O Agrupamento de Escolas de Campo Maior, em “total normalidade” neste arranque de ano letivo, segundo o diretor, Jaime Carmona, aguarda apenas por duas respostas ao processo de contratação de escola, para ter o seu corpo docente completo.
Assegurando que a falta de professores é já “uma doença nacional”, Jaime Carmona não tem dúvidas de que, nesta questão, a vila de Campo Maior tem sido “muito sortuda”.
Os dois docentes em falta são um professor de filosofia e uma educadora de infância. “O professor de Filosofia penso que já aceitou e estamos só à espera da sua apresentação”, adianta. “De resto está tudo, porque também fomos colmatando as falhas a partir do final de agosto e até à presente data. Fomos fazendo essa substituição e de alguns docentes com atestados prolongados”, acrescenta.
“Estamos bastante satisfeitos, neste início de ano letivo, com aquilo que temos. Com estas duas contratações ficamos com o nosso corpo docente completo”, remata o diretor.
A situação da falta de professores, em Portugal, é mais grave nos distritos de Lisboa, Setúbal, Beja e Faro, e em disciplinas estruturantes, como Português, Matemática, Informática e Inglês.