O Município de Monforte e a associação Clube Português do Cão da Serra de Aires (CPCSA) estabeleceram um protocolo de cooperação através do qual se propõem incrementar medidas que irão contribuir para consolidar determinadas ações que têm estado a ser desenvolvidas ou estão projetadas pela referida associação e que têm vindo a intensificar-se recentemente com vista a melhorar a seleção, valorização, promoção e fomento desta raça canina portuguesa.

O Cão da Serra de Aires tem o seu solar no concelho de Monforte, sendo-lhe atribuída como origem primeiramente referenciada a herdade do Monte da Serra d’Aires, localizada na freguesia de Santo Aleixo.

O ato da assinatura do documento decorreu na passada segunda-feira, dia 23 de agosto, em Monforte, e para além dos respetivos signatários, o presidente do Município, Gonçalo Lagem, e o presidente da direção do CPCSA, Pedro Sanches Delerue, estiveram presentes também João Manuel Ribeiro e Helena d’Ornellas, respetivamente, secretário-geral e Tesoureira, e a dirigente da Unidade Orgânica Sociocultural, Educação e Desporto do Município, Teresa Cunha.

Chegam ao fim amanhã, sexta-feira, dia 27,  os Clubes de Verão do município de Campo Maior que, este ano, animaram as férias dos mais novos, de diversas formas.

Para terminar esta edição dos Clubes de Verão, as crianças vão ser presenteadas com uma color party no polidesportivo da Junta de Freguesia da Expectação, como revela Vanda Alegria, vereadora no município de Campo Maior, adiantando que “apesar de, este ano, terem sido um pouco diferentes, diversão para estas crianças não faltou, conheceram espaços que não conheciam e são felizes em qualquer lado, sendo os seus sorrisos é o melhor que se pode ter”.

Clubes de Verão do município de Campo Maior chegam amanhã ao fim, depois de pouco mais de um mês a ocupar as férias dos mais novos.

O concelho de Elvas regista, esta quinta-feira, dia 26, mais dois casos de infeção por Covid-19 e uma recuperação.

Ao dia de hoje, Elvas conta com 40 casos ativos.

 

Arronches acolhe este sábado, dia 28, o Acompanhar-te Fest 2021- Festival contra a exclusão Social, a solidão e a desertificação do Território.

Trata-se de uma iniciativa promovida pela “companhia artística Rituais Dell Arte, de Lisboa, no âmbito de uma candidatura ao ministério da Cultura que tem como objetivo levar iniciativas culturais a territórios de baixa densidade”.

São quatro os espetáculos que vão decorrer este sábado no Auditório do Centro Cultural de Arronches, como revela o vice presidente da Câmara, João Crespo. O primeiro espetáculo musical está marcado para as “15 horas e intitula-se de “Trica Larica”, vocacionado para as crianças, segue-se às 17 horas um espetáculo de poesia, e às 18 horas serão exibidos documentários sobre territórios de baixa densidade. À noite, pelas 21 horas tem lugar o “Café Chiado”, que irá recordar temas dos anos 70/80 à população”.

João Crespo afirma que esta iniciativa se assume como “uma mais valia para a população de Arronches, uma vez que proporciona às pessoas o acesso à cultura, nestes territórios de baixa densidade” .

O Acompanhar-te FEST decorre este sábado, em Arronches e conta com entrada gratuita, mas tendo em conta a lotação limitada, os bilhetes devem ser levantados antecipadamente na Biblioteca municipal.

O Alentejo regista hoje, quinta-feira, dia 26, 177 novos casos de Covid-19.

Nas últimas 24 horas, por outro lado, não foram reportadas vítimas mortais, na região, associadas à Covid-19.

Portugal regista, esta quinta-feira, 26 de agosto, mais 2552 casos de Covid e 15 óbitos associados à doença. Desde 10 de julho, o número de internados no país não era tão baixo.

As 15 mortes ocorreram sete em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), três no Norte, três no Centro e duas no Algarve. Os 2552 novos casos desde ontem localizam-se 899 (35%) no Norte, 819 (32%) em LVT, 390 (15%) no Centro e 235 (9%) no Algarve.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 2119 casos de recuperação no país.

Em todo o território nacional, há 670 doentes internados, menos 18 que ontem, 150 em unidades de cuidados intensivos (mais seis).

De acordo com o boletim da Direção-Geral da Saúde, existem 45.408 casos ativos da infeção em Portugal, mais 418 que ontem.

Desde o início da pandemia, morreram 17.689 pessoas com Covid-19 em território nacional e foram identificados 1.028.421 casos de infeção. Ao todo, há 965.324 doentes recuperados da doença em Portugal.

Foi assinado o protocolo sobre as condições de contratação e funcionamento das Equipas de Intervenção Permanente (EIP), entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o Município de Vila Viçosa e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Viçosa.

A prontidão na resposta às ocorrências que impliquem intervenções de socorro às populações, a defesa dos seus bens, a minimização de riscos em situações de previsão ou ocorrência de acidente grave e a colaboração em outras atividades de proteção civil, no âmbito do exercício das respetivas funções específicas, são as prioridades de ação das EIP, a estabelecer no quadro do Protocolo entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o Município de Vila Viçosa e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Viçosa.

Esta relação de cooperação conjunta permitirá uma maior capacidade de eficiência da proteção civil no nosso município e a consequente robustez das condições de prevenção e socorro, o que é claramente positivo.

As condições de contratação, integração e funcionamento das Equipas de Intervenção Permanente, que exercem a sua missão de forma constante, sob a dependência operacional do Comandante do Corpo de Bombeiros, fazem parte deste projeto sistémico de proteção civil, o que permitirá reforçar a capacidade de proximidade e, deste modo, chegar com mais prontidão a situações de emergência. Para além disso, reforça e valoriza o inestimável labor destes operacionais.

Por seu lado, a Câmara Municipal de Vila Viçosa participa nos custos decorrentes da remuneração dos elementos das Equipas de Intervenção Permanente.

Assim, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Viçosa conta a partir de agora com duas Equipas de Intervenção Permanente.

A Universidade de Évora (UÉ) vai disponibilizar dez vagas para trabalhadoras afegãs e permitir o acesso, em fase de ingresso excecional, a todos os estudantes afegãos que pretendam continuar os estudos de ensino superior em Portugal, desde que acordado com a tutela. Esta é uma oportunidade que surge face à crise humanitária no Afeganistão.

A Reitora da Universidade de Évora, Ana Costa Freitas, explica que tomou esta iniciativa porque “é impossível ficarmos indiferentes ao sofrimento do povo afegão e, muito concretamente, das mulheres afegãs”. Para a Reitora da UÉ, “a proteção dos Direitos Humanos, como o Direito à Educação, têm de ser salvaguardados e, enquanto dirigente de uma Instituição de Ensino Superior, cuja missão é produzir e transmitir conhecimento, não posso deixar de sentir que temos, de alguma forma, e na medida das nossas possibilidades, contribuir ativamente.”

Esta é, aliás, como acrescenta, “uma iniciativa alinhada com os valores da instituição, entre os quais, o respeito pela dignidade humana e a ausência de discriminação social, étnica ou confessional”. É também uma iniciativa alinhada com outras instituições, entre as quais a Direção Regional de Cultura do Alentejo, “no sentido de se conseguir alojamento para uma fase de acolhimento”.

Esta iniciativa foi imediatamente comunicada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que tutela a instituição, estando, neste momento, a ser articulada com o Ministério dos Negócios Estrangeiros. As questões práticas relacionadas com o enquadramento político, institucional e legal desta iniciativa serão conhecidas em breve.

Também em 2015, a Universidade de Évora, no contexto da crise na Síria, já tinha recebido um grupo de estudantes oriundos desse país, tendo sido totalmente apoiados, a nível nacional, e através da Plataforma Global de Assistência a Estudantes Sírios, criada por Jorge Sampaio em 2013. Cerca de três dezenas de estudantes universitários sírios prosseguiram os seus estudos em IES portuguesas.

O concelho de Campo Maior regista hoje mais dois casos de infeção por Covid-19 e a recuperação de duas pessoas, pelo que se mantém com 31 casos ativos.

Seguindo o protocolo estabelecido pela DGS, os contactos dos casos positivos vão ser testados nos próximos dias.

José Pragana é o cabeça de lista, pela CDU, à União de Freguesias de Terrugem e Vila Boim. Entretanto, foram já divulgados os restantes membros da lista a esta União de Freguesias, para as eleições autárquicas de 26 de setembro:

1 – José Pragana, auxiliar de armazém, 57 anos, independente

2 – Conceição Tendeiro, auxiliar de ação direta, 55 anos, independente

3 – Telma Nascimento, auxiliar de ação direta, 36 anos, independente

4 –  Luís Infante, administrativo, 39 anos, PCP

5 – Marta Pragana, contabilista, 34 anos, independente

6 – Octávio Fitas, operador de máquinas agrícolas, 39 anos, independente

7 – Domingos Canhoto, operador de máquinas agrícolas, 53 anos, PCP

8 – Antónia Brinquete, empregada de escritório, 66 anos, PCP

9 – José Miguel Sousa, motorista de ligeiros, 51 anos, PCP

10 – Joaquim Andrade, rececionista, 31 anos, independente

11 – Cátia Santos, assistente social, 31 anos, independente

12 – Joaquim Fitas, comerciante, 65 anos, PCP.

Armazém 8 – Casa das Artes (Évora); Centro de Artes e do Espetáculo de Portalegre; Cine Granadeiro (Grândola); Cineteatro Sousa Telles (Ourique); Cineteatro Curvo Semedo (Montemor-o-Novo) e Pax Julia – Teatro Municipal (Beja) são os seis equipamentos culturais do Alentejo que integram a lista das primeiras entidades da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP).

Estas têm agora a possibilidade de se candidatar ao concurso de apoio à programação da Rede, que abre no início do próximo mês de outubro. Em breve será divulgada uma segunda e última lista de equipamentos credenciados nesta fase inicial de arranque da RTCP, os quais também poderão concorrer.

Os equipamentos credenciados que integram a RTCP foram notificados pela DGArtes, entidade designada para coordenar o procedimento de credenciação e, no dia 3 de setembro, será divulgado o teor do aviso para o Concurso de Apoio à Programação dos Equipamentos Culturais, que dará a conhecer as disposições do mesmo para uma melhor preparação dos projetos a submeter.

Após a conclusão desta primeira fase, o processo de credenciação passará a estar aberto em permanência, para as demais entidades que queiram submeter futuramente os seus pedidos.

A RTCP é composta por equipamentos culturais que aderiram de forma voluntária e sob o compromisso de cooperarem entre si, permitindo incentivar a circulação de obras artísticas em território nacional, o aumento do número de coproduções entre entidades, bem como a valorização e qualificação de recursos humanos especializados. Representa um importante instrumento no desenvolvimento de políticas culturais, tendo entre os seus principais objetivos atenuar as assimetrias regionais, promover a coesão territorial no acesso à cultura e às artes em Portugal, incrementar a circulação nacional de projetos e criar condições para garantir uma oferta cultural de qualidade e diversificada em todo o território nacional. Em termos estratégicos, a RTCP vai proporcionar maior proximidade e articulação do Estado central com as autarquias locais e as entidades independentes.