A Estremadura espanhola registou, nas últimas 24 horas, 507 novos casos de infeção por Covid-19, uma morte e a recuperação de 410 doentes.

Nos hospitais estremenhos estão internados 103 doentes, 12 em Unidades de Cuidados Intensivos.

Por áreas de saúde: Badajoz, 107; Don Benito, 101; Cáceres, 90; Plasencia, 70; Mérida, 60; Llerena – Zafra, 48; Navalmoral de la Mata, 18 e Coria, 13.

O concelho de Elvas regista hoje um caso novo de Covid-19 e a recuperação de cinco pessoas, pelo que estão ativos 37 casos.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1603 casos, sendo que 1537 pessoas já recuperaram e 29 perderam a vida.

A região Alentejo regista esta quinta-feira, dia 5, 143 novos casos de Covid-19, e mais um óbito, associado à doença.

Desde o início da pandemia, a região conta com 34 292 infetados e 984 mortes, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde.

Olímpio Galvão candidata-se, pela terceira vez, pelo Partido Socialista, à presidência da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo.

O atual vereador da oposição no município, em entrevista à Rádio Nova Antena, e em jeito de balanço daquilo que tem sido o trabalho da autarquia montemorense, sob a gestão da CDU, garante que, acima de tudo, não “tem havido abertura a novos investimentos” no concelho. “Basta visitarmos a zona industrial da Adua. Vamos imaginar que um novo investidor entra na zona industrial da Adua e vê, do lado esquerdo, aquilo que parece um cemitério, com pedras mármores que estão ali há décadas. Do outro lado, uma lixeira a céu aberto, que começou a laborar ilegalmente e não foi feita a pressão suficiente da Câmara”, defende.

O candidato assegura também que Montemor-o-Novo continua “muito fechado em si próprio”, com a Câmara Municipal a não participar em feiras nacionais e internacionais e a procurar captar investidores, acabando por “esconder” o concelho, até em termos turísticos.

“Se nós virmos um anúncio na televisão sobre o Alentejo, eu estou sempre a ver onde é que aparece a Torre do Castelo, a minha Torre do Castelo, e a Torre do Castelo não aparece em nenhum anúncio turístico sobre o Alentejo”, garante Olímpio Galvão, que condena o facto do Município de deixar passar em claro esses anúncios, “feitos com dinheiros públicos, pelo Turismo do Alentejo”. “Como é que não há uma única imagem de Montemor a aparecer na promoção do Alentejo, quando temos uma localização geográfica invejável, quando estamos a uma hora de Lisboa?”, questiona-se.

Aquilo que leva à não promoção de Montemor-o-Novo, garante Olímpio Galvão, é o “medo que se instale gente nova no concelho”. O candidato vai ainda mais longe: “massa crítica que não vote CDU”.

Para que possa apresentar soluções para a captura de novos investimentos, o candidato garante que “há muitos contactos” que estão a ser feitos, assegurando que, com o PS, “será feita uma política diplomática”, como “nunca foi”.

Com a pandemia, garante ainda, revelou-se a potencialidade do teletrabalho, pelo que “muita gente se deslocou para Montemor-o-Novo e está a trabalhar à distância”. “Eu até me atrevo a dizer que a pandemia fez mais por deslocalizar pessoas para Montemor que a própria gestão CDU”, atira.

Na lista que acompanha Olímpio Galvão, encontram-se os nomes de Henrique Lopes, Sylvie Santos, Pedro Bento, Rosária Antas, Carlos Ramos, David Azinhaga, Patrícia Ramos, Mauro Delca e Inês Borda d’Água. A candidata, pelo PS, à Assembleia Municipal de Montemor-o-Novo é Carmen Carvalheira.

Olímpio Galvão esteve em entrevista na Rádio Nova Antena. A entrevista para ouvir, na íntegra, aqui:

A Câmara Municipal de Borba, na sua reunião ordinária realizada a 4 de Agosto, deliberou a aprovação por unanimidade da ata 14/2021.

A sessão decorreu no Salão Nobre da câmara municipal.

O concelho de Campo Maior regista esta quinta-feira, dia 5 de agosto, um novo caso de infeção por Covid-19, e também mais uma recuperação da doença, pelo que se mantém com nove casos ativos.

Desde o início da pandemia, em Campo Maior foram registados 675 casos de infeção, sendo que 655 já recuperaram da doença e 11 pessoas perderam a vida.

Até agora, o regime de meio tempo para os presidente de junta estava apenas previsto para as freguesias de maior dimensão. Caso a proposta apresentada pelo Governo seja aprovada na Assembleia da República, passará a acontecer em todas as freguesias independentemente da sua dimensão.

Miguel Tavares (na foto), presidente da Junta de Freguesia de São João Batista, no concelho de Campo Maior, considera “benéfico para todos que o autarca esteja pelo menos a meio tempo. Conseguimos sempre perceber que há dinâmicas quer poderiam ser feitas de outra forma com o presidente da junta  de freguesia. Aliás, a relação com os funcionários será uma mais valia, uma vez que as necessidades dos habitantes serão transmitidas de uma forma diferente”.

“O período pós pandemia vai trazer outros desafios e penso que a presença do presidente de junta a meio tempo é benéfica. É necessário criar uma consciência social, sobretudo junto dos mais velhos”, sublinhou o autarca socialista.

Caso seja aprovada, a proposta de lei, que tem de ser submetida e aprovada pela Assembleia da República, implica um custo de 29 milhões de euros, que será pago através do Orçamento do Estado (OE).

Montemor-o-Novo regista quatro novos casos de Covid-19, bem como a recuperação de mais 19 doentes, pelo que tem agora 21 casos ativos de infeção.

Desde o início da pandemia, Montemor registou 1186 casos positivos, dos quais 1102 já recuperaram da doença. Vítimas de Covid-19, no concelho, morreram 63 pessoas.

Os dados, divulgados pelo Município de Montemor-o-Novo, são fornecidos pelo Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Alentejo e referentes à passada segunda-feira, 2 de agosto.

Os animais de estimação estão cada vez mais presentes no nosso quotidiano, criando-se uma interação cada vez mais forte em relação com as pessoas. É justamente neste contexto, que, após uma intervenção e adaptação das instalações existentes no Estaleiro Municipal, a Câmara Municipal de Vila Viçosa inaugurou o Centro de Recolha Oficial de Vila Viçosa – Canil/Gatil Municipal, que tem como missão a recolha de animais de companhia vadios ou que tenham sido abandonados pelos seus donos.

Interligada a toda a política animal desenvolvida pela Câmara Municipal de Vila Viçosa, “a promoção da qualidade de vida e bem-estar dos animais, a convivência harmoniosa entre a população e os animais e o seu tratamento de forma responsável e digna, constituem, pois, uma preocupação dominante”.

A funcionar sob gestão direta da Câmara Municipal de Vila Viçosa, tem como destinatários os animais que se encontram à guarda do Município.

Segundo o município “trata-se de um espaço que garante condições de higiene, salubridade e conforto para os utentes e médica veterinária municipal, no que se refere ao atendimento, vacinação e tratamento de animais, incluindo as condições de conforto para acolher em permanência animais para adoção”.

A Guarda Nacional Republicana (GNR) realizou esta terça-feira, dia 3, a cerimónia de tomada de posse do novo Comandante da Unidade de Intervenção (UI), Brigadeiro-general Paulo Silvério, numa cerimónia que foi presidida pelo Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana, Tenente-general Rui Clero, que conferiu posse, e que teve lugar nas instalações da Unidade de Intervenção.

O Brigadeiro-general Paulo Silvério é natural de Angola, e nasceu no dia 19 de março de 1970. É licenciado em Ciências Militares, pela Academia Militar, na especialidade da Guarda Nacional Republicana. Entre outras habilitações académicas, é Doutorando em Direito e Segurança e possui um Mestrado em Direito e Segurança, ambos pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, um Mestrado em Ciências Militares, na especialidade de Segurança – Guarda Nacional Republicana, pela Academia Militar, uma Licenciatura em Direito, pela Universidade Autónoma de Lisboa, uma Pós-Graduação em Direito e Segurança, pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, uma Pós-Graduação em Relações Internacionais, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa e uma Pós-Graduação em Ciências Militares – Segurança e Defesa pelo Instituto de Estudos Superiores Militares. Está ainda habilitado com o Curso de Estado Maior Conjunto do Instituto Universitário Militar e com o Curso de Estado-Maior da Escola Superior das Forças Armadas Espanholas. É ainda Auditor de Segurança e de Defesa Nacional.

Ingressou no quadro permanente da Guarda Nacional Republicana em 1991, tendo desempenhado diversas funções ao longo da sua carreira profissional, das quais se destacam: instrutor de Treino Militar e Oficial de ligação da GNR na Academia Militar; Comandante de Pelotão de Manutenção de Ordem Pública; Comandante de Pelotão de Manutenção de Ordem Pública – Rapid Response Unit, em Timor; Comandante do Destacamento Territorial de Loures; Comandante de Companhia de Manutenção de Ordem Pública; Comandante do Subagrupamento ALFA, no Iraque; adjunto do Assessor militar do Primeiro-Ministro do XVI Governo Constitucional; 2º Comandante do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro, que se constitui atualmente como Unidade de Emergência de Proteção e Socorro; Oficial de Operações e Informações do Regimento de Infantaria; chefe de Divisão de Planeamento Estratégico da GNR; professor na área de Ensino Específico no Instituto de Estudos Superiores Militares; diretor do Curso  de Promoção a Oficial Superior da GNR; Comandante do Comando Territorial de Santarém; diretor da Direção de Recursos Humanos; diretor do Departamento de Recursos Humanos.

Na sua folha de serviço constam vários louvores e condecorações, nacionais e estrangeiras.

A UI é uma unidade da Guarda especialmente vocacionada para as missões de manutenção e restabelecimento da ordem pública, resolução e gestão de incidentes críticos, intervenção tática em situações de violência concertada e de elevada perigosidade, complexidade e risco, segurança de instalações sensíveis e de grandes eventos, inativação de explosivos e aprontamento e projeção de forças para missões internacionais.