em Campo Maior, já iniciou mais um ano letivo, com a oferta de um vasto leque de cursos. Estes cursos contemplam, quer ações de formação inicial, quer contínua, e têm por objetivo, acima de tudo, aumentar o nível de qualificação da comunidade em geral.

Segundo a diretora do CIPGCRN, Cristina Lages, a oferta divide-se “em quarto áreas de atuação distintas”, entre as quais a própria formação interna dos colaboradores do Grupo Nabeiro e a formação ao nível do Centro Qualifica, que “tem como objetivo permitir, a quem não concluiu o seu processo de educação formal, concluindo o 9º ano, o 12º ano e ainda um nível pós-secundário”.

Ao nível dos cursos de aprendizagem, de formação inicial de dupla certificação, para jovens entre os 16 e 25 anos, com o 9º ano completo, Cristina Lages destaca o novo curso de Manutenção Industrial, Metalurgia e Metalomecânica.

A Academia Barista Delta, para a comunidade em geral, o Master Café Delta, para os profissionais do setor da hotelaria e restauração, e ações de formação ao nível das línguas, sobretudo de inglês e espanhol, são outras das ofertas do centro.

Os formandos do CIPGCRN, na sua totalidade, chegam a ser mais de seis mil, todos os anos.