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Cavalaria 3 de Estremoz: 15 militares no rastreamento de casos Covid

Os militares das Forças Armadas foram destacados para realizarem inquéritos epidemiológicos à população, de forma a acompanhar as cadeias de transmissão e ajudarem a detetar surtos da Covid-19, aliviando a pressão existente sobre o Serviço Nacional de Saúde.

Em Estremoz, são 15 os militares que compõem a Equipa de Operadores de Plataforma Trace Covid, no Regimento de Cavalaria. “O Regimento de Cavalaria contribui com uma das 20 equipas do exército que estão a apoiar as Administrações Regionais de Saúde na realização de contactos e de inquéritos epidemiológicos. No nosso caso, temos uma equipa constituída por 15 militares, dos quais 10 estão a trabalhar em permanência e que, diariamente, trabalham 12 horas por dia em apoio à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, mais concretamente para os agrupamentos de centro de saúde da Arrábida e Amadora”, refere o coronel Jorge Ferreira, Comandante do Regimento de Cavalaria N.º 3.

O coronel Jorge Ferreira explica ainda o trabalho feito por estes militares: “diariamente recebem uma listagem que tem o contacto de pessoas que testaram positivo para a Covid-19 e fazem ou o contacto prévio a essas pessoas e confirmam uma série de dados e validam os formulários que existem no agrupamento do centro de saúde ou passam a fazer o inquérito epidemiológico para seguir a cadeia de contactos e tentar identificar todas as pessoas que estão nessa cadeia”.

Em todo o país, na colaboração com as autoridades de saúde pública, estão envolvidos 265 militares da Marinha, Exército e Força Aérea, divididos por 20 equipas.

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