
Celebra-se hoje, 20 de abril, o Domingo de Páscoa: a principal data do ano litúrgico e também a mais antiga e importante festa cristã. A festividade religiosa celebra a ressurreição de Jesus ocorrida no terceiro dia após sua crucificação no Calvário, conforme o relato do Novo Testamento.
Lembrando que é importante ser-se “ativista na Igreja”, e partindo da sua experiência, a irmã Maria de Fátima Magalhães começa por dizer que “Cristo acompanha o homem sempre”. “Sinto-me sempre acompanhada”, assegura, embora lembre que “Cristo não vem dizer que vamos ser sempre muito felizes, que vai tudo correr às mil maravilhas”.
“Jesus diz: ‘olhai para mim’. Então, vejamos Jesus condenado à morte. Um inocente. Quantas condenações, hoje em dia, são mal feitas? Tanta gente que é condenada à morte injustamente. Hoje, aumentaram as condenações à morte, em muitos países do mundo. Portanto, é olhar para Cristo e denunciar quando as coisas são mal feitas. Temos de ser ativistas na Igreja, não podemos ficar só na oração”, diz Maria de Fátima Magalhães.
Dizendo ainda que Jesus “ressuscitou e vive no meio de nós”, Maria de Fátima Magalhães recorda as palavras de um bispo americano: “quanto já não puder falar e me perguntarem quem sou e o que fiz, eu abro o meu coração cheio de nomes”. “Olhando para a Cruz, entreguemos a Jesus as nossas dificuldades e os nossos problemas, dizendo ‘não termina aqui, porque ele ressuscitou e vive no meio de nós’”.
Neste dia de celebração, a irmã deixa ainda “uma palavra de esperança”, assegurando que esta deve ser a “âncora” de todos os fiéis.