A agência do Crédito Agrícola de Bencatel, no concelho de Vila Viçosa, vai encerrar no próximo dia 14, sexta-feira, apesar de alguma contestação por parte da população local.

De acordo com o site ODigital.pt, o Crédito Agrícola explica o encerramento com uma “análise que vem sendo feita há vários anos e na qual se conclui sobre a não viabilidade da mesma, devido à reduzida atividade económica da localidade.”

É ainda dado como explicação “o facto de dispormos de outra Agência na sede de concelho, a cerca de cinco quilómetros, com condições para receber adequadamente os clientes”.

O presidente da Câmara Municipal de Borba, António Anselmo (na foto), espera que, em 2022, “tudo o que temos planeado, em termos de câmara, se concretize”.

Por outro lado, o autarca espera que “não falte trabalho a ninguém e, acima de tudo, que as pessoas sejam felizes com o que têm e com o seu contributo possamos fazer de Borba uma terra melhor”.

Aproveitando a pausa letiva, a Câmara Municipal de Portalegre tem vindo a realizar trabalhos de manutenção e melhoramentos em diversas escolas do concelho.

As intervenções desenvolvidas incluem reparações e substituição de equipamentos diversos que se encontravam obsoletos, desde intervenções na cobertura do pavilhão da Escola Básica 2, 3 Cristóvão Falcão, à colocação de novas grelhas de drenagem em inox da cozinha da EB 2, 3 José Régio ou da criação de pontos de recolha e drenagem de águas pluviais na EB1 do Reguengo.

Os trabalhos contemplam ainda a colocação de quadros brancos e adequação dos equipamentos de projeção nas EB1 da Corredoura, Fortios, Vargem, Monte Carvalho e JI Monte de Carvalho, bem como um conjunto alargado de outras reparações.

O Município de Portalegre, revela em nota de imprensa, “está empenhado em proporcionar à comunidade escolar as melhores condições de trabalho e segurança possíveis, na medida em que considera que estas intervenções de cuidado, limpeza e organização dos espaços também se refletem na construção do sucesso dos nossos alunos”.

A Rádio ELVAS publicou 8742 notícias, no seu site, ao longo do ano de 2021. Este valor corresponde a uma média diária de 24 notícias. No último trimestre do ano, o número de notícias publicadas esteve sempre a subir: 660 em outubro, 696 em novembro e 717 em dezembro.

No ano passado, janeiro, com 1069 notícias, foi o mês de maior número de novas publicações; inversamente, agosto, com 592 notícias publicadas, foi o mês de menor atividade informativa.

Os ouvintes da Rádio ELVAS, diariamente, têm cinco serviços de informação nas emissões: às 8 e 9 da manhã, ao meio-dia, às 16 e 18.30 horas. No nosso site e no Facebook, temos a informação atualizada dezenas de vezes ao dia, através da publicação de notícias, reportagens, fotografias e vídeos.

Rádio ELVAS: a informação mais completa e atualizada, todos os dias do ano! Com um trabalho assente numa equipa ativa dia-a-dia e numa rede de anunciantes que acredita no nosso trabalho, a todos desejamos um bom Ano Novo de 2022.

Um morto, oito feridos graves e 177 acidentes é o balanço do segundo dia da terceira fase da Operação de Natal e Ano Novo 2021 da GNR, que, até ao momento, já registou 357 acidentes nas estradas portuguesas.

Dos 177 acidentes registados ontem, 31 de dezembro, há a contabilizar, ainda 64 feridos ligeiros.

Desde o início desta fase da operação, na passada quinta-feira, que tem em vista combater a criminalidade e intensificar o patrulhamento rodoviário nas vias de maior tráfego, a GNR registou 357 acidentes, um morto, 13 feridos graves e 120 ligeiros.

Esta terceira fase da operação Natal e Ano Novo decorre até amanhã, dia 2 de janeiro, sendo que os militares da GNR vão continuar atentos aos comportamentos de risco dos condutores, como o excesso de velocidade e manobras perigosas.

Excesso de velocidade, falta de inspeção obrigatória e ausência do uso do cinto de segurança são as infrações mais registadas pela GNR no decorrer desta operação.

Portugal regista, este sábado, 1 de janeiro, mais 23.290 casos de Covid-19 e 21 óbitos associados à doença. Nas últimas 24 horas, em todo o país, registaram-se mais 5.758 casos de recuperação.

A região de Lisboa e Vale do Tejo volta a ser a área do país com mais novas notificações, num total de 41% dos diagnósticos (9549 novos casos). Desde ontem, houve mortes nas sete regiões do País: sete no Norte, seis no Centro, quatro em Lisboa e Vale do Tejo, uma no Alentejo, uma no Algarve, uma na Madeira e uma nos Açores.

Nos hospitais do país, houve uma melhoria ligeira: encontram-se, ao dia de hoje, internados 1023 doentes, menos um que ontem, 142 em Unidades de Cuidados Intensivos, menos três que na véspera.

Desde março de 2020, em Portugal, foram identificados 1.412.936 casos de infeção, reportados 18.976 óbitos e 1.197.737 altas.

O novo Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) vai entrar em vigor a partir de hoje, dia 1 de janeiro de 2022, segundo o decreto-lei publicado em Diário da República.

João Verde, adjunto das políticas de gestão integrada da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais, considera que “há dois grandes desafios em Portugal ao nível do fogo: por um lado, é necessário gerir a paisagem e fazer um uso mais seguro do fogo. Por outro lado, é necessário continuar a proteger as pessoas e os seus bens. Com este sistema, o que fazemos, em grande medida, é especializar essa intervenção e colocar as melhores pessoas a fazer aquilo que elas fazem de melhor. Neste sistema de Gestão Integrada, temos duas grande organização a trabalhar naquilo que são melhoras: a Proteção Civil e proteger as pessoas e o Instituto de Conservação, Natureza e Florestas a trabalhar a paisagem”.

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De acordo com responsável, “este novo sistema traz responsabilidades muito claras. Não deixa vazios e, por isso, com ele, sabemos que entidades trabalham em que momentos. Não estamos limitados ao momento em que o fogo está a  acontecer. Há responsabilidades alocadas a várias entidades. Mas temos também aspetos muito importantes como a flexibilidade, uma vez que a forma de trabalhar a sul não pode ser igual à da região norte”.

João Verde assegura que “a prevenção é absolutamente fundamental. É preciso termos um país mais protegido e a paisagem tem que ser compatível com isso. Nós temos trabalho muito intenso, estabelecido com autarquias, associações e cidadãos, porque eles também têm a sua parte nesta prevenção”.

Depois dos grandes incêndios de 2017 e das recomendações da Comissão Técnica Independente, o Governo aprovou alterações estruturais no sistema de prevenção e combate a incêndios florestais, atribuindo à Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) a missão de instalar o SGIFR, que vai substituir o atual sistema de defesa da floresta contra incêndios, de 2006.

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Portugal bateu, na passada quinta-feira, dia 30, o recorde de testes à Covid-19, realizados num só dia.

Foram realizados, ao todo, 402.756 testes (taxa de positividade de 9,2%), no passado dia 30 de dezembro, no país. Dos testes realizados, 307.698 (76%) foram testes rápidos de antigénio de uso profissional.

Os dados, avançados este sábado, 1 de janeiro, pelo Instituto Nacional Ricardo Jorge, dão ainda conta de que, desde o início da pandemia, em Portugal, já foram realizados cerca de 26,5 milhões testes de diagnóstico à Covid-19. Estes números, ainda assim, não incluem autotestes.

Com o ano de 2022 a começar hoje, dia 1 de Janeiro, o presidente da câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, espera que todos tenham “muita saúde”.

O autarca considera que “é um ano que vai começar já com alguns projetos deste novo executivo. Desde Outubro que começámos a trabalhar e acho que vão começar a ver-se alguns trabalhos, bem como algumas candidaturas que serão aprovadas”.

Por outro lado, Rosinha refere que o concelho vai ter “uma boa implementação daquilo que vai ser o 1º Direito, ao nível da estratégia municipal de habitação e esperemos que os projetos previstos sejam aqueles que os campomaiorenses anseiam”.

Campo Maior regista este sábado, 1 de janeiro, 15 novos casos de Covid-19 e 25 recuperações.

No concelho, há agora 180 casos ativos de infeção, menos dez que ontem.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 1.096 casos positivos, 14 óbitos e 902 recuperações.