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Pedro Reis: habitação condigna para todos “não está assegurada” em Campo Maior

Em Campo Maior, segundo o candidato da CDU à presidência da Câmara Municipal nas autárquicas de 12 de outubro, o direito a uma habitação condigna para todos “não está assegurada”.

Nesse sentido, Pedro Reis diz que a autarquia tem, através dos diferentes mecanismos, seja o 1º Direito, seja o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e com o apoio da Cooperativa de Habitação, de “trabalhar para garantir habitação digna”.

“Eu já várias vezes até cheguei a visitar com camaradas e amigos, companheiros da CDU e outros independentes de algumas residências na zona das cavalariças e na zona circundante ao Castelo e, de facto, vimos pessoas a viverem em habitações que deixam muito a desejar. Neste momento, não está garantido o direito de uma habitação condigna para todos, mas também temos uma zona histórica muito vulnerável, com problemas de segurança, com problemas dos prédios devolutos, com os problemas de higiene, e isso é extraordinariamente grave”, alega.

Assegurando que Campo Maior tem vindo a perder população, graças aos “erros da governação do PS”, Pedro Reis lembra ainda os instrumentos que estão, nesta área da habitação, ao dispor das autarquias e da própria população: “temos o planeamento e a regulação do território e o Plano de Diretor Municipal, que define zonas para habitação e para controlar, inclusivamente, alguma especulação imobiliária que possa haver”.

“Nos últimos anos, pelo menos nos últimos dez anos, Campo Maior perdeu 400 habitantes, mais ou menos e se há casas, porque é que não há casas para todos com dignidade? Portanto, é esse o trabalho que nós temos de fazer e que não foi feito, infelizmente”, remata.

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