A Universidade de Évora aposta no desenvolvimento de baterias de fluxo, para potenciar a capacidade nacional instalada de energia solar fotovoltaica.
Investigadores da Universidade de Évora ensaiam gestão de baterias de fluxo que potenciam a capacidade nacional instalada de energia solar fotovoltaica. A estratégia de gestão ensaiada e apresentada pelos investigadores da Cátedra das Energias Renováveis e do Instituto de Ciências da Terra, da Universidade de Évora, testa como as baterias de fluxo podem ser integradas por forma a equilibrar a carga do sistema para garantir a saída de energia de forma consistente.
Esta gestão permite lidar com rampas de potência que surgem na operação de sistemas fotovoltaicos devido, por exemplo, à passagem de nuvens. Uma das potencialidades da bateria de fluxo é controlar estas rampas de potência, limitando-as a uma taxa de variação de potência pré-definida.