O último fim-de-semana, dias 24 e 25 de setembro, foi de recriação histórica em Campo Maior. As invasões francesas de 1811 foram o palco para as inúmeras atividades que decorreram na vila e que contaram com cerca de 200 figurantes.
A presença de todas estas pessoas na vila fez com que a economia do concelho contasse com uma grande dinamização com restaurantes cheios e camas ocupadas.
Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior, considera que “é deste tipo de iniciativas que o concelho precisa, focando-se não só na população mas também em todos os agentes económicos, desde a restauração à hotelaria. Contámos com uma dinâmica diferente no concelho e vem no seguimento do que temos feito ao longo do último ano. Se olharmos para a semana passada, tivemos aqui um Festival Internacional de dança, demos uma forma diferente ao Festival Raya e vamos avançar, na próxima semana, com a semana dos idosos e também do desporto. Portanto, acho que nos temos focado bastante nestes dois setores, quer a população quer a vertente económica”.
Para José António Faria e Silva, presidente da Associação Napoleónica Portuguesa, “Campo Maior reúne todas as condições, e mais algumas, para receber estas atividades. Sendo a primeira vez que vim ao Castelo de Campo Maio, fiquei muito bem impressionado”.
A recriação histórica das invasões francesas de 1811 decorreu em Campo Maior numa organização do município local e da Associação Napoleónica Portuguesa.