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Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes distingue vencedores do concurso de poesia “A Paz”

O Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes realizou no passado sábado, 15 de novembro de 2025, a cerimónia de entrega dos prémios e menções honrosas do seu Concurso Literário Poemas e Poesias “A Paz”, “uma atividade extraordinária ao seu plano de atividades e que veio enriquecer e complementar a celebração do seu aniversário”.

O presidente do Núcleo, Sargento-Mor José Miguêns, abriu a cerimónia para agradecer e elogiar o conhecimento, o empenho e a capacidade de trabalho do César Magarreiro e de António Brinquete, sócios do Núcleo, “por terem aceitado o convite para a organização do concurso”. “O que era difícil tornámo-lo fácil e o que era trabalhoso e de grande responsabilidade, muito nos honra e enriquece hoje e aqui, nesta cerimónia, culminando todo este empenhamento e dedicação, com a entrega dos Prémios”, referiu José Miguêns.

O Sargento-Mor acrescentou que o concurso “superou as melhores expectativas da organização, pela curiosidade e interesse suscitado e que chegou um pouquinho a todo o lado, recebendo pedidos de informação e mesmos muitos trabalhos, de países da Comunidade Países Língua Portuguesa (CPLP), que expressaram o sentir e o valor da paz, através da Língua Portuguesa, a mesma língua que une diferentes origens culturais, étnicas e religiosas, numa participação que se pode considerar extraordinária”.

Foram recebidos cerca de 350 trabalhos de diferentes proveniências, sendo 280 de candidatos nacionais e 76 da CPLP.

O Concurso Literário Poemas e Poesias “A Paz” foi adotado pela Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais e divulgado internamente, conseguindo-se a participação de 43 autores de 15 estabelecimentos prisionais diferentes. “Muito nos orgulha e honra promover a Paz e contribuir para um processo de igualdade de oportunidades, reinserção, apreensão de valores e formação humana, junto dos cidadãos privados de liberdade”, disse ainda José Miguêns.

Foram endereçados agradecimentos a todos os participantes e em especial aos premiados, ao júri do concurso, formado por César Magarreiro, António Brinquete, Carlos Beirão e João Paiva, aos patrocinadores (Direção Central da Liga dos Combatentes e o Município de Elvas)  e a todos os que contribuíram para o sucesso desta iniciativa, “que ajudou a promover a Paz e a Cultura e a levar o nome de Elvas tão longe, seja em Portugal seja em todo o Mundo”.

O presidente do júri, César Magarreiro, anunciou os vencedores e os premiados foram chamados para receberem o respetivo diploma e declamar o seu poema.

Em primeiro lugar ficou “Gestos de Paz”, de João Roque; em segundo lugar “A Criança da Paz”, de Rui Pinheiro; e em terceiro lugar “O que se pode chamar de paz”, de Lara Brandão.

Foram atribuídas menções honrosas aos poemas “A Paz”, de Maria da Graça Amiguinho Barros, e “Paz”, de José António da Mota Ferreira, e ainda uma menção honrosa extra concurso ao poema “A Paz”, de Sheila Santos.

Foram entregues a todos os intervenientes e colaboradores deste concurso pequenas lembranças institucionais.

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