O Município de Campo Maior, em parceria com a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL), continua a disponibilizar aos empresários do concelho sessões de apoio à promoção e desenvolvimento económico, através de atendimentos mensais.
Nestas sessões, os empresários e empreendedores podem ter apoio no desenvolvimento da sua ideia de negócio, bem como ser encaminhados no sentido de encontrar os apoios financeiros mais adequados para concretizar o seu projeto.
Este atendimento é gratuito e deve ser marcado com antecedência através do e-mail candidaturas@cm-campo-maior.pt, ou através do número de telefone 268 680 309.
A próxima sessão está marcada para amanhã, terça-feira, dia 16 de dezembro.
A Serra de São Mamede, no Alto Alentejo, é o foco de um projeto inovador que visa revelar a vida escondida nos seus rios e ribeiras. Trata-se do projeto MAMEDE, de monitorização dos ecossistemas aquáticos de montanha, que combina novas tecnologias e conservação para estudar as espécies raras que tornam este território único.
O principal objetivo do MAMEDE é identificar, através de novas ferramentas científicas, as espécies que habitam os rios da região e definir estratégias eficazes para a sua proteção. Este trabalho científico sublinha a urgência de proteger os ecossistemas aquáticos da serra, contribuindo para a conservação da biodiversidade local.
Tudo para saber sobre o assunto com José Janela, da Quercus, no programa “Ambiente em FM”. Para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo:
O “Jardim de Natal” decorreu durante mais um fim de semana e tevou até Campo Maior dezenas de visitantes.
A parte da manhã foi dedicada aos mais novos com o “Natal dos Pequeninos” com insufláveis, jogos gigantes, a hora da neve e a oficina de Natal para se divertirem.
No dia 13 de dezembro decorreu a I São Silvestre de Campo Maior, um marco importante no desporto do concelho. Pelas ruas floridas e por algumas artérias da vila foram cerca de 300 os participantes das várias categorias inscritos nesta atividade. Depois da prova terminar, os prémios e medalhas foram entregues na Praça da República.
Esta iniciativa foi uma organização do Município de Campo Maior, em parceria com a Associação Distrital de Atletismo do Distrito de Portalegre, do Campo Maior Trail Runners, do União Futebol de Degolados, do Sporting Clube Campomaiorense e do Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura.
Já à noite, a Banda 1.º de Dezembro, com os seus adereços natalícios, animou os presentes. O Hell DJ encerrou a noite na Praça da República com uma seleção de músicas variadas.
Para terminar o fim de semana em grande, a Charanga de Natal “Quinteto Soldadinhos de Chumbo” espalhou alegria até à Praça da República.
O espetáculo de bailado clássico “A História da Alice no País das Maravilhas” foi apresentado na tarde de ontem, domingo, 14 de dezembro, no Auditório São Mateus.
Em palco estiveram as alunas da Academia de Dança de Elvas, sob a direção da professora Maria Paiva.
O espetáculo, integrado no programa do certame Elvas Cidade Natal, teve a colaboração da associação Applausus, da Universidade Sénior de Elvas e do projeto SUST(E)NTAALE da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo, que visa a reciclagem de materiais cirúrgicos.
De referir que todo o guarda-roupa usado pelas jovens bailarinas que intervieram nesta “História da Alice no País das Maravilhas” e cenário foram confecionados por alunas da Universidade Sénior.
A Equipa de Intervenção Precoce da APPACDM de Elvas lança o livro “A Fantabulástica Família da Alice Barbuda”, na próxima quinta-feira, dia 18 de dezembro.
A sessão de apresentação da obra está marcada para as 16 horas e tem lugar no ginásio da instituição.
Com o lançamento desta obra, “a equipa dá mais um passo importante na sua missão de apoiar, inspirar e transformar vidas através do conhecimento e da partilha”.
“A Fantabulástica Família da Alice Barbuda” acompanha a história de “uma menina que recebe uma Barbie, mas que se sente naturalmente atraída pelo tablet que também ganhou. Esta escolha não surge como uma crítica, mas como um reflexo do encanto que a tecnologia exerce nas crianças de hoje”.
O Comando Territorial de Évora da GNR, através do Posto Territorial de Mourão, deteve no passado dia 11 de dezembro um jovem de 18 anos, suspeito da prática de furto de azeitona no concelho de Mourão.
A intervenção ocorreu após uma denúncia que alertava para a presença de vários indivíduos a colher azeitona em propriedade privada. No local, os militares da Guarda conseguiram intercetar um dos suspeitos, que foi detido em flagrante delito.
Da operação resultou a apreensão de 300 quilos de azeitona, bem como panos e varas de varejar utilizados na colheita. O produto, avaliado em cerca de 200 euros, foi restituído ao legítimo proprietário.
O detido foi presente ao Tribunal Judicial de Reguengos de Monsaraz, tendo os factos sido comunicados para procedimento judicial.
A Guarda Nacional Republicana recorda que se encontra em curso a operação “Campo Seguro 2025”, destinada a reforçar o policiamento nos campos agrícolas, com ações de patrulhamento, sensibilização e fiscalização. O objetivo passa por dissuadir e reprimir furtos agrícolas, protegendo o património dos produtores e incentivando a população a reportar qualquer atividade suspeita.
Campo Maior celebra esta segunda-feira, 15 de dezembro, o quarto aniversário da classificação das Festas do Povo como Património Cultural Imaterial da Humanidade… e festeja-o com as famosas flores na rua, ou não estivesse, por estes dias, o centro histórico da vila transformado num “Jardim de Natal”.
Dizendo que este evento, organizado pelo Município e a Associação de Empresários e Jovens Empreendedores de Campo Maior acaba por ser “uma projeção” para o próximo ano, em que as festas se voltam a realizar, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, assegura que o feito alcançado há quatro anos “muito orgulha” os campomaiorenses.
Contrariamente ao que acontece por ocasião das Festas do Povo, neste “Jardim de Natal”, as flores não são feitas de papel, mas de um outro material resistente à água. “O importante é percebermos que a arte dos campomaiorenses não está só já na questão de trabalharmos o papel, que nós conseguimos trabalhar mais materiais, porque era impossível fazê-lo em papel, mas isso também mostra muito daquilo que é a arte das mulheres e homens de Campo Maior”, diz o presidente.
Por outro lado, Rosinha sente que este “Jardim de Natal” acaba por se mais “um fator de dinamização, de atratividade e divulgação do território”. “Há muito interesse em visitar Campo Maior e este novo Jardim de Natal”, assegura.
Quanto à preparação da próxima edição das Festas do Povo, marcada para de 8 a 16 de agosto, Rosinha diz que as coisas, já encaminhadas, estão a “correr relativamente bem”. “Num fenómeno de contágio, que carateriza estas questões em torno das Festas do Povo, as pessoas vão aderindo àquilo que é a nossa maior mostra e nossa maior prova também. As coisas têm corrido muito bem, também num trabalho muito dinâmico por parte da Associação das Festas, que tem acarinhado e tem ido junto daqueles que estavam mais indecisos (relativamente à realização das festas) e lá vai tendo o seu sucesso”, remata o autarca.
As Festas do Povo, que tiveram a sua última edição em 2015, foram classificadas Património Cultural Imaterial da Humanidade, durante a 16ª Sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO, a 15 de dezembro de 2021.
As crianças do pré-escolar, 1º e 2º ciclos do concelho de Elvas voltam a encher, na manhã desta terça-feira, 16 de dezembro, o Coliseu da cidade, para tocar ronca e cantar ao menino, em mais uma edição do projeto “Viver a Tradição”, promovido pela associação juvenil Arkus.
Ao todo, revela Raquel Pirota, uma das responsáveis da associação e da organização da iniciativa, estarão reunidas neste evento, que a associação tentou inscrever no ano passado no livro de records do Guiness, “perto de duas mil crianças”.
“Em termos de logística, temos vindo a tentar melhorar sempre os pontos menos positivos dos anos anteriores. Vamos manter as animações, sempre corridas, num evento aberto aos pais, com as entradas e saídas muito controladas, juntamente com o Município e com o PSP de Elvas. Queremos que isto seja um evento animado, bem-disposto, que corra tudo pelo melhor e que o foco sejam as crianças. É este o nosso objetivo”, garante Raquel Pirota.
Para assegurar a animação do evento, escolas e diferentes instituições colaboram, neste dia, com a Arkus, a quem a responsável agradece. “São eles que animam as crianças, desde as 9 horas até ao meio-dia, porque o nosso objetivo, e foi uma coisa que melhorámos e muito no projeto, foi haver sempre uma animação no palco, porque estamos a falar de crianças que estão há muitas horas no mesmo sítio. Nós não queremos que elas se aborreçam, queremos que elas estejam sempre animadas, divertidas”, acrescenta a responsável.
Mas o momento mais aguardado e “emocionante” é quando os elementos do grupo das Roncas d’Elvas sobem ao palco, para, de seguida, acompanharem todas as crianças a interpretarem diferentes temas de Natal, sempre acompanhados ao som da ronca.
Dizendo que, com este projeto, hoje as crianças do concelho de Elvas já sabem o que é uma ronca e o que significa cantar ao menino, Raquel Pirota diz ainda que o momento em todos cantam a uma só voz, no coliseu, juntamente com o grupo Roncas d’Elvas, é sempre único.
Para além das crianças, o evento reúne sempre encarregados de educação e profissionais da área educativa.